Angústias e espantos. Sempre!
Assim é o agir do poder camaleônico. Máquina mortífera de pânico de dia e à noite sonhos de terror. O olhar caolho do construtor de heresias nos mostra o PADRÃO: a enganação formata icemistas e desses formatados nascem obreiros nos moldes da falaciosa ideologia OBRA como forma de vida (criação de Gedelti Gueiros); e, pouco mais de menos, alguns formatados idiotizados com heresias figuram no rol dos ungidos à espreita de serem levantados à auspiciosa posição de emissários do palácio da rainha desfigurada. (Dia desses foram centenas. Eita!)
Como acordar de madrugada com a arma de fogo encostada na cabeça. Desmaio da alma e tremer da voz.
Mulheres e crianças chorando a distância dos maridos presos em reuniões de formatação e angústia dançante ao grito de OBRA! OBRA! OBRA!
Na cega obediência ao eclesiasticismo monárquico pseudocarismático (gedeltismo) mergulham-se homens e mulheres movidos a meias verdades e paranóias policromáticas. Nesses caminhos escorregadios um abismo chama o outro ao furor de quedas e resvalar dos pés em profetadas e revelagens.
Não existe amor pelas almas.
Não existe piedade nem transparência.
Nessa esteira de dores e tormentos centenas, melhor dizendo, milhares de profetadas e revelagens encurralam a membresia nesse beco sem saída. Nos rostos das crianças a ausência dos pais.