Um grito contra a heresia icemita!

“Ah, povo meu!

Os que te guiam te enganam,

e destroem o caminho das tuas veredas.”

(Isaías 3.12)

Ah, Maranata! Cheia de bens destinados à gastança e manutenção dos algozes convocados para a matança que se aproxima. Dada a ordem de abertura do primeiro selo da Revelação, o astuto dominador aparecerá com um arco na mão e os teus bens serão confiscados pelo blasfemador, o homem do pecado, o iníquo. Guerras, fomes, pragas e morte estão determinadas! E diante do Altíssimo não te vestes de pano de saco e silício?

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 A cena de abertura dos sete selos (Ap. 5.1-14) mostra o cenário celestial sendo preparado para as coisas que se seguirão. A seguir o Livro Santo exibe a aparição do cavaleiro com um arco e uma coroa e saindo para vencer (6.1,2). Assim o Apocalipse começa a falar a respeito desse estranho e misterioso homem de Satanás e completa antigas informações proféticas dadas a Daniel, Ezequiel, Isaías, mencionadas por Jesus no Sermão Profético e referidas pelos apóstolos João, Paulo e Pedro. Então, foi esclarecido que o cavaleiro com um arco na mão e uma coroa é “a besta que sobe do mar”. (13.1-9). Por conseguinte, a futura iniciação luciferiana começará com a crença e misteriosa recepção deste homem de Satanás.

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A partir do erro grave: o anjo joga o “fogo do altar”– símbolo do Espírito Santo – sobre os homens para que recebam com alegria as intervenções de Deus, a iniquidade encontrou espaço entre os maranatas e cada “anticristo” afronta o que Deus disse, do jeito que Ele disse. Este é o momento histórico em que o cabeça da oligarquia (governo de uma família e amigos) inventou o falso batismo no Espírito Santo, fomentando a falsa unção . Não se iluda: apostasia avança entrelaçada ao falso profetismo apresentado como algo emocionante, fácil de imitar, menos pecaminoso, nunca resistido e simplesmente tolerável.

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