Jesus disse: “Vós sois o sal da terra” e “Vós sois a luz do mundo”. O ensino bíblico de que os seguidores de Cristo são sal da terra e luz do mundo, notifica que os cristãos nascidos de novo são agentes enviados para promoverem a verdade de “o Reino de Deus” neste mundo (Mateus 5:13,14).
Desde o início o crente maranata foi enganado. Então, há algo de muito errado nisso. Os líderes da dissidência entre os presbiterianos (1968) organizaram a novel igreja ICM-PES com ênfase em Obra Revelada que veio da eternidade; porém, os frutos podres do cabeça da oligarquia opressiva e pseudocarismática se mostraram: autodefesa, avareza, dissimulação.
No fim de cinco décadas o cabeça da oligarquia sectária e mestre-mor das trombeteadas continua distorcendo as Escrituras, erra e continua errando; instiga o ódio religioso, insiste em inquestionável obediência ao Presbitério (leia-se: nesta Obra manda quem pode e obedece quem tem juízo) e quando o assunto é a decadência dessa religião sectária ele se esquiva.
O balcão de negócios do palácio da rainha desfigurada continuou sendo a escola de caixa dois, de corrupção, de crimes plurilocais, de desvios de dinheiro, de estelionatos, de pirâmides e de sem-vergonhices. O Judas-mor se diz inocente, de nada sabia e nem viu; e ninguém o adverte dos desmandos e disparates, nem o impede das loucuras nas EBD’s. Para este herege a ideologia dos Gueiros de Vila Velha vale mais do que o que Deus disse do jeito que Ele disse.
O crente maranata deixa a impressão de que ama a enganação e certamente desenvolveu o hábito de tolerar: apostasia, eisegese, estelionatos espirituais, heresias, incredulidade, mentiras, mitos, profetadas e revelagens. O hábito faz o monge, diz o ditado; e desta forma, o crente gedeltista (aquele de carteirinha e gravatinha vermelha, extremamente obediente ao cabeça da oligarquia) enche o peito de glória-a-deus-haleluias-maranata-maranata-maranata, nega haver o mais mínimo erro nas revelações e pelos frutos é conhecido.
O fato de pastores denunciados pelo MP-ES (2013) por crimes plurilocais incluindo apropriação indébita, duplicatas sem lastro, estelionato qualificado e organizados em quadrilha – crimes em concurso – haverem permanecido nos púlpitos e nos seminários, exibe a habitual lassidão dos associados (membros) em consentirem em notória ofensa ao ministério pastoral, ódio religioso e sem-vergonhice.
O negócio desses espertalhões é fazer dinheiro dentro da empresa-igreja. O profeta Ezequiel (33.31) denunciou esses que “… com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucro”.
Os bajuladores de plantão (envolvidos em interesses inconfessáveis) encontram oportunidades de inventar visões de arcanjos, de querubins e de serafins ao redor do dono da Igreja e massageiam o ego doente e hipócrita do cabeça da oligarquia sectária. Os episódios dessa farsa são gravados pela Rádio Maanaim que se presta a repetir os desatinos da liderança moribunda.
Os crimes da liderança mostram até onde esses “anticristos” conseguem chegar dentro de comunidades religiosas mergulhadas em oligarquias opressivas e sectarismo. Os falsos profetas mancomunados com maus pastores permanecem em rebeldia e se dizem inocentes. Os maranatas papa-ventos continuam de boca aberta olhando para a parede, enquanto os “anticristos” desfilam com alegorias, arengas e até piadinhas de mau gosto nas EBD’s.
Os donos de balcões de negócios e políticos raposas se orgulham de participarem dessa religiosidade sectária; porém, por seus frutos demonstram que não têm o mais mínimo interesse na essência e grandeza do Novo Testamento com a exultante mensagem no “Reino de Deus”. Por essa incredulidade e irreverência estão prontos para serem lançados fora, como o sal insípido que para nada presta (Mateus 8:12)
Os Judas palacianos, amantes de comendas, dinheiro, diplomas e holofotes CONTINUAM CÚMPLICES com o cabeça da oligarquia, o dono cofre e do palácio da rainha desfigurada esperam que o idoso Judas-mor bata as botas. Os planos de divisão do bolo continuam em curso.
Penso na mensagem de Jesus a respeito de sal da terra e luz do mundo no contexto da grandeza do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”, e por mais que eu queira evitar o pensamento, em cada crente maranata o gedeltismo como forma de vida conseguiu: i) criar a aversão pela Teologia; ii) desestimular o estudo e exame das Escrituras; iii) destiná-lo a ser contribuinte-devedor da Obra; iv) encher a mente dele com jargões e repetecos; v) estraçalhar a fé exclusivamente em Jesus; vi) incapacitá-lo para o exercício da liberdade de expressão, de opinião e de pensamento; vii) incutir o medo da perda da salvação se sair da Obra; viii) manter os pés da oligarquia opressora e sectária em cima de famílias inteiras.
Podemos entender três comportamentos distintos do crente maranata i) desconhece o Novo Testamento (leia-se, é fracote em Bíblia); ii) não tem consistência doutrinária nas redes sociais; iii) quando desperta da intoxicação foge do presídio sectário.
CONCLUSÃO
O Mestre dos mestres claramente indica qual deve ser a posição dos discípulos diante do mundo: como sal da terra e luz do mundo, ou seja, completamente diferentes desse mundo insípido e em trevas. Eles são o sal que tem sabor (e não o sal insípido dos hipócritas, legalistas e religiosos sectários). Eles são o sal da terra que jamais se conforma com o padrão deste mundo (nem se conforma com o padrão Obra como forma de vida). Eles são a luz que se distingue das trevas (e não os negócios nebulosos dos ladrões e mercenários do templo).
PORTANTO, o crente maranata – enquanto dependente de falso batismo no Espírito Santo, de falsos dons nos cultos proféticos e da incredulidade da liderança dessa igreja – JAMAIS conseguirá assumir o comprometimento com o “reino de Deus” e JAMAIS será “luz do mundo e sal da terra”.
Quanto aos Seus seguidores Jesus diz: são o sal da terra e a luz do mundo. Quero deixar claro o seguinte: aquele que exerce fé em Jesus, exclusivamente, ao ser fortalecido pelo Espírito de Deus no “homem interior”, necessariamente é feito sal da terra e luz do mundo. Se alguém se diz cristão, mas sua vida não revela ser sal da terra e luz do mundo, então há algo de muito errado nisso.
Somente o Eterno e Todo-Poderoso é capaz de levar o crente maranata à compreensão da gravidade da incredulidade ao tempo de obediência aos maus pastores e desejar intensamente a restauração da fé exclusivamente em Jesus, pois Nele há completo perdão e redenção para os que O temem e tremem diante de Suas Palavras.
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV