Como está escrito (Mt. 27.57-61):
A madrugada avançava…
A movimentação de pessoas e de veículo ambulância quebrou o silêncio no Hospital Central do Exército em Triagem, Rio de Janeiro. Certo doente dava entrada na Enfermaria para um longo dia de cuidados e exames…
Como gemia! Certamente, para não despertar os demais pacientes hospitalizados, colocaram o infeliz na sala do enfermeiro de plantão. Deixaram ali as instruções para nova dose de morfina e providências de rotina. E se retiraram.
“…o fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios.” (Pv. 5.4)
Decadência!
Dura verdade! Ávidos de aprenderem a caminhar pelos meandros dos mistérios da Obra, cada encantado com a Obra Maravilhosa adquire certeza da necessidade dos encontros do Maanain. Dois, no máximo três dias nos seminários de fins de semana… Então, em Nome de Deus, começa a ação esquizofrênica dos líderes do maranatismo-monárquico-pseudocarismático na mente dos principiantes.
Interessado no conteúdo do e-mail recebido por SolaScriptura nas primeiras linhas constatei tratar-se de crítica de alguns Benícios espinhosos (quem lê entenda) desacreditando o esforço do autor do hino-oração que agradou em cheio. Copiei o Tópico, para ler com mais calma…
Depois, enquanto conseguia tempo ia lendo e me perguntava: quem inventou espinhos em sicômoro? Quem é boçal a ponto de dizer que sicômoro é tipologia de religião que afasta o homem de Jesus ? Ao imaginar a necessidade de alguma anotação para desmentir o absurdo me deparei com o post de Getúlio.
Que alívio! Getúlio brilhantemente explicou.