Oração a Jesus
Cantado pela congregação na Catedral Evangélica de São Paulo em 27.02.2011. Letra de James Theodore Houston (1847-1929) com música de John W. Clancy (1844-1909). Consta na Hinódia Cristã. Link do Youtube compartilhado
Confesso que ao ouvir a congregação cantando me lembrei dos irmãos que decidiram se organizar em denominação evangélica fora dos escândalos havidos na Maranata; e, infelizmente, nem foram curados do gedeltismo, agora certos líderes os encurralaram na influência do Judaísmo que nega Jesus, o Cristo.
Curar as feridas do povo é o alvo do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”. Deus não é de confusão. Lembrem-se das consequências desagradáveis em misturar o santo com o profano.
Hinário Evangélico, nº 101.
[1]
Dirijo a ti, Jesus, minha oração,
Eu sei que tudo vês no coração,
A ti venho adorar, e graça suplicar,
Oh! Vem-me abençoar, vem já, meu Deus.
Esta estrofe afirma que a fonte da bênção, da graça, o alvo da adoração íntima na oração é Jesus. A onisciência de Jesus, o Filho do Deus Bendito, está presente. Lembramos o que Samuel ouviu (1 Sm 16.7): “… o SENHOR não vê como o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém, o SENHOR olha para o coração.” O adorador, ciente da onisciência de Jesus nada teme, pelo contrário, deseja este exame íntimo pelo olhar perscrutador e santo de Jesus, declarado Deus.
O Filho é declarado Deus. Impressionante: enquanto a Torá começa ensinando que há um só Deus (Dt 6:4), o Novo Testamento insiste em que há três personalidades na Divindade (Mt 28:19; I Jo 5:7). É verdade, pois a onisciência é atributo exclusivo da Divindade Tri-Una. Examine Mc 7.31-37 cf. Lc 24.19. Isto não é ensinado nas Escrituras?
Porém, o Judaísmo orgulhoso de sua resistência ao Espírito do Eterno (At. 7.51), orgulhoso de seus rabinos e de sua tradição, foge e nega tudo quanto Jesus, o Messias de Deus, anunciou e demonstrou com obras, prodígios e sinais. O apóstolo Paulo denunciou os “filhos da desobediência” (Ef. 2.2-3 cf 2 Co 4.3,4). Os profetas os apontam em direção à “angustia de Jacó” (Jr 30.7), onde dois terços deles serão extirpados e expirarão (Zc 13.8,9). O Messias de Deus profetizou a respeito da “grande tribulação” (Mc 13:19 cf. Mt 24:21). Porquanto está escrito (2 Ts 2.11-12) : “E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.”
[2]
Dirijo a ti, Jesus, minha oração,
Do mal que pratiquei a confissão;
Sê tu, ó meu Senhor, propício ao pecador,
Concede-me o favor de tua paz.
A consciência da onisciência da Divindade leva o crente à confissão íntima. Ele está perto e ouve (Sl 145.18). Jesus, o Cristo Eterno, o Emanuel prometido pelos profetas do Deus de Israel (Mt. 1.18-25), é o alvo da confissão dos pecados (1 Jo. 1.9), Aquele que concede perdão (Mt. 9.2) e paz (Jo. 14.27). Jesus Cristo é o Senhor de todos (Fp 2.11), e a autoridade máxima e está perfeitamente familiarizado com as intenções e os pensamentos dos nossos corações (Jo 2.23-25; 6.24; 21.17). O hino mantem-se na boa e consolidada Teologia.
O Cristo Eterno é declarado o Salvador (Mt. 1.21) e publicamente reconhecido o Senhor propício (favorável) ao pecador (Lc. 19.13). Não duvide: a respeito de Jesus, o Messias Plenipotenciário, o Judaísmo nega tudo isso, por incredulidade e resistência ao Espírito Santo.
[3]
Dirijo a ti, Jesus, minha oração,
Divino amparo que és em aflição;
Oh! Vem-me consolar, minha alma confortar,
E sempre me guardar de todo o mal.
Em Seu ministério Jesus, o Messias de Deus fez o convite (Mt. 11.18-30): “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Entre outras coisas, na Oração do Senhor (Mt. 6.9-13) Ele havia instruído os discípulos (ênfase nossa): “e não nos deixes cair em tentação mas livra-nos do mal (gr. αλλα ρυσαι ημας απο του πονηρου – mas livra a nós de o maligno)”.
Livramento do Maligno é algo que os rabinos do Judaísmo não oferecem, nem podem oferecer, porque os olhos lhes foram fechados para não entenderem a oferta de Jesus, o Messias de Deus, em cujo Nome – e somente nesse Nome – há poder para livrar do Maligno. Examine Lc 9.1; 10.19; Rm. 16.12
O crente, atento ao ensino de Jesus dirige a quem pode ouvi-lo, pois Ele é o bom pastor (Jo 10:11), o Pastor Supremo (1 Pedro 5:4) e Sumo-Sacerdote da nossa confissão (Hb 2:17; 3:1; 4:14). O Judaísmo não suporta o apóstolo Paulo ao lecionar aos crentes (2 Co 13:14): “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.”
[4]
Atende, ó meu Jesus, minha oração,
Que humilde sobe a ti, com gratidão;
Tu és meu Mediador, meu Rei e Salvador;
Que sempre em teu amor possa eu viver!
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração, a pregar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.” (Lc 4.16-19).
Definitivamente o Messias de Deus dirigiu-se aos judeus, inclusive, na sinagoga deles. Leu o profeta Isaías, anunciou o cumprimento dessa poderosa profecia e esclareceu o propósito de Seu ministério; mas eles “se encheram de ira”.
Mediador (1 Tm. 2.5), Rei (Lc 19.38; Jo 19.37), Salvador (Mt. 1.21; Lc 1.46-47; Jo. 1.29) e Senhor (Fp 2.11; Ap 19.16) expressam a glória e o poder do Cristo Ressurreto dente os mortos e assunto aos Céus, porquanto está escrito (Hb 1:3): “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas.”
Na parábola do fariseu e o publicano (Lc 18:9-14), orgulhoso de si mesmo o fariseu fez a sua oração e saiu do templo justificando-se de haver cumprido a obrigação de religioso; no entanto, profundamente consciente da culpa e do pecado o publicano não ousava levantar os olhos aos Céus, mas ficava à parte, distante, nada vendo em si que merecesse misericórdia do Eterno; mas humildemente orava e pedia: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”.
Não deu outra e Jesus observou, sabiamente: “Digo-vos que este (publicano) desceu justificado para sua casa, e não àquele (fariseu); porque qualquer que a si mesmo exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.”
O desejo do crente em Jesus é declarado: Que sempre em teu amor possa eu viver! Nada é mais sublime do que depositar nossa oração diante de Jesus e confessar a dependência desse amor (1 Jo 4.18,19): “No amor não existe receio; antes, o perfeito amor lança fora todo medo. Ora, o medo pressupõe punição, e aquele que teme não está aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque Ele nos amou primeiro.” O Judaísmo não consegue esta altura de amor e profundidade de sabedoria; mas o conte foi feito (Rm 10.8): “Porquanto a Escritura declara: Todo aquele que confessar o nome do Senhor será salvo.”
O Ide está registrado em Mateus 28.19,20 onde lemos (ênfase nossa): “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome (gr. το ονομα – o nome) do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”
Observe a palavra nome (gr. το ονομα – o nome) no singular, significado, assim, que na Tri-unidade da Divindade existe uma só autoridade, conhecimento, essência, glória, justiça, onisciência, poder e sabedoria do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ora, está escrito (1 Jo 5.7 – ênfase nossa): “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um (gr. και ουτοι οι τρεις εν εισιν) .” Portanto, o Espírito Santo está associado ao Pai e ao Filho num mesmo nível de igualdade.
Conclusão
Ah! Aquele que antes se dizia crente, mas desviou-se da “fé em Jesus” e mergulhou no Judaísmo, até pode cantar este hino mas ofende o Mandamento em vão invocando o Nome de Jesus. Desde que meio cristão e meio judeu, cantar o que não crê, não faz sentido: a culpa atordoa a consciência pesada.
Dura é a decisão de Jesus a respeito dos filhos do Judaísmo (Mt. 15.8-9): “Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.”
Como ator em cenário, outra coisa não se dirá do pastor meio crente e meio judeu, de kipá e talit, na EBD, lendo filosofia de rabinos. Estará abertamente confessando a hipocrisia e incredulidade dos fariseus que insistiram em opor-se a Cristo e às boas novas, não? Porém, o Decreto Messiânico irrompeu com poder e sabedoria (Mc. 1.15): “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no Evangelho.”
Entre os crentes em Jesus, continua proibido lançar ideologia camaleônica, impura e pragmática, movida por interesses (inconfessáveis) de necessidade pessoal do líder: aceitação egocêntrica, avareza, dissimulação e negativa de transparência.
Nada de enganos e de provocar tropeços entre os crentes em Jesus, misturando o santo com o profano. Devemos entender que o SENHOR Deus manifestou-Se em Jesus, o Cristo Unigênito do Pai e Ele está exaltado à Destra da majestade nas alturas. Ele exige que as orações ao Pai sejam feitas em seu Nome.
O crente em Cristo Jesus está convocado andar na “constância de Cristo” (2 Ts. 3.5) e isto implica em mergulhar no verdadeiro conhecimento e rejeitar as sutilezas vãs do Judaísmo. Insiste o apóstolo Paulo (Cl 1.9; Fm 6): “não cessamos de orar por vós, orando e pedindo (a Deus) que vos encha com o conhecimento de sua vontade (…) no conhecimento de todo o bem que recebemos em Cristo”.
Orar em harmonia com o caráter, pessoa e vontade de Deus é algo da intimidade com Jesus, o Messias de Deus (mas o Judaísmo não quer saber desse Messias). Observem o que Ele afirmou (Jo 14. 7,13-14 – ênfase nossa):
“Se vós me conhecêsseis (intimidade) a mim, também conheceríeis (intimidade) a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. (…) E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.”
Qual o nível de amizade, intimidade e sinceridade que você tem com Jesus, o Cristo de Deus?
Quando consideramos nossa própria atitude na oração, é ela mais parecida com a oração do fariseu ou com a oração do publicano?
Se alguém quer continuar atolado em doutrinas de homens, filosofias, heresias, sutilezas vãs, tradições e ventos de doutrinas, esse ficará convencido e muito orgulhoso de suas crenças e de suas virtudes em relação com outros.
Só isso!
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Eu era cega mas agora vejo
Meu amigo, parabéns.
Infelizmente, não falta cães gulosos nesses tempos de vacas atoladas no pro brejo, não? Conheci esses dois lados… era devedora da oubra, fugi da primeira e acompanhei a tchurma que mudou de nome, mudou de nome… e eu me achava inteligente, imagina… Não é que vi a cena do kipar e do talik? E cá comigo: gente, virou palco… agora em Gurigica. Não bastava o Edir construí um templo e dizer que o anticristo entraria alí? Bem, pra encurtar, fugi do GG e também MA. Depois escreve mais… Tô no meu cantinho mas mantenho comunhão com alguns irmãos seguros da fé em Jesus. Agradeço o espaço. Obrigada.
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Bem vinda
Ainda bem que vc era cega mas agora vê.
Alguns fugiram do jugo maranático protestando: Iremos continuar a aplicar a mesma Doutrina, porque entendemos que não há o que se mudar, as mudanças serão administrativas para não ocorrerem os erros que estão ocorrendo na Maranata. Leia mais
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/07/conhecendo-a-maranata-por-dentro/comment-page-2/#comment-11096
Não conseguem entender que a gravidade NÃO está, propriamente, na questão de desvio de dinheiro (o que já é grave); mas de apostasia, dominação maligna, erro, falso profetismo, heresia, imposição da hierarquia, mitos, profetadas etc.
No entanto, entre os que saíram do ninho coxeando entre dois pensamentos, de vez em quando aparecem meninos narcisistas tocando flautas mágicas com interesses inconfessáveis. Atraem os crentes e enganam até as máscaras caírem.
No mais, este é o alicerce do crente em Jesus: se obedientemente seguirmos a Cristo, os frutos demonstrarão que somos de Cristo, Senhor nosso – e nada de prisioneiros de domínios, eclesiasticismos e falácias de falsos pastores com sutilezas vãs.
Porquanto a Escritura é insistente na pureza:
“Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.” (1 Tm 1.5)
“Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.” (Ef 4.14)
Quero deixar exatamente isto: se no dia a dia não seguirmos a Cristo com fidelidade, fatalmente continuaremos servos do pecado, fazendo as “obras da carne” (Gl 5.19) e sem poder para “desfazer as obras do Diabo” (1 Jo 3.8), o “deus deste século” (2 Co 4.4); e pior: carregando na consciência “uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários.” (Hb 10.27).
“O SENHOR é minha justiça.”
CV.
A arma mais poderosa de Israel: a oração
Conno Malgo
http://www.beth-shalom.com.br/artigos/arma.html
Um apelo em tempos de angústia
Michael Freund, jornalista e conselheiro político do ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, publicou no jornal israelense “Jerusalem Post” um artigo sobre a melhor arma defensiva de Israel: a oração ao Deus de Israel. A seguir publicamos a tradução desse comovente apelo:
A melhor defesa de Israel
Parece que as notícias não nos deixam em paz. A cada hora ouvimos sobre novos atentados, novas vítimas, mais lágrimas e mais derramamento de sangue. Tornamo-nos dependentes do rádio e da TV como um alcoólatra da bebida, completamente atordoados por tantas informações, mas mesmo assim incapazes de fugir de sua influência inclemente. Parece que a cada dia cresce o perigo a que Israel está exposto – e cresce nosso desespero. Todos nós queremos ajudar, queremos mudar alguma coisa em favor de nosso povo nessas horas críticas. Mas falta-nos qualquer ideia do que poderíamos ou deveríamos fazer.
As costumeiras listas de atividades pró-israelenses – contatos com políticos, campanhas contra a mídia tendenciosa ou apoio financeiro – parecem não produzir mais resultados. Pessoas morrem nas ruas, são fuziladas a caminho de seu trabalho ou despedaçadas na pizzaria da esquina. Mas ainda deve haver algo, alguma coisa que cada um de nós possa fazer e que vá mudar a situação – independentemente de quem somos ou de onde quer que estejamos. Sim, existe algo assim! Seja como for a designação que você dá a si mesmo – judeu ou cristão, incrédulo ou que tem dúvidas – a chave para a vitória de Israel poderia estar em suas mãos, ou melhor, nas palavras de seu coração. A melhor defesa de que Israel dispõe é o poder da oração, e é chegado o tempo de usarmos essa arma com todo o nosso empenho e firmeza. Isso pode soar como algo arcaico aos ouvidos modernos, ou simplista demais. Mas as soluções modernas falharam vergonhosamente nos últimos anos, a diplomacia e as manobras de Estado nos conduziram à beira do precipício. Apesar de toda a nossa avançada tecnologia e do destemor militar de nossa nação, Israel parece incapaz de sair do beco sem saída em que se encontra. Talvez tenha chegado a hora de nos desfazermos de todo o cinismo e de todas as reservas, passando a fazer aquilo que as pessoas sempre fizeram nas horas de angústia: dirigir-se ao Pai no céus pedindo por ajuda.
Os palestinos declararam publicamente que todos [os judeus] são alvos potenciais. A “Frente Popular Para a Libertação da Palestina”, cujo líder foi morto por Israel recentemente, avisou: “As chamas vão atingir os sionistas em qualquer lugar” (o que já foi cumprido parcialmente com o assassinato do ministro do Turismo de Israel em 17 de outubro de 2001 – NR). Isso significa, em última instância, que todos nós que apoiamos Israel tornamo-nos soldados na luta pela salvação do Estado judeu. E assim como não existem ateus dentro das trincheiras, também não deveria haver lábios que permanecem mudos na presente batalha. Israel deveria iniciar uma campanha internacional, uma operação “Escudo de Davi”, que unisse judeus, cristãos e membros de outras religiões para orarem pela causa do país. O livro dos Salmos, escrito pelo rei Davi, sempre foi uma das mais eficazes armas no arsenal espiritual de Israel. É chegada a hora de tirar o pó dessa obra poderosa e de fazer soar ao redor do globo terrestre suas palavras de consolo e socorro. Em sinagogas, igrejas e locais de cultos deveríamos orar regularmente, lendo salmos específicos relacionados à causa de Israel, o que poderia ter seu ponto culminante no “Dia Internacional de Oração” junto ao Muro das Lamentações em Jerusalém. Dezenas ou até centenas de milhares de vozes, levantando-se ao mesmo tempo pelo mundo inteiro, ecoarão não apenas nos centros de poder como Washington ou Moscou, mas, e isso é o mais importante, terão seu eco também no céu. Em contraste com diversas outras atividades, a oração é algo que cada um de nós pode fazer. Ela não custa dinheiro, não exige muito tempo e permite que cada um se expresse de maneira pessoal e individual. E a oração tem o poder de nos unir – mesmo que seja por apenas um instante – em uma experiência solene e significativa, que ultrapassa nossas limitações pessoais e nos aproxima uns dos outros como intercessores pela causa de Israel.
Sem dúvida, os críticos irão zombar dessa sugestão, talvez com a afirmação de que orar é sinal de fraqueza ou de desespero. Mas quando um povo está contra a parede (ou, em nosso caso, de costas para o Mar Mediterrâneo), nenhuma sugestão deveria ser descartada precipitadamente. O fato é que, na década que passou, demos uma chance aos políticos, e eles falharam. Agora é chegado o tempo de darmos uma chance a Deus. Pois contrariamente aos políticos, podemos confiar que Ele cumpre Sua Palavra.
Devemos lembrar que essas palavras foram escritas por um judeu que ainda não conhece o Messias, mas elas não são animadoras? Deus usa o conflito com os palestinos para que Israel comece a buscá-lO! Apesar de suas grandes conquistas na ciência e na tecnologia, Israel parece incapaz de acabar com os distúrbios e os atos de violência por parte dos palestinos. Será que essa situação é dirigida por Deus para fazer com que o povo judeu comece novamente a ler a Bíblia e a orar? O Senhor conduz a Israel pelo caminho que Ele escolheu, até que o último remanescente O aceite e retorne a Jerusalém. Talvez esta também seja uma ilustração da situação de Israel durante a Grande Tribulação: quando nada mais der certo, quando todos os povos se voltarem contra Israel, em sua angústia, esse povo clamará a Deus. E então o Senhor voltará ao Monte das Oliveiras, salvará Seu povo e destruirá seus inimigos! Atualmente vemos grandes acontecimentos futuros já lançando as suas sombras diante de si.
Continuemos orando por Israel, pedindo ao Senhor que mais judeus levantem suas vozes, conclamando o povo a buscar ao Senhor! Quando os israelenses começarem a ler a Bíblia e a crer nela, eles poderão encontrar a Jesus, pois Ele mesmo disse a Seu povo: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porque ele escreveu a meu respeito” (Jo 5.46). Conno Malgo –
http://www.beth-shalom.com.br
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“O SENHOR é minha justiça.”
CV
Antissemitismo continua crescendo
Atualizado em 24.10.2016 às 12:42
Cerca de 2.600 anos atrás Deus predisse:
“E fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José, e fá-los-ei voltar, porque me compadeci deles; e serão como se eu não os tivera rejeitado, porque eu sou o SENHOR seu Deus, e os ouvirei. E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no SENHOR.
Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque eu os tenho remido; e multiplicar-se-ão como antes se tinham multiplicado. Ainda que os espalhei por entre os povos, eles se lembrarão de mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos, e voltarão.” Zacarias 10.6-9
Após a Declaração de Balfour, emitida pelo governo da Grã-Bretanha, em 1917, aumentou o número de judeus em direção a Israel e se tornou um fluxo constante à medida que os judeus começaram a entender que a Europa estava se tornando um lugar muito perigoso para os descendentes da Casa de Davi.
Depois que o Holocausto chegou ao conhecimento público, foi tão grande a indignação, que a recém-criada Organização das Nações Unidas aprovou a criação do Estado de Israel no meio das nações existentes.
Exatamente como as Escrituras previram, Israel nasceu em um único dia, em 14 de maio de 1948. No entanto, judeus de todo o mundo estão sendo perseguidos em seus países e estão tomando a importante decisão de desenraizarem suas famílias e suas vidas, para que possam escapar para a segurança em seu próprio país, Israel.
Israel sofre pressões de todos os lados e a ONU que lhe deveria servir de amparo exibe a falsa moral. Preste atenção nas palavras de Benjamin Netanyahu.
https://www.youtube.com/watch?v=jYagGHMCh1c
Leia mais
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/05/holocausto/
O antissemitismo está crescendo, o terrorismo está aumentando e os doentios ativistas do Estado Islâmico da Síria e do Iraque perpetram assassinatos à luz do dia.
O comité executivo da UNESCO decidiu, na sua 200ª sessão, adotar oficialmente a ridícula resolução que nega quaisquer laços históricos, culturais e religiosos do povo judeu, de Israel e dos cristãos à Cidade de Jerusalém.
O Espírito de Deus está se movendo nos corações e mentes de rabinos descrentes, fazendo-os proclamar que TODOS os judeus de TODO o mundo precisam ir agora para Israel!
O retorno dos judeus a Israel cresceu de uma pequena corrente de águas e se tornou um grande rio! Mas, o chamado do Espírito Santo para o povo de Deus retornar a Israel está prestes a aumentar ainda mais em vazão, tornando-se quase uma inundação.
Retornem para o Lar.
Shalom Israel!
“O SENHOR é minha justiça.”
CV.
Já que se fala em profecia biblica,a forte indice de que a ONU sera a besta que tomara frente do governo mundial.sabe-se que esta manipula falsas paz entre os povos e assim impo-em supostas democracias para num futuro proximo,ja tendo o lider majioritario no topo da piramide,governara com total obediencia dos seus governados.
Se as igrejas tem obediencia com seus lideres ,esta facil para um lider absoluto reger um governo mundial.Veja o que era não e mais mas agora vem a ser.A ONU cabe neste criterio, pois o vaticano estaria muito na cara para esta profecia,ja a ONU é um estilo de governo mundial.
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henrique maillard
Discordo mas respeito sua opinião.
Do olhar das promessas de Deus quando à consumação de todas as coisas nenhum sistema político ou religioso é capaz de exercer o poder das duas bestas, como notificado ao apóstolo João no Apocalipse de Jesus Cristo.
Leia o Capítulo 13 de Apocalipse e entenda esta profecia: as duas bestas são dois homens possessos de Satanás; e não dois sistemas. E isto fica claramente demonstrado quando esta Revelação mostra esses dois homens de Satanás sendo “lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.” Está escrito (Ap 19.20,21):
“E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.
E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes.”
Nesse enfoque a ONU jamais se prestaria a este plano.
O Blog oferece diversos artigos para consulta e exame a respeito.
Por oportuno, retorno ao que já ensinei em
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/08/culto-profetico-mentiras-e-opressao/comment-page-1/#comment-25006
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV