Chuleando disfarces e espalhando o “fogo estranho”, a banda podre do PRD – palácio da rainha desfigurada – crescia com o desvio de dízimos e crimes diversos (em tese). Enquanto isso, astutos articuladores do avarento esquema milionário argumentavam com o clero inferior e chegados à avareza: ajudar os irmãos no exterior e custear as despesas da Obra.
Desviava-se o dinheiro: a) com a emissão de notas fiscais frias em valores muito superiores aos serviços prestados à igreja; b) com a emissão de notas fiscais de serviços fictícios por empresas criadas em nome de laranjas. Entre esses envolvidos na corrupção já ocorreu morte. Estima-se em cerca de R$ 30.000.000,00 – trinta milhões a retirada de recursos de forma irregular.