Número do processo: 0710244-02.2019.8.07.0004
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
AUTOR: IGREJA CRISTA MARANATA
RÉU: REGINALDO CARLOS NOGUEIRA
SENTENÇA
I – Relatório Leia mais
Número do processo: 0710244-02.2019.8.07.0004
Classe judicial: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
AUTOR: IGREJA CRISTA MARANATA
RÉU: REGINALDO CARLOS NOGUEIRA
SENTENÇA
I – Relatório Leia mais
Na Maranata existem mentiras administrativas, mentiras doutrinárias, mentiras litúrgicas, mentiras políticas e mentiras religiosas. Muitas! Porém, o dono da Igreja dissimula e insiste a plenos pulmões: – Nessa Obra Maravilhosa, tudo se faz por revelação (quer dizer: aqui manda quem pode e obedece quem tem juízo).
A discordância cresceu entre os cristãos presbiterianos de Vila Velha-ES desde o momento em que os Gueiros impunham que o Jedaias fosse o pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. Foram derrotados. Não houve reconciliação.
A empreitada dos discordantes influenciou os membros, o orgulho religioso subiu nas têmporas e retaliaram. Desenlace em 1968. Dissidência. Eles queriam o poder religioso. Este é o berço da atualmente denominada Igreja Cristã Maranata. FATOS!
A fim de dar foros de legitimidade aos interesses pessoais a comunidade foi denominada Igreja Cristã Presbiteriana – Presbitério Espírito Santense (ICP-PES) com sede em Vila Velha-ES. Porém, as idiossincrasias pessoais do cabeça da dissidência alicerçaram a novel denominação: autodefesa, avareza indiscriminada e dissimulação. Alguns experimentados em chefia e comandos eclesiásticos logo perceberam as conversas ao pé do ouvido. Desconfiança e jogo de intrigas palacianas! Esta novel igreja começava como extensão do quintal da casa deles.
Minha família biológica não me ouve, então decidi contar minha experiência para que minha família na fé possa ser liberta. Eu tive medo, mas Deus me honrou por escolher não ser conivente com crimes, heresias e pecados. Não me arrependi de sair da obra, escolhi Deus. Fui membro da Igreja Cristã Maranata por 30 anos e acreditava ser a melhor igreja. Nesta igreja os pastores não têm salários e não se pede dinheiro em público, em compensação, não se presta contas ao público (membros), aqui mora o perigo e faz-se a festa, mas ninguém percebe.
“Assim digo para que ninguém vos engane (gr. παραλογιζηται) com raciocínios falazes.” Colossenses 2:4
A iniquidade chegara às bordas do poço, prestes a explodir na mídia e a Maranata entrara em uma crise sem precedentes. Agora, a igreja do “seu” Abílio está exposta, cuja feiura é impossível de ser maquiada. Além de diversos processos no Judiciário Estadual e Federal envolvendo pessoas da cúpula da Instituição, recentemente a Receita Federal bateu-lhe às portas. Em decadência irreversível a Maranata foi encurralada em um beco sem saída.
Às antigas denúncias em comunidades do ORKUT e do YAHOO davam continuidade artigos, comentários e postagens publicados neste Blog; enquanto centenas de (fakes) idiotizados, incluindo pastores orkuteiros, ardiam de ódio em defesa da OBRA.
As campanhas de calúnia e difamação não nos intimidavam. Em 2008, na 6ª. Vara Cível de Vila Velha-ES, numa tentativa frustrada de impor a mordaça em quem denunciava crimes e descalabros dos anticristos palacianos a ICM-PES deu início às demandas judiciais inconsequentes.
Causa tristeza constatar as frases insanas com que os formatados ainda exibem alienação esquizofrênica nas redes sociais.