Abertos estejam os olhos de todos para o Profeta Oséias, especialmente o capítulo 13.
Antigamente, quando icemista-mor falava, havia temor; foi exaltado na denominação religiosa e se fez culpado no tocante à autodefesa, avareza, desacertos, dissimulações, heresias, omissões e vaidades.
Com o olhar caolho acumulou fortunas; ameaçou os descontentes; andou ao redor de erros; apoiou falsas profecias; caiou as paredes sujas; celebrou acordos com políticos ocultistas; contratou pastores e os despediu vazios; construiu cada capítulo da heresia icemista; depôs questionadores; dominou o rebanho de Deus; ensinou ambiguidades; espalhou meias verdades; estabeleceu a monarquia quadragenária; ergueu o Ídolo-Obra no meio do povo; exigiu inquestionável obediência; impôs jejuns; intentou demandas judiciais contra desafetos; instigou o ódio religioso; manipulou a membresia; negou a liberdade de expressão; preservou protegidos; promoveu tolos e selecionou valetes para o voto de cabresto.
Como escora do falso profetismo em cada discurso ele empregou a linguagem do não-pensamento. Falando de eternidade, apenas mostrou que o seu quinhão é o desta vida. O gedeltismo mentiu. O olhar caolho do construtor de heresias enganou a todos. O que fazer com doutrina revelada recheada de espiritualização de frases das Escrituras geradoras de MITOS? Por fim, de modo orgulhoso obrou, obrou e foi recolhido à sepultura.
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