Como a Bíblia Predisse, em Duas Passagens Diferentes, o Ano de Fundação do Estado de Israel

 

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Em um tempo quando o moderno Estado de Israel está ficando sob severa pressão de outras nações, tanto árabes quanto ocidentais, para ceder parte de seu território soberano para seus inimigos, precisamos nos lembrar que o Senhor Deus tem outros planos.

Em toda Sua santa Palavra, sabemos que esse ato de rebelião não será tolerado. Deus disse que iria ajuntar Seu povo do meio de todas as nações e estabelecê-lo novamente na Terra Prometida. Não somente Deus manteve Sua aliança, mas fez isso no ano predito, 1948.

Esse ano pode ser calculado a partir de duas passagens proféticas na Bíblia, ambas as quais foram enfatizadas de uma forma dramática pelo Senhor. A primeira está no livro do profeta Daniel, em que Deus escreveu quatro palavras na parede do palácio durante um banquete oferecido pelo rei Belsazar. A segunda é em um dos atos públicos de encenação profética que Ezequiel foi instruído a realizar à vista do povo. Em vez de simplesmente reportar e registrar a profecia, Ezequiel teve de ir um passo além e encená-la em um local público.

Antes de continuar e mostrar como a data pode ser calculada de duas formas diferentes, gostaria de dar os créditos a duas fontes importantes. A primeira é o livro Temple at the Center of Time (O Templo no Centro do Tempo), de David Flynn, que lança muita luz sobre o significado das palavras que Deus escreveu nas paredes do palácio em Babilônia. A segunda fonte é The Israel Omen (O Presságio de Israel), de David Brennan, que apresenta um dos dois cálculos proféticos. O propósito deste ensaio é destacar as interpretações feitas por esses dois autores e, mais importante, a conexão que existe entre elas.

Alguns Pontos Sobre a Profecia Bíblica

A Bíblia se refere frequentemente ao ano profético como um “dia”. Existem muitas passagens que confirmam isto. Por exemplo, quando Jacó teve de trabalhar mais sete anos para Labão para poder se casar com Raquel, a Bíblia se refere a esse período como “uma semana”, isto é sete dias.

Os judeus nos tempos bíblicos também usavam o calendário lunar, que tem um ano de 360 dias, em vez do calendário solar, em que o ano tem uma duração de 365,24 dias. É importante levar isto em conta ao interpretar as passagens proféticas. (Veja a Nota A.).

O Primeiro Cálculo Profético

A cena no banquete de Belsazar no ano 538 AC é uma das mais dramáticas na Bíblia. Como co-regente do Império Babilônio, Belsazar ofereceu uma festa extravagante para seus admiradores, usando os vasos que tinham sido retirados do templo de Jerusalém. Sem que Belsazar e seus generais soubessem, os persas tinham furtivamente desviado o rio Eufrates, que passava pelo meio de Babilônia e estavam silenciosamente se infiltrando pelo canal esvaziado que passava por baixo das grandes muralhas da cidade.

Durante suas últimas horas de vida, os dignatários babilônios — que estavam perpetrando um ato grave de sacrilégio ao usarem os vasos do templo do Senhor em Jerusalém — foram confrontados por uma mão que escreveu as seguintes palavras na parede do salão onde o banquete estava sendo realizado: “Mene, Mene, Tequel, Ufarsim” [Daniel 5:25].

Todos os presentes ficaram grandemente alarmados. O velho profeta Daniel, que provavelmente já tinha mais de 80 anos de idade, foi chamado para interpretar aquelas perturbadoras palavras. Que mensagem elas tinham para Belsazar? De acordo com Daniel, elas diziam que Deus tinha contado os dias do reino babilônio, tinha pesado os governantes na balança e os achado em falta, e que o império seria agora dividido entre duas nações conquistadoras — os medos e os persas.

A profecia foi cumprida e Belsazar e seus generais foram mortos naquela mesma noite.

O autor David Flynn observou que as quatro palavras também pareciam conter um significado adicional. Com base no princípio que a Bíblia é seu próprio dicionário, ele referencia a seção no livro de Ezequiel que descreve o templo do Messias durante o Reino Milenar, em particular um verso que se refere aos pesos e medidas:

“E o siclo será de vinte geras; vinte siclos, vinte e cinco siclos, e quinze siclos terá a vossa mina.” [Ezequiel 45:12].

NT: Parece que há uma dificuldade de tradução no verso de Ezequiel 45:12, o texto parece obscuro tanto na KJV e na Almeida Corrigida e Fiel, sugerindo que a mina terá 60 siclos. Mas, na versão Almeida Revisada da Imprensa Bíblica, o texto aparece assim:

E o siclo será de vinte jeiras; cinco siclos serão cinco siclos, e dez siclos serão dez; a vossa mina será de cinquenta siclos. [Ezequiel 45:12, Almeida Revisada, da Imprensa Bíblica, disponível em http://www.bibliaonline.com.br/aa/ez/45]

Essas palavras — siclojeira (ou gera) e mina — eram na verdade caldéias em sua origem e representavam diferentes unidades de medição na antiga Babilônia. (Tanto Daniel quanto Ezequiel viviam em Babilônia, estavam familiarizados com os costumes e podiam falar a língua dos caldeus.). A jeira era a menor unidade de valor monetário em Babilônia, muito similar ao centavo nos tempos modernos. Assim, as palavras “Mene, Mene, Tequel (Shequel, ou Siclo), Ufarsim” estavam coletivamente descrevendo um valor numérico, onde um mene (uma mina) correspondia a 50 siclos, ou 1.000 jeiras, um tequel correspondia a 20 jeiras, e um parsim correspondia a 500 jeiras (Ufarsim literalmente significa “e uma mina dividida”). Isso dá 1000 + 1000 + 20 + 500.

Confirmação independente disso, onde as palavras em questão (isto é, menetequel e ufarsim) podem ser interpretadas como unidades babilônias tradicionais de medição, pode ser encontrada em The Bible Knowledge Commentary, de Walvoord and Zuck.

O autor David Flynn faz uma análise dos muitos modos impressionantes em que esse número, 2.520 aparece repetidamente na história judaica e na exegese bíblica.

Entretanto, há uma aplicação do número que ele não identificou e que parece ser altamente significativa. Do mesmo modo que as quatro palavras na parede transmitiam uma mensagem específica a Belsazar, elas também transmitiam outra mensagem muito diferente para os judeus. Para compreender o significado dessa mensagem precisamos colocá-la em seu contexto histórico. Babilônia caiu naquele mesmo dia e todo o reino ficou sob o domínio de Ciro, o general persa. No ano seguinte, 537 AC, Ciro emitiu um decreto para a libertação de todos os estrangeiros cativos que residiam em Babilônia. Isto suspendeu imediatamente as restrições de residência sobre o povo judeu e eles podiam agora retornar livremente à Terra Prometida.

Jeremias tinha profetizado que os judeus estariam em cativeiro por setenta anos em Babilônia — veja Jeremias 25:11-12. (A diferença entre 606 AC, quando os babilônios levaram os primeiros cativos de Jerusalém, e 537 AC, quando Ciro emitiu seu decreto, é de 69 anos solares, ou 70 anos lunares.) Os judeus, que tinham acabado de servir setenta anos lunares de cativeiro em Babilônia, continuaram a viver sob o domínio de uma sucessão de impérios estrangeiros — Império Persa, Império Grego e Império Romano — antes de serem espalhados pelos quatro cantos da Terra. Eles somente voltaram a ser uma nação com governo independente em 1948.

A diferença entre essas duas datas — 537 AC e 1948 DC — é 2484 anos solares. (Precisamos subtrair um ano, pois um ano do calendário é perdido na transição de Antes de Cristo para Depois de Cristo. Por exemplo, entre 1 de janeiro de 2 AC até 1 janeiro de 2 DC existem três anos, não quatro.) Entretanto, como esses são anos solares, eles têm a duração de 365,24 dias. Se os convertermos para anos lunares, chegamos a um resultado surpreendente:

2.484 anos solares = 907.256 dias [2.484 x 365,24 = 907.256]
907.256 dias = 2.520 anos lunares [907.256 / 360 = 2.520]

Assim, justamente quando eles estavam prontos para completarem seus 70 anos de cativeiro em Babilônia, o Senhor disse ao povo judeu que eles ainda tinham mais 2.520 anos lunares para servirem antes que a pena por suas transgressões tivesse sido totalmente paga e eles pudessem novamente voltar a ter o controle soberano sobre a Terra Prometida.

O Segundo Cálculo Profético

Examinaremos agora a segunda profecia referente à fundação do moderno Estado de Israel no ano de 1948. (Isto segue a análise do autor David Brennan, com algumas pequenas modificações.).

O profeta Ezequiel nos diz que o Senhor o instruiu a se deitar sobre seu lado esquerdo em um local público por 390 dias e depois se virar para seu lado direito e ficar deitado assim por mais 40 dias:

“Tu também deita-te sobre o teu lado esquerdo, e põe a iniquidade da casa de Israel sobre ele; conforme o número dos dias que te deitares sobre ele, levarás as suas iniquidades. Porque eu já te tenho fixado os anos da sua iniquidade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a iniquidade da casa de Israel. E, quando tiveres cumprido estes dias, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a iniquidade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano.” [Ezequiel 4:4-6].

Considere o quão extraordinário isto deve ter sido para o povo judeu daquele tempo, quando um profeta respeitado voluntariamente se prostrou diante de todos de um modo humilhante por mais de um ano. Claramente, o Senhor queria que todos recebessem a mensagem. Mas, qual era a mensagem?

Isto é declarado por Ezequiel. Os reinos do norte e do sul de Israel (conhecidos respectivamente como Casa de Israel e Casa de Judá) estavam sendo punidos por suas iniquidades — seu fracasso repetido em fazer o mínimo que o Senhor requeria deles. Por terem sido rebeldes e de dura cerviz, por terem se recusado a honrar a aliança com Deus, eles iriam sofrer a retribuição. O Senhor já os tinha advertido muitas vezes a respeito da punição que seria aplicada se eles desprezassem Sua santa lei, mas eles não deram ouvidos.

Como a passagem acima declara, cada dia representaria um ano da punição. Essa punição seria de 390 anos pela rebelião do reino do norte e 40 anos pelo reino do sul. Além disso, a sentença seria cumprida consecutivamente, com os dois períodos adicionados, pois o próprio profeta teve de se deitar em um local público — diante de estranhos — durante 430 dias consecutivos.

O livro de Levítico define detalhes precisos da lei que o povo judeu deveria observar. Ele também especifica, quando apropriado, as penas que seriam cominadas para cada infração à lei. Em particular, conforme David Brennam observa, o livro prevê a multiplicação das penalidades quando a atitude de desobediência fosse obstinada e persistente:

“E, se ainda com estas coisas não me ouvirdes, então eu prosseguirei a castigar-vos sete vezes mais, por causa dos vossos pecados.” [Levítico 26:18].

“E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados.” [Levítico 26:21].

“E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente para comigo, também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados.” [Levítico 26:27-28].

Essas advertências, repetidas três vezes, sugerem fortemente que o Senhor mais tarde agiu conforme tinha advertido que agiria, e multiplicou a punição deles por sete. Aparentemente, isso ocorreu quando eles O rejeitaram mais uma vez no fim do cativeiro em Babilônia, recusando-se a retornar em número significativo para a Terra Prometida. Embora um grupo pequeno tenha retornado inicialmente para reconstruir o templo, de um modo geral, o número dos que voltaram foi muito pequeno. Por exemplo, em 459 AC, 78 anos após o decreto emitido por Ciro, quando havia bem mais de 200.000 judeus em Babilônia, somente 6.000 decidiram retornar do exílio junto com Esdras (veja Esdras 8).

Como os judeus já tinham servido setenta anos de sua punição em Babilônia, a multiplicação especificada em Levítico somente poderia se aplicar ao tempo restante, isto é 360 anos (430 menos 70). Quando multiplicado por sete, isso se torna 2.520 anos (360 x 7).

Temos novamente o número notável de 2.520. Como nosso cálculo anterior mostrou, isto se traduz na data de fundação do moderno Estado de Israel, 1948.

Reconhecimentos

Novamente, gostaria de reconhecer o excelente trabalho feito pelos autores David Flynn e David Brennan em seus respectivos livros citados anteriormente, ao interpretarem essas passagens proféticas fundamentais e relacioná-las com os eventos contemporâneos. Espero que este ensaio sirva para enfatizar a conexão entre essas profecias e a necessidade de todos os cristãos nascidos de novo apoiarem firmemente Israel durante os tempos turbulentos que estão por vir.

Nota A: O Ano Bíblico de 360 Dias

O ano de 360 dias é usado em toda a Bíblia, desde o Gênesis até o Apocalipse. Por exemplo, em Gênesis, lemos:

“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.” [Gênesis 7:11].

“E as águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra, e ao fim de cento e cinquenta dias minguaram. E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.” [Gênesis 8:3-4].

Estes versos mostram que um período de cinco meses corresponde a exatamente 150 dias, dando 30 dias por mês, ou 360 dias por ano.

Em Apocalipse, lemos:

“E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.” [Apocalipse 11:2-3].

Isto confirma que, mesmo para o fim dos tempos. o Senhor descreve os eventos de acordo com o mês de 30 dias, ou ano de 360 dias (1.260 / 42 = 30].


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 2/5/2013
Transferido para a área pública em 7/2/2015
Patrocinado por: M. G. — Florianópolis / SC
A Espada do Espíritohttp://www.espada.eti.br/israel1948.asp

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Cavaleiros do Apocalipse

Acordar para a realidade é aterrorizante. Diversas vezes falei sobre esse confronto, como algo custoso, considerando a nossa disposição natural para que nada nos incomode. Fique conosco para aprender certas verdades. O estudo deste assunto com o foco nas Escrituras é o que nos interessa.

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Críticas a posicionamentos religiosos de Gedelti Gueiros – SENTENÇA

Processo Digital nº: 1005459-64.2017.8.26.0100

Classe – Assunto Procedimento Comum – Obrigações

Requerente: Gedelti Victalino Teixeira Gueiros

Requerido: Google Brasil Internet Ltda. e Twitter

 Sentença terminativa

(…)

“O autor é pessoa muito conhecida no meio religioso, uma vez que, como disse na exordial, “atua como Presidente da Igreja Cristã Maranata (ICM), Há quase quatro décadas, tendo seu trabalho reconhecido por toda a comunidade cristã” (fl. 03). Em razão da posição ocupada, é de se esperar que receba críticas e questionamentos relativos à doutrina religiosa defendida. E o que se verifica nos citados vídeos são justamente críticas a posicionamentos religiosos do autor.

No primeiro vídeo citado na exordial, de título “Doutor Gedelti Gueiros, sabe mas não passa a verdade, ele é católico apostólico romano”, o usuário faz questionamentos sobre a doutrina religiosa do requerente, afirmando que se ele e os membros da sua igreja professam jesus como salvador e usa a bíblica como doutrina, deveriam se considerar católicos apostólicos. Ainda que simplória a conclusão, há que se reconhecer que se trata de mera reflexão.

No vídeo “Dr. Gedelti Gueiros, não sabe amar, necessita de oração Laer o Real”, verifica-se a mensagem “Não é impossível Dr. Gedelti Gueiros, aceitar o verdadeiro e único salvador Yaohushua, Dr. Gedelti não conhece o amor nem o que é temor. Desejo a paz a todos, do nosso único salvador Yaohushua” também consiste em simples reflexão religiosa. O autor desta mensagem apenas externa sua opinião que o autor não conheceria o verdadeiro amor e temor por não seguir o salvador Yaohushua. Frise-se que a afirmação que determinada pessoa necessita de oração não pode ser tida como ofensiva, sobretudo quando vinculada a figura religiosa.

Não se extrai nenhuma mensagem ofensiva do vídeo de título “Gedelti x Jim Jones x David Miranda”. Mais uma vez, o que se verificam são apenas ponderações e questionamentos sobre a doutrina pregada pelo autor. Não é possível impedir a comparação de um líder religioso com outro. Se o Poder Judiciário censurasse reflexões nesse sentido, impediria a evolução do pensamento crítico, o que certamente permitiria que novos Jim Jones’ surgissem. Por fim, no vídeo “Formatação ICM Gedelti”, seu autor apenas faz críticas à Igreja Cristã Maranata, externando que, em sua visão, há uma doutrinação com manipulação do pensamento de seus membros.

Como se vê, os autores dos vídeos não buscaram denegrir a imagem do autor ou da instituição religiosa que ele preside. O que fizeram foram meras críticas, questionamentos e reflexões sobre a doutrina religiosa pregada pelo requerente, bem como sobre a relação da Igreja Cristã Maranata com seus membros. Portanto, por não se verificar a extrapolação do legítimo exercício da liberdade de expressão, estas manifestações estão acobertadas pelo direito constitucional insculpido no art. 5º, IV, da Constituição Federal.

Não se verificando a prática de atos ilícitos, é improcedente tanto o pedido de remoção de conteúdo como o de fornecimento de informações dos usuários responsáveis pela sua divulgação.

(…)

Satélite construído com componentes eletrônicos contrabandeados, conforme decisões da JUSTIÇA FEDERAL, agora é instrumento de salvação.

Só nesse falso evangelho fomentado na Maranata.

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Corona vírus, Malafaia e o MP-RJ

Resultado de imagem para COMBATENDO-coronavirusA síntese do pensamento cristão é o auxílio ao próximo, conforme o ensino de Jesus Cristo. Nessa linha de consideração, como os cristãos poderão ajudar os semelhantes neste momento de comoção, medo e pavor pelo pavor, se não podem sequer se reunir?

Entendam o seguinte: a Constituição Federal, no artigo 5º, II, estabelece que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Diante da inexistência de norma para este caso, nenhum magistrado pode acolher o pedido. Este é o princípio da legalidade.

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