“Buscando atender à crescente demanda de informações quanto aos fatos relacionados às supostas irregularidades no âmbito da Igreja Cristã Maranata, primando pela lisura, transparência e resguardo dos atos investigatórios, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo Especial de Proteção à Ordem Tributária (GETPOT) e do Grupo Especial de Trabalho Investigativo (GETI), após diligências e ações preliminares que apuraram indícios de autoria e materialidade de diversos delitos, informa que instaurou o Procedimento Investigatório Criminal – PIC n. 005/2012 no dia 08/03/2012, com o objetivo de investigar, identificar e especificar condutas de membros da Igreja Cristã Maranata, supostamente integrantes de uma organização criminosa especializada e responsável por crimes de estelionato e outras fraudes, bem como crimes contra a fé pública, ordem tributária e lavagem de dinheiro, ludibriando fiéis com o desvio de numerários oferecidos para determinadas finalidades ligadas à Igreja em proveito próprio e de terceiros, pessoas físicas e jurídicas (compostas por interpostas pessoas) vinculadas à quadrilha. Informa ainda que foi decretada a restrição e limitação de acesso a determinados documentos e informações constantes do procedimento e a publicidade de seus atos de instrução, visando resguardar a identidade de terceiros e a eficácia de diligências investigativas. O procedimento deverá ser concluído em 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogado por decisão fundamentada em caso de necessidade.” http://www.mpes.gov.br/conteudo/interna/ver_noticia_evento.asp?cod_noticia_evento=2704&tipo=1
A ideologia Obra como forma de vida (gedeltismo) implodiu a denominação eclesiástica criada para autoafirmação da monarquia pseudocarismática. O telhado do palácio da rainha desfigurada revelou-se de vidro e o sub solo escondia o poço de iniquidades…
A língua afiada haveria de sofrer.
A implosão do maranatismo começou no início. Algo de desumano, de falsa fé, de malicioso e místico foi erguido com ares de Obra Maravilhosa. Entraram em um beco sem saída. Essa coisa louca não mais se sustenta. Nesse eclesiasticismo pseudocarismático o andar ao redor dos erros perfurou as mestras e vigas. O desmanche começou há muito tempo.
Aquele que se dispuser a denunciar erros, fraudes e meias verdades do gedeltismo não pode ter pena de si mesmo. Enquanto combater as heresias haverá de chorar gemidos e lágrimas dos sofredores.
Aqui estou para mais um dia de enfrentamentos. Se a Graça me envolve e o dever me obriga, não posso ter pena de mim. E dói na alma esta denúncia:
“Até minha segurança física foi ameaçada em recente “reunião” convocada para falar sobre dízimos e assuntos correlatos, reunião em que os membros (e particularmente eu) foram impedidos de se pronunciar. Avaliem os leitores se isso é comportamento de quem está almejando um “acordo” comigo.” Leia mais