O Diabo não inventou a falsa profecia

A pergunta permanece: quem é o profeta a quem Deus honra?

Entrementes, a Escritura é clara (1 Pedro 4:17): “Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?”

Esse eclesiasticismo manipulador, mercenário e pseudocarismático empanturrou e intoxicou a membresia encurralada em um beco sem saída. Para piorar, enquanto aturava erros, colhia frutos podres. Dessa colheita maldita quem pode enumerar as mentiras e os falsos dons nos cultos proféticos ?

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e close-up Na Maranata existem mentiras administrativas, mentiras doutrinárias, mentiras espirituais, mentiras litúrgicas, mentiras políticas e mentiras religiosas. Muitas! Porém, desde o início o dono da Igreja ambicionava o poder religioso sectário; e agora dissimula e insiste a plenos pulmões: – Nessa Obra Maravilhosa, tudo se faz por revelação (quer dizer: aqui manda quem pode e obedece quem tem juízo).

O Diabo não inventou a falsa profecia; mas se aproveita do coração humano não-regenerado e formatado em uma comunidade religiosa – qualquer que seja – para semear o joio enquanto os pastores dormem (Mt. 13.24-30). Esta é a principal esfera de atuação de espíritos de engano enviados por Satanás, enquanto o “deus deste século” (2 Co. 4.4) domina (com impunidade temporária) a mente dos incrédulos para que deem crédito à mentira.

O ensino é claro (2 Ts. 2.2-12 – Almeida, RC, 1995):

“Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; e então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.

E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.”

O gedeltismo (ideologia Obra como forma de vida) gerou centenas de falsos profetas e de maus pastores mancomunados com o governo da Instituição, entre eles, os donos de balcões de negócios; mas os Judas mercenários com cadeiras cativas no palácio da rainha desfigurada fizeram a festa com dízimos e ofertas voluntárias desviados para contas conjuntas com a esposa – coisas da banda podre.

O gedeltismo evitou – ao máximo – o reconhecimento do seu potencial para a destruição, falsidade, instigação de ódio religioso e maldade; e nessa iniquidade permanece prometendo aperfeiçoamento dos dons, arrebatamento da igreja fiel na quarta trombeta, culto profético, dinâmica da Obra, dons do ministério, mensagem além da letra, mistérios da Obra, Obra filho único, porta para a eternidade, projeto de salvação e quinta medida, enquanto mantem os pastores sabujas presos no voto de cabresto.

Que Obra Maravilhosa, hein Gedelti?!

Se Davi não vigiou e cometeu ofensas puníveis com a morte (das quais Deus graciosamente o poupou), não devemos ser tão tolos em pensar que somos incapazes de cometê-las, porquanto a Escritura avisa (1 Co 10:12): “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.”

NOTA

Cavaleiro Veloz é Revista Eletrônica (INPI)
Dez anos de Ministério ficaram na História.
O direito de opinião tem amparo na Constituição Federal.
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV