Acredite quem quiser!
Considerá-los como devedores da Obra (é o caso dos crentes maranatas), é desamor e evidência da discriminação religiosa. De abobalhados com anúncios de mistérios que somente a Obra tem, eles assumem a condição desprezível de dependentes das emoções de falsos dons nos cultos proféticos e das inquestionáveis mensagens de obediência aos “ungidos do Senhor”; e demonstram desconhecer o “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.