O Salmo 83 e a Futura Onda de Ataques Contra Israel

A Bíblia tem inúmeras profecias relacionadas com o futuro de Israel, muitas das quais ainda precisam ser cumpridas. O Salmo 83 é uma dessas profecias. O salmo descreve um tempo que todas as nações que estão em volta de Israel — cada uma das quais é agora islâmica — conspirarão conjuntamente para destruí-lo.

Tanto o Alcorão (a vontade registrada de Alá) e o Hadith (os dizeres de Maomé) exigem a subjugação ou morte de todos os judeus (e, a propósito, dos cristãos também). Sabemos que os eventos descritos no Salmo ainda não alcançaram sua plena expressão profética porque os ataques anteriores de alianças islâmicas contra Israel (em 1948, 1967 e 1973) não incluíram alguns dos inimigos modernos mencionados no salmo, notavelmente a Turquia, o Irã e os Estados do Golfo Pérsico. O texto do Salmo 83 é mostrado aqui:

  1. Ó Deus, não estejas em silêncio; não te cales, nem te aquietes, ó Deus,
    2. Porque eis que teus inimigos fazem tumulto, e os que te odeiam levantaram a cabeça.
    3. Tomaram astuto conselho contra o teu povo, e consultaram contra os teus escondidos.
    4. Disseram: Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel.
    5. Porque consultaram juntos e unânimes; eles se unem contra ti:
    6. As tendas de Edom, e dos ismaelitas, de Moabe, e dos agarenos,
    7. De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro;
    8. Também a Assíria se ajuntou com eles; foram ajudar aos filhos de Ló.(Selá.)
    9. Faze-lhes como aos midianitas; como a Sísera, como a Jabim na ribeira de Quisom;
    10. Os quais pereceram em Endor; tornaram-se como estrume para a terra.
    11. Faze aos seus nobres como a Orebe, e como a Zeebe; e a todos os seus príncipes, como a Zebá e como a Salmuna,
    12. Que disseram: Tomemos para nós as casas de Deus em possessão.
    13. Deus meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do vento.
    14. Como o fogo que queima um bosque, e como a chama que incendeia as brenhas,
    15. Assim os persegue com a tua tempestade, e os assombra com o teu torvelinho.
    16. Encham-se de vergonha as suas faces, para que busquem o teu nome, SENHOR.
    17. Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam,
    18. Para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a terra.

A tabela a seguir nos dá uma amostra da confrontação que está prevista e as entidades políticas que estão agora conspirando para destruírem a minúscula nação de Israel:

Antiga Nação Citada no Salmo 83      Nação Moderna Correspondente Inimigo Moderno Jurado
1 As tendas de Edom, e dos ismaelitas, de Moabe, e dos agarenos. Edomitas
Descendentes de Esaú, irmão de Jacó. Também  chamado Edom (significa Vermelho, Ruivo); trocou seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas. O território deles era conhecido como Idumeia nos tempos romanos. O equivalente moderno é o sudoeste da Jordânia e parte do Deserto de Negueve.

 

Irmandade Muçulmana.
Certos grupos palestinos.
2 As tendas de Edom, e dos ismaelitas, de Moabe, e dos agarenos. Ismaelitas
Descendentes de Ismael, filho de Abraão com Agar e meio-irmão de Isaque. Mais ou menos equivalente ao moderno povo árabe e, especificamente, com o povo da Arábia Saudita.

 

A seita Wahabi do Islã.
3 As tendas de Edom, e dos ismaelitas, de Moabe, e dos agarenos. Moabitas
Descendantes de Moabe, filho de Ló com sua filha mais velha. Ocupavam o território ao leste do Mar Morto, aproximadamente equivalente à região central da Jordânia.

 

Irmandade Muçulmana.
Grupos palestinos.
4 As tendas de Edom, e dos ismaelitas, de Moabe, e dos agarenos. Agarenos
Uma possível referência ao povo de Agar, a concubina egípcia de Abraão. Pode ser uma referência ao Egito moderno.

 

Irmandade Muçulmana.
5 De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro. Gebal
Uma cidade costeira ao norte de Beirute, conhecida pelos gregos como Biblos. Equivalente ao norte do Líbano.

 

Hezbolá.
Grupos palestinos.
6 De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro. Amonitas Descendentes de Amom, filho de Ló com sua filha mais nova. Ocupavam o território ao leste do rio Jordão, mais ou menos no norte da Jordânia.

 

Irmandade Muçulmana.
Grupos palestinos.
7 De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro. Amalequitas
Uma tribo antiga; acredita-se que incorporavam os descendentes de Amaleque, neto de Esaú. Ocupavam o território que ia desde o Sinai, no moderno Egito, até o sul da Jordânia e, possivelmente, parte do norte da Arábia.

 

Fraternidade Muçulmana.
Seita Wahabi do Islã.
8 De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro. Filisteus
Um povo antigo que ocupava a faixa costeira ao sul do moderno Israel, o que inclui a cidade de Gaza.

 

Hamas.
Fatah.
Irmandade Muçulmana.
9 De Gebal, e de Amom, e de Amaleque, a Filístia, com os moradores de Tiro. Tiro
Cidade fenícia no litoral do Líbano.

 

Hezbolá
Grupos palestinos.
10 Também a Assíria se ajuntou com eles; foram ajudar aos filhos de Ló. Assírios
Em sua expansão máxima, o Império Assírio incluiu grande parte do território conhecido hoje como IraqueSíriaLíbanoJordânia, norte do Egito, a região ocidental do Irã, o leste da Turquia, o norte da Arábia e os Estados do Golfo Pérsico.

 

Irmandade Muçulmana.
Regime Iraniano.
Hezbolá.
Hamas.
Jihad Islâmica.
Islâmicos Turcos.

Todos os grupos na coluna da direita acima estão dedicados à destruição do moderno Estado de Israel e com a conquista de seu território. Eles são os equivalentes modernos dos inimigos de Israel descritos no Salmo 83: “Que disseram: Vinde, e desarraiguemo-los para que não sejam nação, nem haja mais memória do nome de Israel.”

A crescente cooperação entre os inimigos de Israel, bem como o considerável aumento de seus respectivos poderios militares parecem destinados a produzir, em bem pouco tempo, os eventos descritos no Salmo 83.

Como o Senhor descreve Sua resposta? Ele disse repetidamente que a terra de Israel, “as casas de Deus”, pertencem a Ele somente. Como Seu povo escolhido, embora sejam uma casa rebelde, os judeus receberam a permissão de se estabelecerem ali e de tratarem aquela terra como sua própria terra. Deus deixa bem claro que nenhum outro povo ou nação tem esse direito. Em geral, os árabes e os povos islâmicos têm terras e riquezas muito mais do que suficientes. O Senhor foi muito generoso com eles, mas mesmo assim eles não estão satisfeitos. Consequentemente, eles trarão a ira de Deus sobre si mesmos, ao tentarem obter essa pequena faixa de terra e acrescentá-la aos vastos territórios que já possuem, mas que em grande parte negligenciam.

Observe também que a Palavra de Deus inclui a seguinte notável afirmação: “os que te odeiam levantaram a cabeça”. Isto torna bem claro que o deus do Islã não é o Deus da Bíblia.

O salmista pede que o Senhor trate os inimigos de Israel como nos tempos passados: “Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, para que saibam que tu, a quem só pertence o nome de SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a terra.”

O salmista se refere a Zebá e Salmuna, dois reis dos midianitas, que se vangloriaram que tomariam posse das casas de Deus. Gideão os perseguiu com seu exército. No caminho, ele pediu que o povo da cidade de Sucote fornecesse víveres para seu exército, mas eles se recusaram, dizendo que Gideão ainda tinha de subjugar Zebá e Salmuna. A implicação aqui, ao que parece, era que a ambição de Gideão excedia sua autoridade. Ele jurou que iria perseguir seus inimigos, mas que depois de executar Zebá e Salmuna, retornaria para punir o povo de Sucote por sua arrogância — o que ele fez:

“E tomou os anciãos daquela cidade, e os espinhos do deserto, e os abrolhos; e com eles ensinou aos homens de Sucote.” [Juízes 8:16].

Os moradores de Penuel, que deram a Gideão a mesma resposta que o povo de Sucote, sofreram uma punição ainda mais severa, pois ao retornar, Gideão derrubou a torre e matou os homens da cidade.

A Bíblia menciona que, quando Zebá e Salmuna foram capturados e executados por seus crimes, Gideão tomou os ornamentos que estavam em volta dos pescoços de seus camelos. A Concordância de Strong, H7720, diz que a palavra hebraica que foi traduzida como “ornamentos” significa liberalmente “pequenas luas”, que são similares às luas crescentes que são vistas hoje em todo o mundo islâmico. A lua crescente, que representa o deus da lua Alá, é provavelmente o principal símbolo da Jihad e do poder islâmico no mundo hoje. Gideão destruiu os mesmos representantes da entidade espiritual que agora energiza o Islã.

Gideão prefigura Cristo Jesus e a obra incrível que Ele fará quando retornar.

Entre as nações do mundo hoje, muitos são como os moradores de Sucote e Penuel. Eles demonstram má vontade com relação à Israel e omitem qualquer menção a favor de Israel em suas orações, se é que oram. Eles acreditam que a ambição de Israel excede sua autoridade, mas ao fazerem isso, esquecem-se que o Senhor é soberano, que Ele honra as Suas promessas e que Sua Palavra prevalecerá. O que as Escrituras estão nos dizendo é que aqueles que persistem em seguir a mesma atitude com relação a Israel, como fizeram os moradores de Sucote e Penuel, também terão de prestar contas.

Nesta época de grande apostasia e enganação, não existe terreno neutro. A promessa que o Senhor fez a Abraão nunca foi rescindida: “Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarem aos que te amaldiçoarem.” [Gênesis 12:3].

Israel é o foco de tudo o que está acontecendo no mundo hoje. Satanás está decidido a destruir essa nação e, ao fazer isso, provar que Deus errou. Ele acha que se conseguir fazer isso, então Deus não terá mais o direito moral de condená-lo ao lago de fogo.

Se você ainda não veio a Cristo e, em verdadeiro arrependimento, o aceitou como seu Senhor e Salvador, então eu o convido a refletir humildemente sobre seu relacionamento com o Criador, “o Altíssimo sobre toda a terra” e pedir que Ele o guie na direção certa neste tempo fatídico.

Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 6/5/2013
Transferido para a área pública em 12/2/2015
Patrocinado por: Tiago Dias — RO
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/salmo83.asp

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Instituição malsã, pseudocarismática, rebelde e sectária

A decadência da Maranata é incontestável!

Ao pedir habeas corpus para trancamento de ação penal a Igreja Cristã Maranata envia documentos que escancara os delitos denunciados pelo MP-ES.

Como na história dos pássaros cativos aquele contribuinte-devedor da Obra que não obedecer às orientações do Grande Ganso ficará debaixo de culpas e maldições; e até ser obrigado a assistir a dupla Debi&Lóide 4 horas seguidas, sem interrupção, pela manhã, à tarde e à noite, 7 dias por semana, até que enlouqueça ou seja curado da desobediência ao mestre-profeta.

Continuar escravo da ideologia Obra como forma de vida imposta pelo dominador do rebanho de Deus é loucura!!! Leia mais »

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Os santos da grande tribulação

 

Os santos da grande tribulação.

I

A consumação de todas as coisas esta profetizada. A hora de rever conceitos e preconceitos é esta. Como está escrito: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.”

A palavra “igreja” (singular) ou “igrejas” (plural) NÃO aparece entre os capítulos 4 a 19 do Apocalipse. Fixe isso na sua mente.

Abandone “doutrinas de homens”, ensinos dos espíritos-guias da Nova Era, filosofias, heresias gnósticas e ideologias maçônico-político-religiosas resultantes de quimeras e sonhos vãos. Não dê ouvidos aos apóstatas, aos falsos mestres, aos falsos profetas; e FIRME-SE no que Deus disse, do jeito que Ele disse.

II

Cristo Jesus, o Deus Unigênito, herdeiro de todas as coisas e pelo qual o mundo veio à existência, decretou (Mt 16.18): “edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” e garantiu arrebatar a “igreja de Deus… corpo de Cristo” (Jo 14.1-3) “…antes da ira (de Deus) vindoura” (1 Ts. 1.10; 2.13,19; 4.16,17), porquanto Cristo Jesus havia confiado o ministério da pregação da Palavra ao Apóstolo Paulo (At 20.24). Nada obstante, depois da destruição de Jerusalém e do Templo Judaico, conforme profetizado (Lucas 21.24), chegando ao final daquele primeiro século, através do apóstolo João, o Cristo Eterno manteve a gloriosa promessa do rapto (Apocalipse 3.10).

Então, com a abertura do livro selado com sete selos (leia o capítulo 5) o Eterno e Todo-Poderoso notificou “as coisas que brevemente devem acontecer” (1.1 cf. 22.7). Entenda: as coisas” acontecerão “brevemente”, ou seja: em um período curto de tempo,  considerando, necessariamente, a profecia das setenta semanas destinadas à História de Israel (Dn. 9.24-27) e o cumprimento imperioso da semana última, assunto específico para o Apocalipse. Portanto, as coisas” acontecerão repentina e rapidamente, incluindo juízos justos, sequenciais e terríveis. Tenha na memória o acontecido contra o Faraó e os egípcios por ocasião do êxodo dos hebreus no ministério de Moisés. O zelo do SENHOR fará isso! Terrível!

Esses grandes e irreversíveis juízos “as sete taças da ira de Deus” cairão sobre as obras dos dois grandes feiticeiros (leia o capítulo 16), incluindo os adoradores do Anticristo marcados com “o sinal na mão direita ou na testa” (13.16) que, por fim, será “uma chaga má e maligna dos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.” (16.2).

Estejam certos: Satanás marcará o seu rebanho.

III

Finalmente chegou o começo da limpeza da terra no curso dos juízos, incluindo a queda da Babilônia religiosa e da Babilônia comercial (leia os capítulos 17 e 18). Importante entender que essa limpeza antecede – necessariamente – a implantação do Reino do Messias Plenipotenciário no fim da “grande (tamanha) tribulação” (leia 19.11-21; 2 Ts. 1,7,8; Jo 5.30).

Não dê ouvidos a falsos mestres da Maranata afirmando que três trombetas já tocaram, quando não conseguem demonstrar a devastação e grande mortandade de que os seis primeiros selos notificam. Não duvide do que Deus disse, do jeito que Ele disse! Ninguém zomba de Deus! Os juízos são literais e sequenciais!!!

Nunca erre nessas questões!

IV

O período da “grande (tamanha) tribulação” (Marcos 13; Mateus 24,25 e Lucas 21) é de cumprimento de juízos sequenciais; e será terrível para quem quiser crer (exercer fé) e continuar fiel à Palavra de Deus.

  1. Forçosamente Israel está incluindo nesse período, pelo que o profeta Jeremias (22.7) aponta o futuro e profetiza a respeito do “tempo da angústia de Jacó”, no que concorda com a profecia das setenta semanas de anos de Daniel (9.24-27).
  2. O profeta Isaías (10.22) afirmara algo de cumprimento ainda futuro, assunto que o apóstolo Paulo esclarece e testifica (Rm 9.27): “Embora o número dos israelitas seja como a areia do mar, apenas o remanescente será salvo.”
  3. O profeta Zacarias também se pronunciou a cerca desse tempo de calamidades, furor ensandecido e matança (leia os capítulos 12-14).
  4. O Profeta Malaquias “Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos. Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR.” (Malaquias 4:4-5).
  5. O Sermão Profético se aplica aos judeus, necessariamente; e não aos gentios.
  6. Por fim, em dias de Seu ministério Jesus, o Messias de Deus, olhou e viu o tempo da tribulação: “Ai das grávidas e das que criarem naqueles dias! Porque haverá grande tribulação e ira contra esse povo. Mas no tocante ao que acontecia com os judeus e com Jerusalém, Ele profetizou: “E cairão ao fio da espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.” (Lucas 21.20-24)
  7. Porquanto a Escritura diz (Isaías 40.7): “Seca-se a erva e caem as flores, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.”

V

No correr dos cinco primeiros juízos dos selos chegamos à cena dos que “foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram” (6.9 cf. 7.9-17).

O que isso significa?

  1. Enquanto o curso da última das setenta semanas de anos prosseguirá, haverá incontável multidão de indivíduos (homens e mulheres) “de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas” que chegarão a crer (exercerão a fé salvífica) no “evangelho do Reino” pregado pelos 144.000 judeus evangelistas (leia o capítulo 7) e por dois poderosos profetas do Eterno (leia o capítulo 11). Esses são os “santos” da tribulação. Lembre-se desta profecia de Jesus, o Cristo de Deus apontando o futuro: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mt 24:14).
  2. Esses 144.000 evangelistas – especialmente selados pelo Espírito Santo – estarão especialmente incumbidos da poderosa pregação do “evangelho do Reino” por toda a terra; porque a “igreja de Deus… corpo de Cristo” encerrou o seu ministério na terra e foi arrebatada ao encontro do Senhor, nos ares.
  3. O grande impacto dessa poderosa pregação com milagres, prodígios e sinais anunciando a “breve”e fulgurante vinda (gr. parousia) de Jesus, o Messias (leia o capítulo 19), causará convicção de pecados e levará milhões de indivíduos à fé salvífica, ainda que muitos paguem o preço dessa conversão com a morte e/ou inclemente perseguição dos dois feiticeiros de Satanás dominando os habitantes da terra (leia 6.9 cf. 7.14 e 13.7).
  4. O Nome Jesus aparece quatro vezes no Apocalipse: “No reino e paciência de Jesus” (1:9); “O testemunho de Jesus” (1:9; 19:10; 20:4); “A fé em Jesus” (14:12); “Testemunhas de Jesus” (17:6).

 

CONCLUSÃO

 

A distinção entre o arrebatamento e a segunda vinda (gr. parousia) de Jesus é de entendimento fácil no Novo Testamento.

Até que sejam consumados “os tempos dos gentios” , o Reino de Cristo não será estabelecido (a Teologia do Reconstrucionismo comumente adotada pelos líderes das seitas neopentecostais é incredulidade, rebelião e tropeço).

Deus não é de confusão!!!

Não confunda a palavra “igreja” com a palavra “santos” no contexto da “grande (tamanha) tribulação”, por serem condições espirituais nitidamente peculiares; e esteja preparado para responder a quem lhe pedir respostas. O Apocalipse demonstra, claramente, quem são os “santos” da “grande (tamanha) tribulação”.

Por conseguinte, estes DOIS EVENTOS: i) o ministério dos 144.000 (7.1-8) e ii) o ministério dos dois poderosos profetas (11.1-14) no contexto da inexistência da palavra “igreja” ou “igrejas” entre os capítulos 4-19, reforçam o entendimento profético de que “a igreja de Deus… corpo de Cristo” FOI ARREBATADA ao encontro do Senhor, nos ares (1 Ts. 1.10; 4. 16,17; Ap. 3.10) ANTES da “grande (tamanha) tribulação”.

Portanto, a cena descrita na Revelação cumprir-se-á: ainda que enfrentando o furor de Satanás e dos dois grandes feiticeiros que dominarão as nações, haverá incontável alcançará a fé salvífica,

“Estes são os que vieram da grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro”.

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

Atualização em 30.05.2021, às 10:00

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Aqui não é lugar para calúnias e difamações: discutimos doutrinas e ideias.

Escrever em CAIXA ALTA (com LETRAS MAIÚSCULAS) é deselegante, salvo algum destaque. Expressões e frases em itálico aparecem em apostilas da ICM-PES. Evitem postagens fora do FOCO do artigo.

Entramos no décimo ano deste Ministério.

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A eisegese gedeltina e o falso batismo no Espírito Santo

A história da loucura, os loucos do século XIX e a evolução da psiquiatria – MELKBERG

A consumação de todas as coisas já está profetizada.

A “igreja de Deus… corpo de Cristo” NÃO está na dependência de sinais. A “igreja de Deus… corpo de Cristo” anda por fé. Estejam certos. Não temam! Nenhum sinal! Os sinais são para os incrédulos.

A “igreja de Deus… corpo de Cristo” está na dependência de uma ORDEM: “Subi para cá”, ou “VEM!” A qualquer instante, “num abrir e fechar de olhos e estaremos com Jesus”. Aquele que fez a promessa é FIEL. Estejam certos. Não temam!

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