A iniquidade: dois pesos e duas medidas

  A face de A OBRA está ostensivamente retratada. A Historia não nega e não há como esconder. A rainha desfigurada está sendo investigada. De tanto que espionou alguns da elite foram presos. Duas vezes! De todos os lados aparecem crentes icemistas [ic(e)m+istas – membros da ICM-PES] preocupados com escândalos, mas não conseguem observar o mal maior:

a apostasia coletiva.

A conduta na empresa religiosa continua na base de dois pesos e duas medidas. Diariamente. E de cegos não percebem o desmonte. Este idiomatismo parece que veio do francês faire deux poids et deux mesures significando diferentes tratamentos para as mesmas questões.

Assim as coisas acontecem no palácio da rainha desfigurada enquanto o Diabo balança o rabo na frente dos palacianos. Continuidade da iniquidade.

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Conhecendo a Maranata… por dentro.

A frente do palácio religioso  (Rua Torquato Laranja, 90 – Vila Velha-ES) ficou conhecida como foco especial da Polícia Federal; mas entrar nos mistérios da Obra é para poucos (neste aspecto o Blog é importante como instrumento).

     A intervenção acabou? Ainda nem começou. Aquele que se exibiu como interventor, e ganhou um bom dinheiro nada mais fez do que dar preferência às maranacutaias palacianas ao gosto de Gedelti Gueiros. A máscara caiu! A r. Sentença da Justiça Federal  snapshot 63  a todos surpreendeu: o coronel reformado Júlio Cesar (defensor do maranatismo) foi exonerado. Publicamente!

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Fundador da Igreja Maranata é detido e presbitério é interditado no ES

       Pastor Gedelti Gueiros foi levado por policiais do GOT ao DPJ de Vitória. O presbitério da Maranata foi interditado por ordem judicial, diz polícia.
Leandro Nossa e Amanda Monteiro Do G1 ES

Pastor Gedelti é detido em sua residência, na Praia da Costa (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)

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O PREÇO DA SEGURANÇA

 

PMs ganhavam R$ 50 para fazer segurança com farda na Maranata

Valor era pago por dia, e serviço era feito nos Maanains,  locais de retiro espiritual, com policiais de farda e arma

Cidades

  15/03/2013 – 23h28   – Atualizado em 16/03/2013 – 07h33

Vilmara Fernandes vfernandes@redegazeta.com.br
Vinícius Valfré vpereira@redegazeta.com.br

Policiais militares chegavam a ganhar R$ 50 por dia para fazer a segurança nos Maanains – locais de retiro espiritual – da Igreja Cristã Maranata. Lá alguns deles trabalhavam, em seus dias de folga, fardados e com arma que pertence à Polícia Militar. Essa é uma das muitas revelações das testemunhas que prestaram depoimentos ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga desvios de recursos do dízimo doado pelos fiéis da igreja.

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