Entrevista na Record, em 04.10.2018

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Ana Maria Ribas Bernardelli

Entrevista na Record, em 04.10.2018

O que eu vi ontem na entrevista com o nosso Jair Messias Bolsonaro.
Eu vi um homem debilitado que perdeu parte da sua formosura.
O ataque físico que lhe foi desferido pela esquerda nojenta, causou efeitos indeléveis em seu corpo. Jamais voltará a ser o mesmo. O intestino é uma das partes mais sensíveis da máquina humana e essa agressão o restringirá na alimentação, na absorção de nutrientes, e na qualidade de vida.
Eu vi um homem mais magro e mais envelhecido.
De certa maneira, o capitão ganhou realidade, entrou na sua idade real que o aproxima de sete décadas, ele que antes parecia um menino. Agora já se avizinha um ancião.
Eu vi um homem mais sábio e mais ponderado com as palavras. Eu vi um homem de fé real. Não de boca, mas de realidade. A fé lhe salta aos olhos que parecem penetrar além do horizonte.
Bolsonaro agora fala como um estadista. Comporta-se com a fleuma que o cargo lhe exige. Se move com cuidado nas palavras, ganhou a confiança dos que se sabem protegidos por Deus, na terra dos homens.
Eu vi um homem determinado. Com um destino traçado. Assumindo o mistério e o ministério para o qual Deus o destinou.
Nada e nem ninguém o poderá deter.
A não ser o Deus ao qual ele serve, teme e reverencia.
Se Deus o quer Presidente, ele o será. E as forças do inferno não prevalecerão contra o ungido de Deus.
Eu vi um homem que perdeu parte do ímpeto que o caracterizava.
O capitão agora não é mais tão impulsivo, não por astúcia, ou por estratégia de guerra, mas por ter ganhado uma nova habilidade: a habilidade de saber esperar que as coisas aconteçam no momento certo, do jeito certo, na hora certa.
A habilidade de submeter-se aos desígnios eternos.
Uma coisa não mudou: a simplicidade dos puros, e dos que pensam acerca de si apenas o que convém.
Ele continua dizendo: “eu não sei tudo, eu tenho pouca experiência, mas eu governarei em equipe e a minha equipe será formada por técnicos, e não por homens indicados por sindicatos e partidos.”
No mundo dos homens, Bolsonaro tinha mais beleza antes do evento que quase lhe ceifou a vida.
No mundo espiritual ele está mais belo agora.
Não tem jeito: Deus só apronta um homem através de experiências dolorosas. Não com flores, com néctares, ou com comidas e bebidas. Mas com sangue.
Bolsonaro está tendo o seu batismo de sangue no mundo das dores.
E sairá dele mais belo do que nunca. Pronto para outro combate.
Porque se há uma coisa que eu aprendi na minha vida é esta: quando um combate termina, outro começa.
Até o final, até à vitória eterna com Cristo, no céu.

Ana Maria Ribas Bernardelli

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“O SENHOR é minha bandeira.”

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