ARREBATAMENTO JÁ!

 

A Escritura Profética, “segundo o mandamento do Deus eterno, para obediência por fé, entre todas as nações” (Rm. 16.26), emprega expressões que identificam certo episódio escatológico impressionante e maravilhoso. Este evento causará grande surpresa, temor e tremor (1 Ts. 1.10; 4.17 – ênfase nossa):

Jesus… nos livra (gr. rhoumai) da ira [de Deus] vindoura. (…) seremos  arrebatados… para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”.

A ação descrita no grego original  lembra o alçar rápido e surpreso do vôo do passarinho no exato momento em que a arapuca fecha para mantê-lo em sofrimento e tribulação. Encontramos este mesmo verbo na Oração Dominical, indicando a nossa obrigação de orar pedindo o livramento dos intentos do Maligno (Mt. 6.13): “mas livra-nos do mal”. Depois, o apóstolo Paulo declara que fomos livres das fortalezas de Satanás. Este grande livramento evidencia o ato messiânico de redenção executada em justa e plena violência contra os poderes satânicos (Cl. 1.13-14 – ênfase nossa):

Ele [Deus] nos libertou (gr. rhoumai) do império das trevas e nos transportou (gr. methistemi) para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.”

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A EXEGESE DE DEUS

images EXEGESE

Em João 1.18 lemos numa tradução literal a paráfrase:

“Deus em sua essência invisível jamais alguém viu. O Deus unigênito que está constantemente no seio do Pai, esse O demonstrou completamente”.

As palavras “Deus unigênito” aparecem nos melhores manuscritos. Que grandioso pensamento. Pensar que o Eterno Deus e Salvador, Jesus Cristo, Aquele que não tem começo de dias, o Eterno de Dias, foi, contudo, gerado.

Ele procede por geração eterna do Pai, na qualidade de Filho, e visto que é eterno, tal nascimento jamais ocorreu, sempre existiu. Nosso Senhor nunca começou a ser o unigênito Filho de Deus. Sempre foi Seu Filho. Possui a mesma essência que Deus, o Pai, e portanto pode em Sua encarnação demonstrar Deus completamente.

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Encurvarmos? Continuaremos…

Daniel

 

Batalho “diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos.” (Jd. 1.3), denunciando erros e heresias, falando a verdade em Cristo, ainda que com dor no coração e muita tristeza (Rm. 9.1,2), pois muitos se afstam da simpliciade do “evangelho da graça de Deus ” (At. 20.24) e mergulham em heresias institucionalizadas.

Não me causa o mínimo desconforto o modo como alguns formatados icemitas tratam a mim e aos que aqui denunciam erros e mais erros dos falsos mestres e falsos profetas do sistema. O desconforto é deles. Ora, errar e continuar errando é coisa corriqueira e o Diabo gosta. Pior é entristecer o Espírito Santo e fechar os olhos aos erros.

O mestre ou pregador da Palavra está no DEVER de denunciar erros, fracassos e heresias nascidos no contexto de encantamentos com a linguagem do não-pensamento que abre portas para o falso profetismo; e o faz com a liberdade de opinião  e na “medida da fé que Deus repartiu a cada um” (Rm. 12.3). Então, este dever pesa sobre mim, pessoalmente; e não me encurvo ao Ídolo-Obra construído pelo gedeltismo monárquico, pseudocarismático e quadragenário.

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Meu canto é de dores

 

Profeta Jeremias – C. Portinari

 

A desfigurada se veste de andrajos.
As joias preciosas perderam o brilho,
Caminham errantes, no centro do erro,
Cantando louvores que exaltam a Obra.
Coitados dos filhos! São filhos traídos!
De andrajos coberta, esconde fortunas.
De engano apascenta os filhos do ventre.
Doideja nos anos. Não cumpre as promessas.
Errando o Caminho, não encontra a saída.
Fechou-se em espasmos, negrumes e tranças.

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