os filhos da instigação do ódio

A ideologia Obra como forma de vida (gedeltismo) implodiu a denominação eclesiástica criada para autoafirmação da monarquia pseudocarismática. O telhado do palácio da rainha desfigurada revelou-se de vidro e o sub solo escondia o poço de iniquidades…

A língua afiada haveria de sofrer.

A implosão do maranatismo começou no início. Algo de desumano, de falsa fé, de malicioso e místico foi erguido com ares de Obra Maravilhosa. Entraram em um beco sem saída. Essa coisa louca não mais se sustenta. Nesse eclesiasticismo pseudocarismático o andar ao redor dos erros perfurou as mestras e vigas. O desmanche começou há muito tempo.

Aquele que se dispuser a denunciar erros, fraudes e meias verdades do gedeltismo não pode ter pena de si mesmo. Enquanto combater as heresias haverá de chorar gemidos e lágrimas dos sofredores.

Aqui estou para mais um dia de enfrentamentos. Se a Graça me envolve e o dever me obriga, não posso ter pena de mim. E dói na alma esta denúncia:

“Até minha segurança física foi ameaçada em recente “reunião” convocada para falar sobre dízimos e assuntos correlatos, reunião em que os membros (e particularmente eu) foram impedidos de se pronunciar. Avaliem os leitores se isso é comportamento de quem está almejando um “acordo” comigo.” Leia mais »

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Fábrica de meia-solas?

“Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com inteligência.” 

(Jr. 3.15)

A espiritualidade estabelecida em falsa unção disseminou a educação equivocada no contexto da ideologia Obra como forma de vida, criação de Gedelti Gueiros. A falsa unção é arma destruidora. Ela abre feridas, destrói a esperança e mata! Os icemistas estão doentes de esquizofrenia e não se dão contas. Tristeza!

Ando cansado desse maranatês medíocre: clamor pela Obra…, homem é falho…, ligados no homem…, momento profético…, não olhem o homem…, o Senhor vai cobrar… Obra como forma de vida… Obra filho único… projeto de Deus para esta Obraquem sai desta Obra perde a salvação e não leva Jesus nem o Espírito Santo…

Ando cansado de gente irresponsável e negligente que está pastor dependente do falso profetismo (assim como o coxo depende das muletas quebradas que ferem sovacos).

Ando cansado com meia-solas. Cumplicidade com erros, desculpas esfarrapadas e dissimulação marcam suas vidas; e, claro, nunca denunciam os erros do chefe religioso. Descristianização! Eles exercem fé em “outro evangelho” (Gl. 1.6-9) e pelos seus frutos são conhecidos (Mt. 7.16-20). Portanto, não me venham com jargões: vai dar contas a Deus… não tenho nada com isso… não toqueis nos meus ungidos… vamos orar… Leia mais »

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O CLAMOR PÚBLICO

  Diante dos olhos da ICM-PES e da Sociedade os documentos – Carta e seu Anexo -, como um APELO aos devem prestar contas de seus atos e omissões no que diz respeito à administração (“lato sensu”) centralizada desta igreja; o que inclui a esfera doutrinária e ética no contexto da espiritualidade que se esperava e não aconteceu.

Estivemos juntos e acertamos a publicação no Blog dos documentos que seguem. Neste triste fim de jornada de quarenta anos os descalabros e desvios exigem prestação de contas.  O Juízo Vem.

Os termos dos documentos foram claros, objetivos e transparentes, ao contrário do contumaz desrespeito para com a membresia e ofensa ao ordenamento jurídico vigente pela parte requerida.

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CASTIGO DEFINITIVO

  Abertos estejam os olhos de todos para o Profeta Oséias, especialmente o capítulo 13.

Antigamente, quando icemista-mor falava, havia temor; foi exaltado na denominação religiosa e se fez culpado no tocante à autodefesa, avareza, desacertos, dissimulações, heresias, omissões e vaidades.

Com o olhar caolho acumulou fortunas; ameaçou os descontentes; andou ao redor de erros; apoiou falsas profecias; caiou as paredes sujas; celebrou acordos com políticos ocultistas; contratou pastores e os despediu vazios; construiu cada capítulo da heresia icemista; depôs questionadores; dominou o rebanho de Deus; ensinou ambiguidades; espalhou meias verdades; estabeleceu a monarquia quadragenária; ergueu o Ídolo-Obra no meio do povo; exigiu inquestionável obediência; impôs jejuns; intentou demandas judiciais contra desafetos; instigou o ódio religioso; manipulou a membresia; negou a liberdade de expressão; preservou protegidos; promoveu tolos e selecionou valetes para o voto de cabresto.

  Como escora do falso profetismo em cada discurso ele empregou a linguagem do não-pensamento. Falando de eternidade, apenas mostrou que o seu quinhão é o desta vida. O gedeltismo mentiu. O olhar caolho do construtor de heresias enganou a todos. O que fazer com doutrina revelada recheada de espiritualização de frases das Escrituras geradoras de MITOS? Por fim, de modo orgulhoso obrou, obrou e foi recolhido à sepultura.

Entenda este assunto para seu bem. Leia mais »

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