Fui da maranata por 10 anos, eu me converti na igreja ICM fui obreiro, instrumentista, tocava em maanains, sempre fui muito dedicado, meu objetivo não e denegrir a icm mesmo pq foram anos que passei la e amo e respeito muito meus irmãos que ainda são de la ou não neh, mas de um breve relato do que passei e que pode ser oq muitos estejam passando e encorajar aqueles que estejam sofrendo, e dizer que Deus nos ama independente onde estejamos, o amor de Deus eh grande de mais pra se limitar a um único nome de igreja, mas vamos la, assim como disse eu me converti na icm e ainda nao tinha ido em nenhuma outra igreja evangélica antes da minha conversão.
Desde o inicio sempre nos colocam a ideia de que a gente não pode se misturar com outras instituições msm que ainda sejam evangélicas. Sempre confiei nessa palavra pq ainda assim queria me guardar dessa “santidade unica” que só se pode alcançar pela icm e que ir pra outra igreja poderia me contaminar com algo que não fosse de Deus.
Foi quando conheci muitos evangélicos onde eu trabalhava eram boas pessoas de respeito que amam a Deus assim como eu, ate msm na hora do almoço começamos a nos reunir pra orar e louvar a Deus, mas convivendo com eles aprendi muito. Comecei a colocar diante de Deus essa questão pq nao entendia o pq da maranata discriminar tanto as outras igrejas se compartilhamos da mesma fé.
Então foi como se Deus começasse a me mostrar a verdadeira face da icm, com suas abordagens persuasivas sobre seus membros e a degradação das igrejas evangélicas e tantas outras coisas que não correspondem com uma postura crista que deve se inspirar no amor.
Enfim entrei em uma profunda depressão, estava tao doente que chegava a desejar a morte pra mim mais nada fazia sentido, tinha medo de sair da maranata e Deus tbm me deixar pois inseguro da minha salvação mesmo pq quem sai da icm se torna um apostata, um covarde, que deixa de lado tudo que aprendeu e os ensinamentos parecem que somem da nossa cabeça ao sair e por ai vai.
Até que certo dia, um pastor da icm no púlpito apos malhar muito aqueles que saíram da icm e as igrejas evangélicas falou que quem estava com sua fé abalada e não estava mais aceitando as orientações maranatas deveria fazer um jejum (não o tipico da meia noite ate as 9 do dia seguinte) mas ate quando já não aguentasse mais pq quando começasse a ter fome ia começar a acreditar em tudo da maranata sem questionar mais (assim falou o pastor).
Assim eu fiz, acho que consegui ficar sem comer nada uns dois dias (msm pq nao temos o costume de fazer esse tipo de jejum rigoroso) mas a minha alma que estava faminta e pedia a Deus que me guiasse pq já não sabia mais oq fazer da minha vida. Terminado de jejuar, Deus me ouviu, eu tive a certeza que não podia ficar mais na maranata, pq eu não concordava mais com esse ensino de medo e persuasão que ao longo dos anos se agravaram cada vez mais na icm.
Durante um tempo participei de um ponto de pregação onde um pastor de uma igreja metodista que era um antigo amigo meu que foi da maranata estava responsável por la, foi os primeiros passos que pude dar sem estar mais sobre o julgo da icm.
Eu sai da icm e não foi mais falado nesse assunto, deixei de lado tudo aquilo que me oprimia e guardei aquilo que Deus me ensinou. Hoje sou da igreja batista, e Deus continua comigo me guardando e me guiando, hoje estou certo da minha salvação que não depende de igreja a ou b mas tao somente do amor de Deus tem por nossas vidas.
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Até entendo o que ainda existe de medo, evitando seu nome para proteção pessoal e de sua família.
Bem vindo.
Esteja certo que as estradas estão cheias de retirantes. Fugir desse ambiente de falso profetismo e imposição do jugo exige força de vontade.
Imaginem! Aqueles chefes da dissidência da Presbiteriana queriam uma igreja do jeito deles. Deste modo, a Maranata de Vila Velha começou a dominar as demais igrejas: dinheiro, doutrina, membros, pastores e patrimônio. Como concordar com desvio de ofertas voluntárias para contas de sete pastores? Como concordar com caixa dois nos Maanains? Infelizmente, deu no que deu: avareza dissimulada, bancas de estelionatos, negócios nebulosos, negócios pessoais com negócios da Instituição e negócios de sobrinho do presidente com da Instituição. Enquanto correm denúncias (cível e criminal) do MP-ES no Judiciário o dono da Igreja disfarça e espalha o jargão irreverente: a verdade está na inocência.
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/08/coisas-da-banda-podre/
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/maanaim-de-divinopolis-caixa-dois-e-falta-de-vergonha/
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/10/negocios-nebulosos-seguros/
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/negocios-de-familia-e-fabrica-de-judas/
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/11/igreja-contratou-sobrinho-do-presidente/
Imaginem 5.000 igrejas comandadas por formatados levantados pastores em nome do Presbitério pseudocarismático, dominando a membresia com dons no modelo Obra como forma de vida em cada reunião, nas 7 (sete) reuniões semanais. Não é difícil calcular os erros em um ano. O que temos?
Em cada igreja 28 reuniões por mês, nos 12 meses – 336 reuniões por ano;
5.000 igrejas vezes 336 reuniões – 1.680.000 de dons errados por ano.
Líderes da Maranata ameaçaram ex-membros e até juíza de direito e promotor de justiça; exibiram soberba religiosa e chegaram ao cúmulo de investigar outras igrejas; forçaram demandas judiciais contra dissidentes; instigaram o ódio religioso, mentiram, mentiram e negaram transparência; prometeram nova reunião com 50.000 membros e a cada dia o esvaziamento é a marca; prometeram curso de teologia (pago), mas não conseguem se livrar das antigas e das novas heresias.
O medo impera!!!
Sair dessas cadeias eclesiásticas enganadoras exige força de vontade.
Será que o Conselho Presbiteral providenciará medidas sérias e urgentes no sentido de exigir dos defraudadores a devolução de bens?
O SENHOR é minha bandeira.”
CV