A autoridade eclesiástica dos pastores da ICM é concedida pelo PES e não necessariamente por Deus; e enquanto esses homens permanecem vinculados ao mesmo eles sempre terão algum grau de poder sobre os membros da igreja. (Paul Goodman)
A banda podre do PRD – palácio da rainha desfigurada – conseguiu lançar a palavra maranata nas sarjetas. A dinheirama das ofertas voluntárias do mês de outubro de 1986 foi parar em contas bancárias de Altair Cabral, Antônio Carlos Peixoto, Élcio Conrado Ramos, Gerson Beluci Miguel, José Robson de Santana Baeta, Mauro Teixeira Nunes e Otávio Oliveira de Souza; mas o coletado na Grande Vitória foi entregue – em mãos – na sede do Presbitério.
A frente do palácio religioso (Rua Torquato Laranja, 90 – Vila Velha-ES) ficou conhecida como foco especial da Polícia Federal; mas entrar nos mistérios da Obra é para poucos (neste aspecto o Blog é importante como instrumento).
A intervenção acabou? Ainda nem começou. Aquele que se exibiu como interventor, e ganhou um bom dinheiro nada mais fez do que dar preferência às maranacutaias palacianas ao gosto de Gedelti Gueiros. A máscara caiu! A r. Sentença da Justiça Federal – snapshot 63 – a todos surpreendeu: o coronel reformado Júlio Cesar (defensor do maranatismo) foi exonerado. Publicamente!
Pastor Gedelti Gueiros foi levado por policiais do GOT ao DPJ de Vitória. O presbitério da Maranata foi interditado por ordem judicial, diz polícia.
Leandro Nossa e Amanda Monteiro Do G1 ES
Pastor Gedelti é detido em sua residência, na Praia da Costa (Foto: Leandro Nossa / G1 ES)