Não quero ler este livro…

  Comigo acontece o seguinte: a aquisição de determinado livro exige interesse e reflexão. Deste modo, a força do hábito me leva a discernir; e discernindo escolho grãos maduros. Isto é joeirar o trigo à luz do sol. Não posso desperdiçar tempo…

Considerando que não compro livro pela capa, certos momentos do exemplar em minhas mãos logo me despertam atenção: conclusão, glossário (se tem), índice, introdução e o prefácio (não necessariamente nesta ordem). Com olhos de bom ver, nos três primeiros e em linhas gerais noto o intento do autor.

Em seguida dedico atenção ao prefácio. Isto, devido ao fato de que aquele que prefacia deve entender da obra. (Claro, a menos que queira usar de influência, qualquer que seja, com a finalidade de fomentar lucros. Mas, por assim dizer, isto é apresentação desonesta e o leitor ficará ciente.)

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Google não pode ser responsabilizado por material publicado no Orkut

imagesCA14GB2S20/01/2011 – 08h07

DECISÃO

http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=100532

A Google Brasil Internet Ltda. não pode ser responsabilizada por material publicado em site de relacionamento mantido pela empresa. Essa foi a decisão dos ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao indeferir pedido de indenização por danos morais a mulher que, em primeira instância, obteve antecipação de tutela, posteriormente confirmada, para determinar a exclusão de todo o material ofensivo que relacionava o nome da autora.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) isentou o Google do pagamento de indenização por danos morais por entender que a fiscalização pretendida pela autora, na prática, implica exame de todo o material que transita pelo site, tarefa que não pode ser exigida de um provedor de serviço de hospedagem, já que a verificação do conteúdo das veiculações implicaria restrição da livre manifestação do pensamento.

Contra essa decisão do tribunal paulista foi interposto recurso especial ao STJ sob a alegação de que “o site em questão configura uma prestação de serviços colocada à disposição dos usuários da rede” e, por isso, existe responsabilidade objetiva. No recurso, afirma-se ainda que o compromisso assumido de exigir que os usuários se identifiquem não foi honrado, o que gera a falha no serviço. Por fim, alega-se negligência na prestação do serviço.
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A EXEGESE DE DEUS

images EXEGESE

Em João 1.18 lemos numa tradução literal a paráfrase:

“Deus em sua essência invisível jamais alguém viu. O Deus unigênito que está constantemente no seio do Pai, esse O demonstrou completamente”.

As palavras “Deus unigênito” aparecem nos melhores manuscritos. Que grandioso pensamento. Pensar que o Eterno Deus e Salvador, Jesus Cristo, Aquele que não tem começo de dias, o Eterno de Dias, foi, contudo, gerado.

Ele procede por geração eterna do Pai, na qualidade de Filho, e visto que é eterno, tal nascimento jamais ocorreu, sempre existiu. Nosso Senhor nunca começou a ser o unigênito Filho de Deus. Sempre foi Seu Filho. Possui a mesma essência que Deus, o Pai, e portanto pode em Sua encarnação demonstrar Deus completamente.

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Encurvarmos? Continuaremos…

Daniel

 

Batalho “diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos.” (Jd. 1.3), denunciando erros e heresias, falando a verdade em Cristo, ainda que com dor no coração e muita tristeza (Rm. 9.1,2), pois muitos se afstam da simpliciade do “evangelho da graça de Deus ” (At. 20.24) e mergulham em heresias institucionalizadas.

Não me causa o mínimo desconforto o modo como alguns formatados icemitas tratam a mim e aos que aqui denunciam erros e mais erros dos falsos mestres e falsos profetas do sistema. O desconforto é deles. Ora, errar e continuar errando é coisa corriqueira e o Diabo gosta. Pior é entristecer o Espírito Santo e fechar os olhos aos erros.

O mestre ou pregador da Palavra está no DEVER de denunciar erros, fracassos e heresias nascidos no contexto de encantamentos com a linguagem do não-pensamento que abre portas para o falso profetismo; e o faz com a liberdade de opinião  e na “medida da fé que Deus repartiu a cada um” (Rm. 12.3). Então, este dever pesa sobre mim, pessoalmente; e não me encurvo ao Ídolo-Obra construído pelo gedeltismo monárquico, pseudocarismático e quadragenário.

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