“Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer, nem por sórdida ganância, mas de boa vontade nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o supremo pastor se manifestar, recebereis a inacessível coroa de glória.”
(1 Pe. 5.2-4)
Enquanto o poder camaleônico centralizado na corte palaciana acumulava fortunas e disfarçava interesses inconfessáveis, os meia solas gerados no pandulho da rainha desfigurada cobraram dízimos, presença nos cultos, seguros e trabalhos voluntários; exigiram inquestionável obediência ao Dogma ordenado por revelação; feriram crianças com disciplinas inusitadas; impuseram o jugo maranático em defesa da Obra; maltrataram os crentes com milhares de profetadas e mantiveram o rebanho sob os pés.