Cumplicidade, decadência e expectativa de Juízo

A fé em Jesus exige coragem. Aceitar mentiras de maus pastores é cumplicidade. Esteja avisado. Fuja do erro!!! Não defender a fé que foi dada “aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos” [i] [ii] é negar a esperança da salvação. O JUÍZO VEM!!!

Alguns agregados espirituais (quem lê entenda) se esgueiram pelas mesas e paredes do palácio da rainha desfigurada e outros da mesma espécie ou muito pior; e achando enorme espaço e oportunidades para estimular o fermento do gedeltismo [iii]   permanecem nos ombros dos Judas palacianos atiçando as mensagens além da letra defendendo a oligarquia reinante e fomentando o ódio religioso e sectário.

Mantenho a opinião de que não haverá transparência, os ganhos dos Judas palacianos estão garantidos e permanece o grito infamante: Eleição Nunca! Oligarquia sempre! [iv]

Não é verdade que o cabeça da oligarquia exige inq1uestionável obediência ao “outro evangelho” com acréscimos de novas revelações do Apocalipse do mestre-mor? Não é verdade que, alimentar o rebanho com o fermento do gedeltismo gera laços de iniquidade e pedras de tropeço? Que confissão confusa é a confissão de “anticristos” rebeldes e sectários!

Não é verdade que o cabeça da oligarquia exige obediência ao “outro evangelho” com acréscimos de novas revelações do Apocalipse do mestre-mor? Não é verdade que, alimentar o rebanho com o fermento do gedeltismo gera laços de iniquidade e pedras de tropeço? Que confissão confusa é a confissão desses “anticristos” rebeldes e sectários! [v]

O apóstolo João registrou as palavras de Jesus: 

“E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento, a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou”. [vi]

O erro do gedeltismo idiotizante, opressivo, pragmático e pseudocarismático foi inventar a ideologia Obra como forma de vida formatando cegos guiados por cegos; e jamais conseguiu explicar, dentro dessa ideologia, como o devedor da Obra consegue entrar no Céu depois de inquestionavelmente obedecer às “doutrinas que não passam de regras criadas por homens”.

gedeltismo como forma de vida formatou, idiotizou, seduziu e treinou gedeltistas de gravatinha vermelha para abarcarem doutrinas, frases, palavras, profecias e revelações do modo como o dono da empresa-igreja quer. O “outro evangelho”, oligárquico, opressivo e sectário por natureza acelerou a decadência [vii] da igreja nascida de dissidência entre os presbiterianos de Vila Velha-ES (1965-68).

Preste atenção neste episódio:

“Ouvindo os apóstolos, que estavam em Jerusalém, que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João; os quais, descendo para lá, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo; porquanto não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas somente haviam sido batizados em o nome do Senhor Jesus. Então, lhes impunham as mãos, e recebiam estes o Espírito Santo. Vendo, porém, Simão que, pelo fato de imporem os apóstolos as mãos, era concedido o Espírito [Santo], ofereceu-lhes dinheiro, propondo: Concedei-me também a mim este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo. Pedro, porém, lhe respondeu: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus.
Não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, da tua maldade e roga ao Senhor; talvez te seja perdoado o intento do coração; pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniquidade. Respondendo, porém, Simão lhes pediu: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes sobrevenha a mim. Eles, porém, havendo testificado e falado a palavra do Senhor, voltaram para Jerusalém e evangelizavam muitas aldeias dos samaritanos”
. [viii]

Tão certo como o Eterno e Todo-Poderoso Deus haverá de “julgar vivos e mortos”, [ix]esse “outro evangelho” ideológico, infamante, oligárquico e sectário desde o início apenas se presta à autodefesa, avareza, disfarces e falácias de mensagens reveladas do dono da Igreja mancomunado com guias espirituais que se esgueiram pelas paredes do palácio da rainha desfigurada em suas reuniões (quem lê entenda).

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O SENHOR é minha bandeira.

CV


Cumplicidade, decadência e expectativa de Juízo

[i]   1 Coríntios 1.4

[ii]   Os crentes do Novo Testamento são chamados de santos Atos 9.13; 26.10; Romanos 1.7; Apocalipse 13.7; 19.8

[iii]    https://retirantesdamaranata.org/2023/10/02/o-fermento-do-gedeltismo/

[iv]    https://retirantesdamaranata.org/2023/09/07/eleicao-nunca-oligarquia-sempre/

[v]    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/06/a-religiao-do-pai-da-obra-como-forma-de-vida/

[vi]    João 5.22,23

[vii]    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-decadencia-da-maranata/

[viii]    Atos 8.14-25

[ix]    2Timóteo 4.1; 1 Pedro 4.5

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O gedeltismo odeia a verdade

“O SENHOR é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniquidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações.” 

Antigas denúncias de Cavaleiro Veloz [1] culminaram em escândalos no domingo 5.02.2012. Com dezenas de matérias na mídia começaram as investigações e em 26.11.2012 o MP-ES provocou a Operação Entre Irmãos. [2] Diante do esforço insistente do Parquet, o cabeça da oligarquia e dono da Igreja exibiu poder religioso e sectário naquele domingo, dia 10.03.2013, dia de eleição na Maçonaria, [3] com direito à orquestra da banda podre e o grito: o rei está chegando!!! Este evento causou confusão extraordinária no trânsito da Capital; mas caiu como bomba em cima deles o decreto de prisão de pastores na manhã de 12.03.2013, incluindo o rei nu. [4] Intentada a ação criminal incondicionada, em 08.05.2013, contra 19 pessoas da liderança da Maranata, [5] pastores foram presos em 26.06.2013, incluindo o rei nu. [6] O escândalo de 5.02.2012 escancarou o poço de iniquidades. O esperto dominador dos associados conseguiu impedir o acesso aos artigos na mídia; [7] mas resta a pergunta que não quer calar: quanto a empresa-igreja pagou por essa maranacutaia ?

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FUJAM DA ESCRAVIDÃO!!!

Aquele que decidir romper com o jugo do gedeltismo NÃO tem que dizer que aprendeu grandes verdades na Maranata, dizer que agora não dá mais, e lamentar-se por se ver obrigado a romper. Que coisa esquisita é pedir desculpas pelo rompimento. Que isso?!

Até parece jeito de esperto com medo de ser processado e querendo dizer que não quer dizer os motivos da ruptura. Coisa de crente maranata medroso, dependente de duas muletas (clamor e consulta) e ainda não se encontrou com os FATOS.

Em 2003 alguns jovens presbiterianos começaram com dúvidas a respeito do que havia acontecido na dissidência de 1968, em Vila Velha-ES e criaram um grupo no Yahoo!. Em 2004 alguns ex-maranatas apareceram – medrosamente – na Comunidade Já Fui um Maranata (JFUM, no Orkut) com a mesma preocupação. Havia certa insatisfação com o que acontecia na Maranata e então iniciamos com postagens provocadoras; mas como o espaço para postagens era muito reduzido, construímos o Blog do Cavaleiro Veloz (2009) e jogamos lenha na fogueira: denúncias de caixa dois, corrupção, desvio de ofertas voluntárias, enriquecimento de alguns pastores, estelionato qualificado, manipulação dos fatos, negócios de seguro com apólice de gaveta. Era muita lenha! Pedíamos a imediata investigação do Ministério Público. O fogo espalhou pelo mundo.

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Gedelti no caixão – medo, pavor e trevas II

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

II –

Quanto à antiguidade do sonho:

  1. a filha não foi mencionada, evidenciando ainda não haver nascido;
  2. a frase eu tinha parentes lá no ministério além de estar correta (os Gueiros aparecem destacados entre calvinistas e maçons), inclui Jedaias, o irmão que, embora teólogo, fora rejeitado para pastorear na IPB;
  3. a frase eu tinha horror àquilo lembra a dissidência e as mágoas entre os Gueiros e os presbiterianos;
  4. a frase eu estava na sala leva à casa na Rua Torquato Laranja, esquina com Rua 7 de Setembro;
  5. a frase eu te quero no ministério foi recebida como revelação; mas a pessoa que entregou a revelação eu te quero no ministério não foi identificada no material onírico;
  6. a não identificação do profeta guarda e mantém o mito e mistério;
  7. começa a dependência de misticismo, de profeta e de revelador de visões;
  8. entende o sonhador que o chamado foi na varanda velha no sítio de sua propriedade depois denominado Maanaim;
  9. este olhar consciente de quem olha através dos enquadres inconscientes de varanda velha o aprisiona às antigas disputas eclesiásticas e ódios por posição religiosa entre os presbiterianos;
  10. o material onírico é esperta e metodicamente selecionado com o olhar nos enquadres de varanda velha: ele é o dono exclusivo da varanda velha e decididamente esconde o que não quer contar e conta o que lhe interessa; olha o que quer ver e vira o rosto para o que não quer ver;
  11. o sonho parece recuar ao finalzinho da década de 1960, após a dissidência havida entre os presbiterianos e no afã de criar estatuto e formalizar registro da novel igreja;
  12. penso que o autor da revelação eu te quero no ministério foi Jonas Marques, que desde 1967 aparecia em Vila Velha e pregava sobre renovação espiritual em certa congregação da presbiteriana, no bairro chamado Cruz do Campo, dando força às suspeitas da liderança Presbiteriana.

III –

Quanto ao chamado para pastorear a novel igreja

Nota-se que

a) a anterior dissidência arrastando calvinistas para organizar igreja nova, nem de longe prova a desejada e sagrada vocação nos moldes da Teologia;

b) a renovação carismática iniciada por Jonas Marques e autorizada por Gedelti e Alcary, contrariava recomendações do Conselho da IPBVV;

c) esse “chamado” não foi revelação direta e pessoal de Deus e incentivou a dúvida, a falta de autoridade espiritual, a falta de convicção e até indisfarçado repúdio;

d) inexiste esclarecimento de como o chamado aconteceu intimamente; mas despertou interesses de liderança, de manipulação de pessoas, de organização da oligarquia e de riquezas.

O conforto-confronto do sonhante na condição estar bem acomodado nas medidas do caixão exibe a autodefesa contínua e habitual em vida, escondendo erros, evitando querelas, fugindo de compromissos estatutários-pastorais e negando transparência.

O continuado descumprimento de obrigações pastorais levou o religioso sonhante à consciente dilaceração das obras religiosas de autopromoção, em vida; e na condição de estar mergulhado em medos horríveis no reino dos mortos nada pode ser aproveitado como galardão na ressurreição dos mortos.

O fato de o sonhante nunca esclarecer o que – de fato – aconteceu na dissidência, faz parte de esconder o jogo, o que aumenta a culpa consciente, carrega o inconsciente com recalques e o leva a faltar com a verdade.

O material recalcado desperta a atenção para os trocadilhos como defesa do ego: i) não te adiantou cantares feitos e proezas em vida; ii) não te adiantou escritura de dono do Maanaim; iii) não te adiantou pregar obra revelada onde Deus foi ignorado e no mundo dos mortos Cristo não te ouvirá.

O material recalcado (antigo sonho) ressurge (insight) ao final da lição em Cantares, no Maanaim, com forte e pesado sentimento de culpa, que chega catarse: “Eu o chamei, mas ele não respondeu” (Capítulo 5).

O peso na consciência moldou o caráter e o comportamento ético-moral do religioso, arrastando outros à queda. Sendo que ele não reparou falhas, grosserias e instigação de ódio religioso, no além-túmulo só lhe resta o Juízo.

O que o religioso sonhador descreve é lido como um dado discutível, sobre o qual não se deve basear a resposta do intérprete. Por isso o especialista faz a seleção para a interpretação.

Os avisos para rever conceitos e preconceitos foram desprezados e empurrados para o fundo das lembranças, dando lugar ao aparecimento de medos de não ser reconhecido e recalques sonhante.

Para o reformador Lutero não existe nenhuma possibilidade de uma pessoa seguir para o ministério da Palavra sem o reconhecimento interno e externo da sua vocação. Então, fica determinado que a prerrogativa primordial para uma pessoa entrar no ministério pastoral é a vocação divina confirmada e os dons espirituais e ministeriais evidenciados.

CONCLUSÃO

A atual disposição na reexposição do material onírico abriu espaços inconscientes e facilitou a leitura do material consciente-inconsciente, como se fosse em cuidadosas e demoras sessões de Psicanálise, ou seja: menos ao dito do sonhante do que ao dizer.

As defesas da consciência (ego narcíseo) foram rebaixadas e os conteúdos inconscientes foram manifestos.

Assim, a consciência culpada (pesada) é destacada nos detalhes inconscientes do material onírico perturbador e recalcado pulsando pela catarse, ou seja, a liberação de emoções ou tensões reprimidas, comparável a uma ab-reação.

Estar no além-túmulo é apavorante e consciente como reapresentado pelo sonhante: lugar de desespero, horror, medo, silêncio, solidão terrível e trevas.

Não houve arrependimento, não houve pedido perdão, não houve reconhecimento dos erros e nem restituição do que foi expropriado.

No adiantado da vida o material recalcado do morto muito importante é consciente e espontaneamente reapresentado, a nos dizer com cores vivas que houve insistente e orgulhosa recusa em evitar os contratempos espirituais em que mergulhara, apesar do olhar nos contrastes e enquadres da sua varanda velha.

No fim a solidão, o terror e o vazio, porquanto o aguilhão atordoante da consciência além-túmulo continua demonstrando as falhas irreparáveis do sonhante de cujas consequências não conseguirá fugir.

(1)     https://www.youtube.com/watch?v=6TCwGNshrMo    

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

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