A beatice do formatado idiotizado se cristaliza ao dar crédito ao jargão experiência de Obra. Começou com boa fé, foi conduzido ao engano, continua enganado com doutrinas de homens e não percebe. A enganação o impede de examinar nas Escrituras o que lhe é ensinado e o enfeitiçamento obstrui o pensamento de modo a nunca exigir prestação de contas. Enquanto isso o falso profetismo rola solto. Isto é, nada mais nada menos, que comportamento deliberado da liderança religiosa-sectária manipulando indivíduos (homens e mulheres) ao modelo Obra como forma de vida: apostasia comunitária, autodefesa, avareza, dissimulação, dogmas, falso profetismo, hipocrisia, manipulação psicológica, meias verdades, obediência, profetadas, regras, revelagens, sujeição e voto de cabresto. Errando e não se corrigindo, a Maranata entrou em processo de decadência .
As únicas pessoas realmente felizes são aquelas que aprenderam a servir.
Albert Schweitzer.
De modo geral, as igrejas estão infestadas por “anticristos” que se apresentam como mestres, pastores e profetas; mas são falsos mestres, falsos pastores e falsos profetas que aprenderam a servir a si mesmos com artifícios comuns dos espertos e dos estelionatários.
Esses homens amam balcões de negócios, amam os primeiros lugares, desprezam o Novo Testamento, fazem longas orações e participam das nossas festas, inclusive da Ceia Memorial não discernindo o Corpo de Cristo para condenação deles mesmos.
Estejam certos de que o arrogante, capaz de desviar fortunas da Instituição para apresentação pessoal na mídia, confiante em diplomas e imaginárias revelações de anjos e guias, demandado judicialmente por estelionato e organização criminosa não serve para a administração eclesiástica e muito menos para o pastoreio.
A ameaça de demandas judiciais contra dissidentes da Maranata acontecia no ORKUT (2004-2014) ao tempo da Comunidade Já Fui um Maranata (JFUM). Conforme o artigo A Conspiração não contraditado, em 2006 Gedelti Gueiros deu início à primeira demanda ambicionando deletar esta Comunidade.
A Maranata foi irremediavelmente e profundamente sacudida com ações investigativas da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual e Federal.
1) a Operação Naufrágio, 2008, anota a conduta do pastor da Maranata atrás de interesses ilegítimos junto ao TJ-ES (e apesar disto, com o dedo de dono da empresa ele foi designado interventor);
2) a Operação Duty Free, 2009, alcançou diversos membros da Maranata com sentença condenatória pela Justiça Federal;
3) a Operação Entre Irmãos, 2012, atrás de desvios de doações da Igreja Maranata entrou nos escaninhos do palácio da rainha desfigurada, apreendeu computadores, dossiês (com factoides) e muitas outras provas para as DENÚNCIAS oferecidas pelo MP – ES em 2013.