JUÍZO INFAMATÓRIO

Enquanto o Conselho Presbiteral esbalda elogios a Gedelti, não é de admirar o coro de bobos da corte palaciana empanturrados com a enganação: amém, glória-a-deus-e-aleluias… Por incrível que nos pareça!
Infelizmente, a membresia encurralada pelo mestre-mor no beco sem saída aprendeu a lançar mão do JUÍZO INFAMATÓRIO contra as demais denominações e contra os dissidentes, especialmente.

Nessas coisas o anticristo dominador do rebanho é especialista: criar dossiês com factóides, depor contra a imagem de alguém destacando-lhe defeitos, instigar o ódio religioso contra os desafetos e espalhar a fama negativa de modo a mascarar as maranacutaias palacianas denunciadas pelo Blog.

“O propósito de um factóide é gerar deliberadamente um impacto diante da opinião pública de forma à manipulá-la de acordo com as aspirações de poderosos grupos que se utilizam de sua influência na mídia. Estes, em alguns casos estão, ou aspiram ao poder.” http://www.dicionarioinformal.com.br

O poço de iniquidades está escancarado e quanto mais se investiga mais aparece aos olhos dos Órgãos Públicos.

Pior são aqueles formatados imbecilizados mantidos com dinheiro de caixa dois, profetadas e/ou promessas de promoções na corte maranática para se infiltrarem nos sites de relacionamento com calúnias, difamações e injúrias contra os que DENUNCIAM os crimes, erros e profetadas deles.

Porém, o que denunciávamos cresceu em credibilidade.

Trechos de gravações feitas com autorização da Justiça

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2013/07/noticias/cidades/1451942-pastores-no-comando-da-maranata-aparecem-nas-investigacoes-ministerio-publico.html

Na denúncia apresentada pelo Ministério Público, nem sempre há indicação do nome do autor das frases – citam-se, apenas, quem são as pessoas envolvidas na conversa.

Enriquecimento

(Conversa entre a assessora de imprensa da igreja Beth Rodrigues e o pastor Marco Picone)

– “Nós temos que conseguir um argumento assim factível, acreditável da vida de Gedelti, da movimentação financeira dele entre 2009 e 2011, que segundo a matéria foi quase oito vezes maior que o valor declarado ao Imposto de Renda.” Beth diz: “Porque ele pode dizer: ‘Minha sogra morreu, e eu ganhei uma fazenda, enfim, deve ter uma razão’ (…)”

Imagem

(Conversa entre Beth Rodrigues e o pastor Marco Picone e Daniel Moreira)
– “Que o ataque à igreja, enquanto instituição, é melhor para eles, do que o enfrentamento frontal a Gedelti (…) que a igreja tem mais pernas para segurar este embate que a figura de Gedelti (…) a igreja tem base muito forte, o tempo pode recuperar a imagem, já Gedelti (…)”

Crise

(Conversa entre os pastor Marco Picone e Daniel Moreira)
– “Companheiro, Sérgio informou que dona Vera, esposa de Arlínio (pastor), vai depor amanhã (…) Terão que pedir para a Bárbara (advogada) acompanhar e depois vão ter de colocar o marido dela (Arlínio) para desmentir tudo o que a esposa mentirosa disser (…)”

Contatos

(Conversa entre Gedelti Gueiros, Ailton e Joabe)
– “Ações já estão sendo agilizadas em Brasília”

Provas

(Conversa entre Daniel Moreira, Marco Picone e Beth Rodrigues)
– “Se teria como melhorar a defesa de Gedelti, pois está muito levinho (…) pois além do parecer técnico do Espírito Santo, já encomendaram outro do Rio de Janeiro (…) é esconder prova pro momento certo”

Dossiês

(Conversa entre Daniel Moreira e pessoa não identificada)
– “Companheiro, preciso daquelas pastas sobre os nossos acusadores, ok?” “Ok. Estamos montando mais um jogo”.

Reuniões

(Conversa entre pastores Valério e Antonio Angelo.
O último foi vice-presidente denunciado pela igreja como responsável pelos desvios)
– “Gedelti ligou para Walace, ele quer fazer uma gravação em vídeo amanhã, às 8h. Quer fazer na rádio porque não pode entrar em Jaburuna, né?”

Ações

(Conversa entre Daniel Moreira Marco Picone)
– “Ontem, após uma reunião de oração ‘nosso amigo’ comentou com o Sérgio sobre uma ação de reparação de danos, e o Sérgio deu também uma ideia (…) preparar um material e colocar à disposição de quem quiser para entrar em juizados especiais com ações contra o jornal”

Jornal

(Conversa entre os pastores Daniel Moreira e Marco Picone)
– “(…) vão entrar com esse grupo de ações (…) eu vou aprovar e depois ele entra, tudo dentro da estratégia (…) dará um trabalho tremendo ao jornal, pois terão que viajar todo o Brasil para ver isso (…)” Daniel diz “que foi o Varella que deu essa ideia do juizado especial e mostraria um padrão que espalhasse para quem quisesse o material à disposição (…)”

Irregularidades

(Conversa entre Daniel Moreira e Beth Rodrigues)
– “O que eu quero dizer é que como uma instituição (igreja), ela tem que negar que as pessoas enriqueçam lá dentro (…)” “Quem quer que seja pode ter cometido uma, duas, ou três irregularidades, mas o processo de enriquecimento ilícito lá dentro é uma coisa que a gente tem que negar peremptoriamente (decisivamente), até que tenha havido, a gente tem que negar, né (…)”

Gaeco

(Conversa entre os pastores Daniel Moreira, João Batista e o advogado Gustavo Varella)
– “Acha que está na hora deles baterem, de dar um nocaute (…) Varella complementa: (…) mas dar uma cruzada de direita no focinho do Gaeco e do Ministério Público, tratar como leviano, irresponsável (…)”

Observem a matéria:

Produtos entravam no país sem impostos

Um dos braços da corrupção encontrada na direção da Igreja Maranata diz respeito à compra irregular de equipamentos eletrônicos. O material se destinava à montagem de um sistema de videoconferência para interligar os templos no Brasil e no exterior. Boa parte do material foi trazida ao país de forma irregular, segundo declarações que constam na investigação interna feita pela igreja e em documentos obtidos com exclusividade por A GAZETA.

Os depoimentos revelam que os equipamentos eram comprados fora do país e trazidos clandestinamente na mala dos fiéis. Em algumas ocasiões, os produtos vinham de Miami (EUA) para o Brasil. Em outras, eram comprados no Paraguai, levados para Curitiba, Paraná, e, em seguida, trazidos para Vitória.
Vários documentos mostram o reflexo dessa movimentação no caixa do Presbitério da Maranata – responsável pela administração de todos os templos no Brasil –, que autorizava o pagamento dos fornecedores. Em seguida, os valores eram depositados nas contas correntes de quem fazia as compras.

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/02/noticias/a_gazeta/dia_a_dia/1107003-igreja-maranata-dizimo-desviado-em-fraude-milionaria.html

Portanto, apesar do esforço deles em jogar pedras e lançar maldições nós confessamos:

“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.”

2 Coríntios 1:3-4

NOTAS

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