Postado em 29 agosto 2024 11:13
por Cavaleiro Veloz
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A ideologia Obra como forma de vida atrai a ação de espíritos de engano, arrasta os associados ao estelionato religioso e os obriga a andar com duas muletas: clamor e consulta. A máxima do mestre-mor nasce de eixegese (ir além do texto): Nós não perdoamos os nossos devedores.[1]
Algo como pedra pesada foi colocado no pescoço dos crentes maranatas[2][3] encurralados no beco sem saída. [4]
Aquele que decidir romper com o jugo do gedeltismo NÃO tem que dizer que aprendeu grandes verdades na Maranata, dizer que agora não dá mais, e lamentar-se por se ver obrigado a romper. Que coisa esquisita é pedir desculpas pelo rompimento. Que isso?!
Até parece jeito de esperto com medo de ser processado e querendo dizer que não quer dizer os motivos da ruptura. Coisa de crente maranata medroso, dependente de duas muletas (clamor e consulta) e ainda não se encontrou com os FATOS.
Em 2003 alguns jovens presbiterianos começaram com dúvidas a respeito do que havia acontecido na dissidência de 1968, em Vila Velha-ES e criaram um grupo no Yahoo!. Em 2004 alguns ex-maranatas apareceram – medrosamente – na Comunidade Já Fui um Maranata (JFUM, no Orkut) com a mesma preocupação. Havia certa insatisfação com o que acontecia na Maranata e então iniciamos com postagens provocadoras; mas como o espaço para postagens era muito reduzido, construímos o Blog do Cavaleiro Veloz (2009) e jogamos lenha na fogueira: denúncias de caixa dois, corrupção, desvio de ofertas voluntárias, enriquecimento de alguns pastores, estelionato qualificado, manipulação dos fatos, negócios de seguro com apólice de gaveta. Era muita lenha! Pedíamos a imediata investigação do Ministério Público. O fogo espalhou pelo mundo.