Entre os crentes gedeltistas o que se observa é o ensino na base de LNP e os falsos dons espirituais como CATÁLISE.
Está escrito (2 Jo. 1.9 – RA-SBB):
“Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho.”
Este artigo denuncia o ataque frontal à Tri-Unidade da Divindade pelo gedeltismo, cujo olhar caolho construiu o pior dos capítulos da grandiloquente heresia icemista (de icm-ista).
Este eclesiasticismo falacioso conseguiu fomentar a ideologia (filosofia) Obra como forma de vida, assim entendendo corpo dogmático e a mentalidade de Obra como conduta dos membros denominados servos da Obra, debaixo de estrita e inquestionável obediência aos comandos do chefe religioso.
Este olhar caolho afronta as Escrituras Sagradas.
Icemistas formatados foram ensinados a) a aceitar a doutrina revelada como forma de mandamento sem o qual não conseguem viver; b) esta doutrina revelada foi elevada ao nível de inerrância. Não se admitem perguntas e questionar a doutrina revelada é entendido como pecado contra o Espírito Santo. Nesta condição a membresia e facilmente instigada pelo ódio religioso e aquele que entenda de contestar a heresia é atacado com calúnias, difamações e injúrias e maldições.
Esta é a sexta parte da série “Agradando aos homens e desacatando as Escrituras”. Acesse aqui: Parte I, Parte II, Parte III, Parte IV e Parte V.
Sexto Capítulo
Benício empalideceu. A consciência lhe diz que ele dá golpes no ar; mas a posição que ocupa sobre os demais no seu campo de influência o envaidece.
Certamente, o poder corrompe, especialmente o poder religioso. Afinal de contas, depois de convenientemente formatado por haver absorvido a Obra e agradando a uns e a outros da elite icemista, Benício conseguiu a cobiçada e orgulhosa posição de emissário do palácio da rainha desfigurada, ou seja: representante do presbitério.
Alguém já disse que Deuteronômio 32.1-43 é “a chave de toda profecia”. Este trecho bíblico é mais conhecido como “O Cântico de Moisés”. O tema do belo poema é o NOME DO SENHOR, Aquele que garante o cumprimento do que fala através dos Seus profetas. O objetivo deste cântico profético foi impressionar os filhos de Israel para o fato de que, em detrimento de seu proceder com iniqüidade e insensatez (5,6), a existência deles era resultado do agir amoroso e escatológico do SENHOR Deus, Santo e Todo-Poderoso, em Sua fidelidade e santidade de justiça a favor daquele que fora encontrado (vs. 9-13)
“numa terra deserta num lugar ermo solitário povoado de uivos; rodeou-o e cuidou dele, guardou-o como a menina dos olhos”.