A ameaça de demandas judiciais contra dissidentes da Maranata acontecia no ORKUT (2004-2014) ao tempo da Comunidade Já Fui um Maranata (JFUM). Conforme o artigo A Conspiração não contraditado, em 2006 Gedelti Gueiros deu início à primeira demanda ambicionando deletar esta Comunidade.
A Maranata foi irremediavelmente e profundamente sacudida com ações investigativas da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual e Federal.
1) a Operação Naufrágio, 2008, anota a conduta do pastor da Maranata atrás de interesses ilegítimos junto ao TJ-ES (e apesar disto, com o dedo de dono da empresa ele foi designado interventor);
2) a Operação Duty Free, 2009, alcançou diversos membros da Maranata com sentença condenatória pela Justiça Federal;
3) a Operação Entre Irmãos, 2012, atrás de desvios de doações da Igreja Maranata entrou nos escaninhos do palácio da rainha desfigurada, apreendeu computadores, dossiês (com factoides) e muitas outras provas para as DENÚNCIAS oferecidas pelo MP – ES em 2013.