“Será, pois, que, se, ouvindo estes juízos, os guardares e cumprires, o SENHOR, teu Deus, te guardará a aliança e a misericórdia prometida sob juramento a teus pais; ele te amará, e te abençoará, e te fará multiplicar; também abençoará os teus filhos, e o fruto da tua terra, e o teu cereal, e o teu vinho, e o teu azeite, e as crias das tuas vacas e das tuas ovelhas, na terra que, sob juramento a teus pais, prometeu dar-te.” (Dt. 7.12-13)
A leitura do artigo de Hermes Fernandes deixou-me pesaroso. Ele diz: “Ficava atormentado quando meus pais tocavam na vitrola o disco “A última trombeta”. Ele recorda o arrebatamento da igreja dentro de angústias infantis, medos, preconceitos e teorias de conspiração.
Com esse inconsciente atormentado por lembranças infantis, fácil é desacreditar o contexto das profecias das Escrituras. Daí, o conceito dispensacionalista é o alvo do artigo que desanda em direção ao amilenialismo ou amilenismo. Inexplicavelmente!
De fato, alguns antigos intérpretes das Escrituras insistiam “no avanço do Evangelho e na eventual conversão das nações a Cristo” e a idéia foi inserida no contexto do “evangelismo social”. Querem dizer: os cristãos estabelecerão reino de Cristo e, conseqüentemente, Apocalipse 20 deve ser interpretado simbolicamente.
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