futebol, idolatria e mundanismo

Resultado de imagem para futebol A apostasia avança, estamos nos últimos dias, o caminho das duas bestas do Apocalipse está escancarado e podemos esperar por tudo! A incredulidade é a de sempre. Clubes de futebol consagrados aos deuses inventados por Roma incentivam o comportamento mundano dos devotos inspirados em ações “espíritos malignos” (Atos 19.13-16).

A hora do acerto está próxima.

Beatos de todas as apostasias, crenças e ordens do catolicismo idólatra e papista anualmente correm às igrejas de seus padroeiros com promessas e renovação de votos. Bruxos, espíritas, feiticeiros, médiuns e outros satanistas comparecem aos centros, salas e terreiros para invocação de divindades e guias, com imolação real ou simbólica de vítimas. Culto a demônios.

Cada um deles com oferendas, petições e rezas diante de ídolos vãos. Entra ano e sai ano com ídolos, peregrinos, puxadores de rezas, romeiros com as mesmas cantigas de escravos cegos guiados por cegos à beira do barranco.

Compromissos de uns e de outros, juras de adoração pelos padroeiros – invenção dos padres da Igreja de Roma, cuja enganação já está condenada nas Escrituras Sagrada e será executada por ocasião da “grande tribulação”; mas aqueles que exercem fé em Jesus, exclusivamente, não enfrentarão os dias desta angústia que há de vir sobre a terra.

Crença de barro que nunca foi ao fogo, assim como os santos que nunca andam, nem falam, nem ouvem e nem respondem às rezas dos surdos que não querem ouvir os convites de salvação; porque preferem se ajoelha diante ídolos de barro, de gesso, de louça, de madeira e de plástico, sem esquecer daqueles santos de pau oco que serviam/servem para esconder fortunas.

Cristãos confessionais não escapam dessa condenação por prestarem honras aos homens/ídolos inventados pela mídia, especialista em manter escravos em frente das telas nos fins de semana. Curtição de brigas, confusões e pancadarias com fãs de torcidas rivais é o assunto comum da semana.

Em cerimônia nas Laranjeiras, o Fluminense anunciou que João Paulo II, morto em 2005 e canonizado por Bento XVI, é seu novo protetor ao lado de Nossa Senhora da Glória. Nossa Senhora de Nazaré é a padroeira do Boavista, o Verdão. Nossa Senhora da Penha é a padroeira do Botafogo. Nossa Senhora das Vitórias é a padroeira do Vasco. O Madureira sempre prestou homenagens a São José, eternizado como seu padroeiro, devido à proximidade entre a sede do tricolor e a Igreja de São José Operário. O padroeiro do Palmeiras é San Gennaro. São Jorge é padroeiro do Bangu, Barcelona, Catalunha, Corinthians e da seleção inglesa. São Judas Tadeu é padroeiro do Flamengo e do Macaé. O atleta faz o gol e aponta o indicador para o alto. Para qual santo? Pelo costume católico, orago, padroeiro ou patrono é um santo a quem é dedicada uma associação, cidade, localidade ou templo.

Igrejas denominadas evangélicas, fermentadas com ensinos de falsos profetas e heresias dos líderes, não mais se preocupam em ensinar, explicar e interpretar a boa, justa e santa Palavra de Deus. Não se importam e nem querem desagradar aqueles membros envolvidos com clubes de futebol, que gastam as tardes de domingo nos campos brigando e honrando seus clubes consagrados aos deuses da idolatria papista. Neste caso, não passa de extravagância e mera religiosidade o fato de algum jogador exibir camisa com a inscrição Deus é Fiel, Jesus Cristo, Cristo me fortalece e outras. Ora, se alguém se agradar dessas frases lançadas aos ventos, será em admiração ao homem-ídolo, não a Deus, que deve ser adorado, respeitado e reverenciado “em espírito e em verdade” (João 4.23).

Insistimos: clubes de futebol consagrados aos deuses inventados por Roma incentivam o comportamento mundano dos devotos inspirados em ações “espíritos malignos” (Atos 19.13-16). Convenhamos: se a liderança de alguma denominação evangélica anuncia cultos de avivamento mas incentiva festa de São João, festa de São Pedro a quem está enganando? Desprezar a intimidade com Deus e não querer “a santificação, sem a qual, ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12.14) não é hipocrisia? Esse avivamento não passa de movimento de religiosidade vã. Falar de avivamento é fácil; conduzir os crentes dentro do ensino do Novo Testamento é dever do pastor.

O desejo/sentimento de querer que seu time seja melhor que outro, de torcer para que seu time seja eterno e glorioso diante da mídia, dos homens e do padroeiro do clube em uma arena – espelho do Circo de Roma – tem aprovação de Deus?

O Espírito do Senhor entra em partidas de futebol onde os clubes estão consagrados a deuses inventados por Roma? Que comunhão existe entre a Luz e as Trevas? Tal atitude induz o público pensar que Deus Pai e o Senhor Jesus Cristo são coniventes com a blasfêmia, desperdício, idolatria, incredulidade, mundanismo e perdição.

Ora, a adoração agradável, amorosa, justa, santa e verdadeira ao Eterno e Todo-Poderoso, além de não estar restrita a determinado lugar considerado sagrado, está completamente fundamentada na verdade sobre Deus conforme revelada em sua Palavra. Os verdadeiros adoradores adoram o Pai “em espírito e em verdade”, pois essa “verdade” refere-se à pessoa de Jesus Cristo de Quem as Escrituras testificam, o mesmo que disse (João 8.32; 14.6):

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará…

Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

Por incrível que pareça, o que fazer para conversão dos cristãos nominais que torcem pelo Bayern de Munique, cujo padroeiro é o bode, na representação de Baphomet – o deus da Maçonaria?

Quão certa a Escritura ao declarar (2 Co. 5.4,5):

“Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século [Satanás, ou “o príncipe deste mundo” cf. Jo. 12.31; 14.30; 16.11; Ef. 2.2; 1 Jo 5.19] cegou os entendimentos dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus”.

Quanta oração vã.

Quanto tempo perdido!!!

“O SENHOR é minha bandeira.”

Prossigo para ALVO

CV

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Uma Resposta para “futebol, idolatria e mundanismo”

  1. E ainda aparece crente que acompanha a movimentação dos jogos e assíduo nas reuniões da torcida. Milhares estão envolvidos nessa idolatria, inclusive os que se dizem pentecostais. Na hora do culto, querendo ser conhecido como crente espiritual, inventa uma profetada bastando que alguém emita uns grunhidos. Que adoração é essa? Que culto esse? Que pastor é esse que permite a mentira no rebanho?

    Lucas registrou o alvo especial do batismo no Espírito Santo (Atos 1.8): “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vos; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” Era assim entre os crentes imediatamente após o Pentecostes e o mundo inteiro foi alcançado naquele primeiro século.

    Se não compreendermos a adoração ao Pai Celestial – exclusivamente, exigida de quem diz ser discípulo de Cristo Jesus; a obediência ao “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus” que mediante Cristo nos separou das trevas para a luz; e como a confiante dependência do Espírito Eterno contribui para o bem-estar de todo cristão, fatalmente perderemos a grande fonte de amor, coragem, enriquecimento, fortalecimento e poder contra o Maligno, contra o mundo que está no Maligno e contra o pecado.

    Se não houver santificação e zelo pela Palavra de Deus, muitas ovelhas continuarão cegas, enfermas, fracas e presas fácil de “espíritos de engano”. Se não houver arrependimento e retorno ao “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus” perdidas para sempre.

    Sei que deveríamos novamente ouvir (Mateus 5.48): “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.” Porém esta mensagem aparece nos púlpitos ardendo em fogo celestial.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    Prossigo para ALVO

    Estamos no Décimo Ano de Ministério.

    CV

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