Fase da cobrança de tributos…

A elite da organização religiosa (Código Civil, art. 44, inc. IV) denominada Igreja Cristã Maranata não deu ouvidos às antigas denúncias deste Blog apontando a banda podre nos escalões da Instituição; longe disso, o palácio da rainha desfigurada despejou o ódio religioso contra quem protestava nas redes sociais. Mordaça à moda da Casa! Não adiantou. Os desvalidos começaram a acordar dessa intoxicação luciferiana e as estradas ficaram cheias de retirantes.

A Mídia não perdoou, a Sociedade ficou espantada com iniquidade tamanha e o Supremo Tribunal Federal nega os três Habeas Corpus – unanimemente  – em desfavor de Gedelti Gueiros e Carlos Pimenta.

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Descentralizar dízimos soluciona?

A descentralização dos dízimos evitaria a derrocada final da Instituição. Assim alguns maranatas entendem, mais pelo desejo de continuarem na dependência de emoções e mitos dos cultos proféticos. Dependência do famoso aqui Deus fala! Entendo o direito de opinião, e ouvi Adriano em postagem de 23.03.2013 (ao tempo da prisão de Gedelti, Elson, Amadeu e Pimenta) a que me reporto; porém, diante dos fatos notórios e públicos o imbróglio Maranata está além, muito além de descentralizar dízimos e gritos de reforma já.

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Aturando erros e colhendo frutos podres

A “igreja de Deus… corpo de Cristo” (1 Co. 1.2; 12.27) é algo inefável, maravilhoso e sobrenatural. Aqueles que mediante a fé em Cristo Jesus nasceram de novo não dependem de clamor, consulta e culto profético. As escamas caem dos olhos.

Evidentemente, existe grande diferença entre Cristo, o Filho de Deus e a religião: a formatação faz o hindu místico poder falar de seu politeísmo e de sua religião oficial (com milhões de deuses e muitas seitas que nela existem); mas de Cristo Jesus nada sabe, nem do magnificente poder e presença de Sua ressurreição. Formatados ideologicamente permanecem presos até que fujam ou publicamente renunciem e rompam com o sistema.

Fatos e informações chegaram ao público com o livro de Joel Ribeiro Brinco, em 2003, contando atitudes dos presbíteros Gedelti Gueiros e Alcary Simões no comando do grupo dissidente dentro da Igreja Presbiteriana em Vila Velha – ES: se comportavam como vítimas de uma trama na uta pelo poder religioso com sementes de rebeldia. Autodefesa, arrogância, insubordinação, meias verdades, orgulho ferido e protestos dos rebeldes provocaram o rompimento com os presbiterianos. Então, nasceu a atual Igreja Maranata em 1968.

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Estratégia duvidosa e expectativa de juízo

“Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer, nem por sórdida ganância, mas de boa vontade nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o supremo pastor se manifestar, recebereis a inacessível coroa de glória.”

(1 Pe. 5.2-4)

Enquanto o poder camaleônico centralizado na corte palaciana acumulava fortunas e disfarçava interesses inconfessáveis, os meia solas gerados no pandulho da rainha desfigurada cobraram dízimos, presença nos cultos, seguros e trabalhos voluntários; exigiram inquestionável obediência ao Dogma ordenado por revelação; feriram crianças com disciplinas inusitadas; impuseram o jugo maranático em defesa da Obra; maltrataram os crentes com  milhares de profetadas e mantiveram o rebanho sob os pés.

Enganar é fácil e o Diabo lucra. Entenda: a astúcia da elite maranática na arte do crime é coisa que deixou a membresia com a mão no queixo. Leia mais »

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