Agradando aos homens e desacatando as Escrituras – Parte V

Esta é a quinta parte da série “Agradando aos homens e desacatando as Escrituras”. Acesse aqui: Parte I, Parte II, Parte III e Parte IV.

Quinto Capítulo

A grandiloquente heresia icemita a ninguém dá esperança nem segurança. Carlos e Marcelo, firmados nas Escrituras, insistem com firmeza, paciência e sabedoria em mostrar ao beato Benício o erro da doutrina revelada propalada pelo mestre-primaz que dogmatiza: o anjo joga o fogo do altar – símbolo do Espírito Santo – sobre a cabeça dos homens para que recebam com alegria as intervenções de Deus.Este erro, dizem eles, destitui a Jesus de Seu Apostolado, Messianato e Sumo Sacerdócio.

Cercado no confronto Benício disfarça com diversos jargões e resiste ao Espírito Santo.

Infelizmente, a formatação deste servo da Obra não lhe permite conhecer a grandeza do Evangelho. Portanto, a Verdade ainda não consegue espaço para arrependimento e boas obras da salvação.

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Agradando aos homens e desacatando as Escrituras – Parte IV

 Esta é a quarta parte da série “Agradando aos homens e desacatando as Escrituras”. Acesse aqui: Parte I, Parte II e Parte III.

Quarto Capítulo

Beatos facilmente enganados confiam em cegos que guiam cegos. Bem que Jesus, o Cristo Eterno, afirmou (Mt. 15.14):

“Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco.”

Carlos e Marcelo se espantam com o absurdo da enganação introjetada na mente do beato cego que confia na crença de seu chefe religioso mas não examina e nem exerce fé nas Escrituras do jeito que está escrito.

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Eu e o Meu Tambor

 

“O homem que toca o tambor
não tem idéia até onde o som chegará.” (1)

A anunciação do nascimento de Jesus, as milícias celestiais exultantes em júbilo, os pastores correndo pelos campos e rompendo cercas (2) em direção à estalagem onde estava o Infante Real… Eis o cenário de antigas e poderosíssimas profecias em curso inerrante, como está escrito (Gl. 4.4-5 – ênfase nossa):

“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.”

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