Às 0h27 de sábado, 27, o juiz Maurício Fossen anunciou que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados de matar a filha dele, Isabella Nardoni, em março de 2008. As penas estabelecidas são de 31 anos, um mês e dez dias de reclusão para Nardoni e de 26 anos e oito meses para Anna Carolina, por homicídio triplamente qualificado e fraude processual.
A diferença entre a pena dos criminosos foi justa. Entendam: Alexandre protegeu sua mulher e livrou-se da filha. Demonstrou a loucura da sua paixão pela COMPARSA, e fechou os ouvidos ao angustiante clamor da filha inocente que gritou várias vezes: “Não faça isto, Papai”…. “Não faça isto, Papai”….
Está escrito (2 Jo. 1.9 – RA-SBB):
“Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho.”
Este artigo denuncia o ataque frontal à Tri-Unidade da Divindade pelo gedeltismo, cujo olhar caolho construiu o pior dos capítulos da grandiloquente heresia icemista (de icm-ista).
Este eclesiasticismo falacioso conseguiu fomentar a ideologia (filosofia) Obra como forma de vida, assim entendendo corpo dogmático e a mentalidade de Obra como conduta dos membros denominados servos da Obra, debaixo de estrita e inquestionável obediência aos comandos do chefe religioso.
Este olhar caolho afronta as Escrituras Sagradas.
Icemistas formatados foram ensinados a) a aceitar a doutrina revelada como forma de mandamento sem o qual não conseguem viver; b) esta doutrina revelada foi elevada ao nível de inerrância. Não se admitem perguntas e questionar a doutrina revelada é entendido como pecado contra o Espírito Santo. Nesta condição a membresia e facilmente instigada pelo ódio religioso e aquele que entenda de contestar a heresia é atacado com calúnias, difamações e injúrias e maldições.
Esta é a última parte da série “Agradando aos homens e desacatando as Escrituras”. Acesse aqui: Parte I, Parte II, Parte III, Parte IV, Parte V e Parte VI.
Sétimo Capítulo
O golpe final! Calou-se o Benício, avisado e bem avisado. E nada mais disse, nem lhe foi perguntado. E não admitiu o medo de confrontar o erro em que está mergulhado. E não era pra menos! Onde os argumentos?
Quando queria demonstrar o impossível dava murros na ponta das espadas, ou melhor, dava murros nos gritos de dor de sua consciência extremamente perturbada com o Testemunho da Verdade. Querendo falar alguma coisa, ambiguidades e jargões jorravam de sua alma enquanto piscava e repiscava os olhos…
“Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina.
E entrou para ficar com eles.” Lc. 24.29
Escocês de origem, Henry Francis Lyte (1793-1847) era filho de um oficial da Marinha e desde sua infância amava o mar. Ele desejava ser médico mas resolveu dedicar sua vida ao ministério cristão. Então, assumiu seu compromisso como ministro anglicano e assim permaneceu por vinte e quatro anos à frente da igreja que pastoreava. Era um poeta cristão e escreveu vários hinos que foram traduzidos para outras línguas.