Discriminação, narcisismo e orgulho religioso.

“Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho.”

(2 Jo. 1.9)  

 A boca fala do que está cheio o coração.

Ando cansado desse maranatês (criei esta palavra) medíocre: clamor pela Obra…, homem é falho…, ligados no homem…, momento profético…, não olhem o homem…, o Senhor vai cobrar… Obra como forma de vida… Obra filho único… projeto de Deus para esta Obraquem sai desta Obra perde a salvação e não leva Jesus nem o Espírito Santo…

Ando cansado de gente irresponsável e negligente que está pastor dependente do falso profetismo (assim como o coxo depende das muletas quebradas que ferem os sovacos).

Clichês maranáticos baseados na associação DEUS = OBRA é o comum no maranatês. Neste modo de pensar aquele que ama a OBRA ama a Deus; aquele que segue a doutrina da OBRA, é a Jesus que está seguindo. Este é o entendimento do formatado icemita e enquanto intoxicado com a ideologia OBRA COMO FORMA DE VIDA.

Comece a compreender a mentalidade do dominador do rebanho  – diga-se de passagem – persuasiva e pseudocarismática. Com essas falsas premissas acontecem coisas e falas que devem ser notadas:

  1. a membresia deduz que desacatar aos mandos e desmandos da liderança religiosa é desagradar ao Senhor. Triste!
  2. cada um desses amados irmãos em Cristo é conduzido à convicção errada que gera opinião errada e muitos preconceitos religiosos.
  3. os icemitas entendem que em tudo dependem dos emissários do presbitério, sem os quais não conseguem encontrar respostas.

Este artigo apresenta frases que NUNCA deveriam ser ditas. Com certeza V. foi ferido lá dentro…

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Come, Thou Fount of Every Blessing

Certos hinos marcam.

Comunicam bênçãos eternas. Dá prazer em cantar e em ouvir o povo de Deus exaltando o Nome Preciso e acima de todos os nomes, nos Céus e na Terra. Eles anunciam o “evangelho da graça de Deus” (At. 20.24).

Com o desejo de ampliar o conteúdo do BLOG CAVALEIRO VELOZ, dediquei atenção ao belíssimo hino Come, Thou Fount of Every Blessing. Fazia tempo que o ouvi pela primeira vez, apenas orquestrado. Mas o nome do hino falou ao meu coração, e me dizia do apelo do letrista buscando a Fonte de Toda Bênção. Neste contexto o imaginei cristão fervoroso, conhecendo em Deus o Único capaz de nos suprir de todas as bênçãos espirituais em Cristo Jesus.

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Desertores… quem são? E onde estão?

“Pois, onde há inveja e sentimento faccioso,

aí há confusão e toda espécie de coisas ruins.”

(Tg. 3.16)

  Aconteceu na elite da ICM-PES estruturada em mitos religiosos. Com a lente da Lei na intervenção oportuna do Ministério Público (Estadual e Federal), o Poder Público procura entender a ignomínia de atos ilícitos e penalmente puníveis (em tese) de membros da elite. Implosão planejada e queda previsível. Loucuras! Monturos!

Algo estranho está se formando na mente dos icemistas (especialmente nos meia solas de plantão), enquanto a agressividade evidencia o que acontece no coração de muitos. Chego a pensar que, na expectativa de faltar o que dizer para pessoas de seu relacionamento, a agressividade está em ALTA… e não exclui as mulheres. Leia mais »

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Se alguém chega espalhando a morte, FUJA!

Coisa antiga e decadente. Escondida na floresta nebulosa ou incrustada no alto da montanha, grande ou pequena não faz diferença se a casa é mal-assombrada. Ferrolhos e gonzos e sons tenebrosos… Lugar de ferir ovelhas.

Certas comunidades de fariseus muito religiosos metem medo. Costumes, doutrinas, falas, gestos, heresias, mantras, mitos e profetadas com direito ao aviso: a morte está do seu lado. E com esse “outro evangelho” (Gl. 1.6) descaradamente falseiam a Verdade de Deus. Fábricas de desamor. Infelizmente, muita gente gosta de medos e de ódios e de profetadas e de sustos.

Enquanto milhares de cristãos professos continuam acomodados em alguma casa mal-assombrada, felizes aqueles que andando “de fé em fé” (Rm. 1.7 – quer dizer: fé do princípio ao fim) alcançam entrada nas moradas celestiais depois de permaneceram fiéis ao “evangelho da graça de Deus” (At. 20.24). Esta é a esperança do crente em Jesus.

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