As palavras e os silêncios dizem muito e muitas vezes fica difícil extrair os respectivos significados. Existem palavras que expressam uma realidade e outras que implicam na mudança de condições ou situações. No mundo religioso, p. ex., as palavras eu te batizo, ou eu vos declaro marido e mulher e outras fazem sentido dentro de seus contextos performativos com mudança de anteriores condições ou situações, o que não acontece caso alguém as pronuncie sem que esteja investido de autoridade religiosa. Questiona Flavio Gordon, combativo e inteligente jornalista: Quem tem o poder de reverter essa ruptura institucional? (link abaixo)
A dupla STF-TSE deu estrondoso tiro no pé. As FFAA são forças constitucionais e não aceitarão o descondenado na presidência da República. As manifestações pós-eleições são legítimas e patrióticas, partindo de pessoas conscientes da manipulação do processo eleitoral e que lutam pelo direito de questioná-lo.
As FFAA confirmaram acesso remoto aos dados (que não deveria existir), códigos fonte diferentes e diversas inconsistências, e pedem que seja instaurado de forma urgente, em nome da democracia, uma análise onde participe a sociedade civil e militar para que seja apurada a verdade em nome da ordem e soberania do Brasil.
A imprensa internacional repercute erros nas pesquisas ao término do primeiro turno nesse pleito de 03.10.2022. As marcas do partidarismo do TSE estão registradas, pois deveria se portar como árbitro imparcial dos eventos; mas além de fazer parte (um puxadinho) de um tribunal que reabilitou um criminoso, cometem a infâmia de partir com ataques ao Presidente da República.
Convém lembrar que o cabeça da oligarquia religiosa e sectária conseguiu encurralar a Igreja Cristã Maranata em um beco sem saída. É comum o ditado: se alguém consegue enganar a membresia facilmente será seu dono e quem tentar desenganá-las sempre será sua vítima.
De estirpes no Calvinismo e na Maçonaria, Gedelti Gueiros é o articulador e artífice da odiosa rebelião entre os presbiterianos de Vila Velha-ES. Diga-se, de passagem, que em falas e rompantes nota-se o prazer sectário em denegrir dissidentes e imprimir a marca de inimigo da Obra no rosto daqueles de conceitos diferentes e opostos, em especial, impingir essa marca no rosto dos dissidentes da Instituição que defendem a fidelidade e integridade do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.