Nosso Senhor profetizou que surgiriam muitos falsos profetas, e enganariam a muitos. Em nossos dias, muitos falsos profetas tem surgido; e como muitos tem sido enganados por eles! Paulo predisse isso (Atos 20:29-31):
“Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai”.
Minha própria observação é que esses “lobos cruéis”, sozinhos e em alcatéia, não poupam nem mesmo os mais protegidos rebanhos. Pastores nesses “tempos trabalhosos” fariam bem em notar o alerta dos apóstolos (Atos 20:28):
“Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.”
Isso é tão importante nesses dias como o foi, de fato, nos dias de Paulo, esta importante ação – de expor os muitos tipos de falsos ensinos que, em todos os lugares, abundam mais e mais.
Somos chamados a “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos”, embora falando a verdade em amor. A fé significa todo o corpo da verdade revelada e batalhar por toda a verdade de Deus implica necessariamente em algum ensino negativo. O poder de escolha não nos é dado nessa questão.
“Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.” (Judas 3,4).
Paulo, de igual maneira, nos admoesta (Efésios 5:11):
“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas,
mas antes condenai-as.”
Isto não implica tratar de forma áspera esses que estão do lado oposto, completamente enlaçados pelo erro. Se a objeção que expor o erro necessita uma ponderação desamável sobre outros que não enxergam as coisas como nós, nossa resposta é: sempre foi o dever de um leal servo de Cristo alertar contra qualquer ensino que o fizesse menos precioso ou restringisse Sua obra redentora e a plena suficiência de seu atual ofício de sumo sacerdote e advogado.
Todo sistema de ensino pode ser julgado pelo seu posicionamento em relação as verdades fundamentais da fé. “Que pensais vós do Cristo?” (Mateus 22:42) ainda é o verdadeiro teste de toda crença. O Cristo da Bíblia não é certamente o Cristo de qualquer falso “ismo”. Cada uma das seitas deste mundo tem certamente sua caricatura horrorosa de nosso amável Deus.
Deixe-me lembrá-lo que fomos redimidos às custas de Seu precioso sangue para sermos “bons soldados”. Como a batalha contra as forças das trevas está se tornando cada vez mais acirrada, precisamos da força do Senhor.
Há uma constante tentação para a concessão. “Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério.” Sempre é correto ficar firme no que Deus já revelou em relação a pessoa e obra de Seu Filho. O “pai da mentira” lança meias-verdades e é especialista principalmente em falácias sutis em relação ao Senhor Jesus, nosso único e suficiente Salvador.
O erro é como o fermento o qual lemos: “Um pouco de fermento leveda toda a massa.” A verdade misturada com o erro é equivalente ao erro total, exceto que aparenta ser mais inocente, portanto, mais perigoso. Deus odeia tal mistura! Qualquer erro, ou qualquer mistura tipo verdade-com-erro deve ser definitivamente tratada com repúdio e ser exposta. Fechar os olhos para isso é ser infiel e enganoso para com Deus ao expor as almas por quem Cristo deu a Sua vida.
Expor o erro é um trabalho muito impopular. Mas de um ponto de vista verdadeiro é uma tarefa que vale a pena. De nosso Salvador, significa que Ele recebe de nós, pelo Seu sangue que nos comprou, a lealdade que é devida à Ele. Para nós mesmos, se consideramos mais “o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito;” (Hebreus 11:26) assegura recompensa futura, mil vezes dobrada. E para as almas “que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço” (Eclesiastes 9:12) Deus pode ainda significar enquanto viverem neste mundo a possibilidade de ser luz e vida, abundante e eterna.
Dr. Harry Ironside (1876-1951) escritor e professor por muitos anos, serviu como pastor em Chicago, na Moody Memorial Church de 1930 a 1948.
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A corrupção está enraizada nessa Instituição, qual praga, comparada com o capim tiririca. FATO!!! O MP-ES entrou em ação e descobriu a raiz mais profunda: o VPC da SOC.
A entidade ICM-PES se apresenta como denominação evangélica mas não passa de igreja-do-jeito-que-gedelti-quer e nela se mostra o governo de oligarquia: coisa de genro, sogro, cunhado, familiares e mercenários mergulhados em diversos negócios nebulosos. Algo como um samba do crioulo doido.
Alguns gostam de desenho. Finalmente, o retrato de A OBRA.
As estradas estão cheias de retirantes. Entendam: quando a apostasia é COLETIVA (este é o caso da ICM-PES que se afastou do que Deus disse do jeito que Ele disse), o arrependimento é INDIVIDUAL. E aparecem formatados dizendo que a Maranata está no rumo certo. Não está. Os fatos mostram que essa denominação está encurralada em um beco sem saída.
Lameiro que dá pena. Este gigantismo heterodoxo, mistura de profano com santo, mergulhou no rumo da “operação do erro” (2 Ts. 2.11).
Não existe a mais mínima possibilidade da Instituição religiosa, se arrepender e dizer: Perdão! Reconhecemos os nossos erros e queremos restituir o devido.
No Judiciário os processos seguem: o Maranata I, o Maranata II, o Maranata III, o Maranata IV… na expectativa de outro mais pior: evasão de divisas, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, denúncia em preparação. Envelhecer desonrado é vergonhoso, não?!
O VPC da SOC criou fiotes com o DNA do pai da ideologia Obra como forma de vida e mercenários que minaram a Instituição. Porém, a LEI enfrenta e invade o poço de iniquidades e então perguntamos: Judas, cadê o dinheiro? Queremos respostas.
NOTAS
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