A partir do Decreto Messiânico que determina o início do “tempo do fim” (Dn. 8.37; 11.35,40; 12.4,9 cf. Mc. 1.15), a Grande Mensagem Salvadora declara que a convocação divina é individual, insistindo em que os convidados imediatamente ingressem na “família de Deus” (Ef. 2.19-22) a fim de serem “feitos filhos de Deus” (Jo. 1.12), “herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rm. 8.17), justificados e nascidos de novo (Jo. 3.3,5) “mediante a fé em Cristo Jesus” (Gl. 2.15,16; 3.26-29; Rm. 5.1).
Ademais, exige-se de quem crer (exercer fé) em Jesus, o Cristo Ressuscitado, o ardente batismo com o Espírito Santo (Mc. 1.8; At. 1.5,8; 2.1-4 etc.) para o testemunho eficaz a favor de Jesus, o Messias de Deus. Esta entrada na “igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1 Tm. 3.15) definitivamente importa em comprometimento com o Reino de Deus; porquanto, o instante da última chamada para a “igreja de Deus… corpo de Cristo” é exclusivo, iminente, indivisível e misteriosamente preservado em segredos.
No entanto, falsos mestres influenciaram algumas igrejas com doutrinas erradas, heresias gnósticas e “rudimentos do mundo”, motivando o apóstolo Paulo na elaboração das Epístolas aos Gálatas, aos Coríntios e aos Colossenses, especialmente. Nestes escritos o apóstolo denuncia e enfrenta os erros dos falsos mestres, esforçando-se para confirmar na fé em Jesus aqueles que não se desviaram.
O que fazer quando observamos os mesmos erros nos dias de hoje?