não estamos sós na batalha

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“Bendizei ao SENHOR, vós anjos seus, poderosos em força, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra! Bendizei ao SENHOR, vós todos os seus exércitos, vós ministros seus, que executais a sua vontade!” (Salmos 103:20,21).

 

As traduções bíblicas modernas utilizam “SENHOR” como equivalente ao tetragrama YHWH (Javé ou Jeová) no hebraico. Creio que devemos examinar as Escrituras com certeza de fé para o crescimento e fortalecimento em espírito. Crescer na graça até atingirmos a estatura de Cristo é mais do que convite-estímulo. É mandamento.

Diversas vezes a Bíblia nos apresenta o Eterno como o SENHOR dos Exércitos. Entendo que esta expressão fala muito mais do que mero título de Deus. O Espírito de Deus nos mostra que esta expressão cuida de um dos nomes de Deus:

“O nosso redentor cujo nome é o SENHOR dos Exércitos, é o Santo de Israel.” (Isaías 47:4).

“E até da santa cidade tomam o nome e se firmam sobre o Deus de Israel; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome.” (Isaías 48:2).

“Porque o teu Criador é o teu marido; o Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o Deus de toda a terra.” (Isaías 54:5).

 

Este Nome enfatiza a posição do Eterno e Todo-Poderoso como comandante-chefe das hostes criadas por Ele, tendo em vista o plano redentor que inclui a consumação de todas as coisas nos céus e na terra. 

 

O Testemunho das Escrituras nos leva à compreensão de que não devemos continuar com choros e eternos lamentos pelas nossas imperfeições; mas cuidarmos dessas fraquezas como convém aos que foram redimidos pelo sangue do Cordeiro de Deus e feitos novas criaturas mediante a fé em Cristo Jesus.  “Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.”  (Rm 10.11). Portanto, com o coração fortalecido e pleno de amor exercitamos a autoridade do Nome de Jesus enquanto avançamos no cumprimento da sua vontade, ainda que cheguemos ao enfrentamento com a morte por amor ao Reino de Deus; porquanto em esperança somos salvos e não andamos pelo que vemos.

 

Quando Davi enfrentou Golias ele disse: “Davi, porém, lhe respondeu: Tu vens a mim com espada, com lança e com escudo; mas eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.” (1 Samuel 17:45).

 

Se Deus não estivesse no comando e controle de nossas vidas, ai de nós. Resta a pergunta: SENHOR dos Exércitos não é uma referencia do comando de Deus sobre Seus escolhidos? Sim. Todo o Poder nos céus e na terra pertence a Deus. Troca de comando nunca houve. Ele é eternamente o SENHOR dos Exércitos das hostes celestiais, o Grande General de Seu exército de servos na terra. Não estamos sós.

 

Termino esta reflexão com este testemunho. *

(…)

Ao iniciarmos Wally e eu o nosso ministério, organizei um curso de salvação de almas. Levava meus alunos de casa em casa. Quando ninguém vinha à aula, saía e procurava as pessoas na própria residência.

Detestava tocar a campainha em certas portas, porque encontrava cães ameaçadores. Foi aí que iniciei o hábito de repreender os cães. Entrava em jardins onde se lia o aviso: “Cuidado! Cão perigoso!” Quando um cão se aproximava, eu o censurava no nome de Jesus. Nunca fui mordida. Por quê? Porque Jeová-Tsebaô é o Senhor das hostes de animais e Senhor das hostes de seres humanos. Ele é o nosso Senhor dos exércitos. Fazemos parte de um povo todo especial, protegido por Deus e não estamos sós na batalha.

Certa noite, uma pregadora que visitava nossa igreja testemunhou a respeito da proteção que Jeová-Tsebaô lhe concedera durante uma viagem evangelística aos países da Europa Oriental. Ela e o marido estavam na Polônia, e o Espirito Santo a aconselhou a viajar para a Alemanha Oriental com alguns membros de sua equipe. Seu marido deveria continuar trabalhando na Polônia. Depois de alguns dias de ministério na Alemanha Oriental, ela tomou um trem de volta à Polônia.

Aquela parte da Alemanha Oriental lhe era totalmente desconhecida, e ela mudou de trem várias vezes, sem saber ao certo que direção tomar. Quando o trem parou, todos os passageiros desceram. Ela fez o mesmo e dirigiu-se a dois policiais russos, que estavam na estação, para pedir-lhes informação.

Imediatamente eles ordenaram que ela retornasse ao trem, àquela altura inteiramente vazio. Lá ela passou várias horas sendo interrogada, inclusive com constrangimento físico. Não obtendo a informação desejada, os policiais decidiram prendê-la e leva-la às dependências da KGB. Eles não sabiam que a evangelista dominava a língua russa. Por isso falavam livremente.

– Por que vamos nos dar ao trabalho de manter essa mulher na prisão? – disse o oficial ao guarda.

– Vamos entregá-la aos nossos pastores alemães.

– Boa ideia – respondeu o guarda. Assim nos livramos dela!

Esses homens, dominados pelo demônio, sabiam que com os pastores alemães não se brincava: eram animais treinados para matar, que obedecem ordens podiam, num minuto, estraçalhar a garganta de uma pessoa.

Então empurraram a mulher indefesa para dentro da jaula dos animais e gritaram: “Mata!”

Imediatamente um cão saltou em sua direção. Nesse momento de pavor, de dedo em riste, gritou ao cachorro: “Eu resisto a ti, no nome do Senhor Jesus Cristo!”

Instantaneamente o cachorro recuou e caiu imóvel no chão. Os policiais continuaram a gritar: “Mata! Mata! Mata!” – mas a Palavra de Deus já fora proferida pela mulher. Os cães estavam imobilizados. Jeová-Tsebaô, o Senhor das hostes animais, tinha livrado aquela mulher corajosa do ataque dos cachorros matadores.

Não foi aí que terminou o encontro dela com Jeová-Tsebaô. Chegou um terceiro oficial uniformizado, cuja aparência diferia totalmente da dos guardas russos. Em seu rosto bondoso lia-se o amor e a misericórdia de Deus. Tranquilamente ele destrancou a porta e levou a mulher para fora da sala. “Venha comigo”– disse.

O bondoso oficial conduziu-a a uma sala onde lhe foi servida substancial refeição que a revigorou bastante, pois não comera nada nas últimas 24 horas. Depois o guarda escoltou-a a várias seções de controle e guiou-a pelas difíceis baldeações de trem que a levariam de volta à Polônia. Isso não teria sido possível sem a ajuda daquele desconhecido.

O oficial a encaminhou, sã e salva, à última etapa da viagem e lhe deu uma passagem de primeira classe, na melhor localidade do trem. Depois mirou-lhe o rosto agradecido e disse uma palavra final:

“Em tudo quanto você fizer, lembre-se sempre: permaneça, até o fim, fiel ao Senhor Jesus Cristo.”

E desapareceu. Ela estivera na presença de um anjo de Jeová-Tsebaô – o Senhor das hostes angelicais!

Deus se manifestou àquela mulher de três diferentes formas: como Senhor das hostes dos animais, como Senhor das hostes angelicais e como Senhor de um guerreiro seu (a saber, ela mesma), que fazia parte das hostes dos santos.

Como cristãos renascidos, também servimos ao Senhor das hostes dos santos. Deus é nosso comandante-chefe; embora sempre tenhamos que enfrentar batalhas, devemos nos lembrar de que: “…do Senhor é a guerra” (…) 1 Samuel 17:47

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* HICKEY, Marilyn – Os Nomes de Deus, pgs. 172-174, ADHONEP, 1ª. Ed., 1994.

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