A águia-mãe coloca os filhotes sobre as asas enquanto aprendem a voar. Assim ela evita a queda fatal dos filhotes.
Com “grande força e forte mão” (Êx 2.11) os hebreus haviam deixado o Egito, atravessado o deserto do Mar Vermelho (hoje, deserto do Sinai), atravessado o mar (na localidade hoje conhecia como Praia de Nuweiba, no golfo de Ácaba) e chegado ao Sinai da Arábia (cf. Gl 4.25).
Deixo esta observação diante do fato de haver erros e incertezas nas opiniões dos editores dos mapas em nossas Bíblias. Assim, não há possibilidade de caminhada dos hebreus contornando a península do Sinai, mesmo porque, com a passagem pelo meio do mar em Nuweiba eles haviam saído do Egito, como lemos em Isaías 51.10: “Não és tu aquele que secou o mar, as águas do grande abismo? E que fez caminho no fundo do mar, para que passassem os remidos?”
Neste contexto histórico lemos em Moisés (Êxodo 19:4):
“Vós tende visto o que fiz aos egípcios,
como vos levei sobre asas de águias,
e vos trouxe a mim.”
Nosso Deus, o Eterno Todo-Poderoso, é poder, santidade e ternura em pessoa.
O Eterno não apenas os trazia aquele lugar; mas a Si mesmo (Dt 32.11,12):
“Como a águia desperta o seu ninho,
se move sobre os seus filhos,
estende suas asas,
toma-os e os leva sobre as suas asas,
assim, só o SENHOR os guiou;
e não havia com eles deus estranho.”
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“O SENHOR é minha bandeira.
CV