Celebrando a Páscoa para o livramento da morte

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A festa da Páscoa e a Festa dos Pães Asmos – estabelecidas como convocações santas – foram celebradas quando os hebreus estavam debaixo do jugo opressor do Faraó, o rei do Egito.

A ordem dada ao povo era simples: alimentar-se do cordeiro grelhado com ervas amargas e pães sem fermento, às pressas, sandálias nos pés e prontos para partir.

Aspergir o sangue do cordeiro nas vergas das portas era questão de “fé obediente” (Êx. 12.28; Hb. 11.28). Isto NADA tem a ver com clamor pelo sangue de Jesus.

Erros e heresias geram incredulidade e resistência à verdade.

O artigo revelará o segredo da VITÓRIA. Leia mais »

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A ênfase de Paulo no arrebatamento

 

A doutrinação ideológica garantindo que três trombetas já tocaram e a quarta trombeta vai tocar num abrir e fechar de olho expõe o costumeiro gedeltismo com o particular teologismo (falsa teologia). A Logo da Maranata é insistente em  quatro trombetas. No campo de Mineirão (Belo Horizonte-MG) em 21.04.2006 e no desfile final na pç. do Papa (Vitória-ES) em 10.03.2013 insistiram no erro por questão de orgulho religioso.

A exortação insistente do Espírito de Deus aos crentes em Jesus contraria frontalmente o erro enraizado na ICM. O apóstolo Paulo recebeu a revelação e insiste que o crente em Jesus deve (1 Ts 1.10): “…esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura”. Em 1 Ts. 4. 17 a palavra “arrebatados” traduz a palavra grega harpazo, que significa “capturar” ou “dominar por meio de força”. Esta palavra é usada 14 vezes no Novo Testamento Grego de várias maneiras diferentes.

Assim, à igreja em Filadélfia Jesus fez uma promessa (Ap 3.10): “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.”  Contudo, essa mensagem não é apenas para determinada igreja local, haja vista o que está reiterado nos versículos 13 e 22 do mesmo capítulo: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.”

Conquanto a igreja em Filadélfia naqueles dias estivesse passando por graves tribulações, os salvos daquela igreja não passaram pela “hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo”todos os mortos em Cristo têm a garantia de que não passarão pela Grande Tribulação, uma vez que ressuscitarão e serão tirados da Terra antes dela.

Desta forma, todas as mensagens de Jesus registradas em Apocalipse às igrejas da Ásia possuem mandamentos e exemplos para nós, hoje, por exemplos:

  1. quanto à manutenção do amor e da fidelidade (2.4,10);
  2. quanto às falsas profecias (2.20-22);
  3. quanto ao perigo de Jesus estar do lado de fora (3.20), etc.

E Jesus disse (Lc 21.36, ARA – ênfase): “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem.” Entenda a ênfase nesta profecia: “escapar”; e não atravessar, participar, passar, suportar etc.

Então, a promessa de livramento da hora da tentação em apreço é extensiva a todos os salvos“há de vir sobre todo o mundo” —, assim como o que está registrado (v. 11): “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.”  Coloque isto em seu coração: esta promessa NÃO depende de toque de trombetas. Não depende de sinais.

Escrevendo duas cartas aos cristãos tessalonicenses, a ênfase do apóstolo Paulo é o arrebatamento da igreja de Deus. Ao mencionar este evento glorioso pela primeira vez, ele deixou claro que Jesus “nos” livrará da ira vindoura (1 Ts 1.10). E isto é firme ainda na primeira epístola: “quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição (…) e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão” (5.3,4).

Este ensino neo-testamentário de que Cristo, a qualquer momento, pode arrebatar “a igreja de Deus… corpo de Cristo” sem advertências ou sinais prévios (i.e. iminência) é um argumento tão poderoso em favor do pré-tribulacionismo, que se tornou uma das doutrinas mais ferozmente atacada pelos oponentes.

Fixe a atenção e observe no texto acima:

  1. aqueles que estão em trevas – não escaparão – da destruição irresistível e repentina;
  2. aqueles que estão em Cristo – “não estais em trevas” – os filhos da luz (5.5) já terão sido arrebatados “ao encontro do Senhor nos ares” (4.16-18) “antes da ira [de Deus] futura” (1.10).

Insistente no foco da profecia, mais adiante Paulo reafirma o que dissera no primeiro capítulo dessa Epístola: “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” (5.9).

Interpretação ainda difícil é a respeito da futura manifestação do Ímpio e não convém fazer especulações sobre o que não está revelado claramente (2 Ts 2.6-8): “E, agora, vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado; e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda.” Porém, ainda que de difícil interpretação, neste ponto da profecia de Paulo meridianamente observamos a reiteração de que a “igreja de Deus… corpo de Cristo” não estará sob o domínio do Anticristo – e nem poderá estar. Nunca!

O Espírito de Deus guia, pacientemente, à verdade. O Novo Testamento nos resume verdade que paira sobre nossas cabeças.

  • Antes de o Cordeiro de Deus desatar o primeiro selo (Ap 6), dando início a uma série de juízos contra aqueles que se deixam levar pela sedução do “deus deste mundo” (2 Co. 4.4), o apóstolo João viu os 24 anciãos diante de Deus, no Céu (Ap 4-5). E estes anciãos representam a totalidade da Igreja: as doze tribos de Israel e os doze apóstolos de Cristo. Isso prova que, desde o início da Grande Tribulação na Terra, os salvos estarão no Céu.
  • Em Apocalipse 13.15, está escrito que serão mortos todos os que não adorarem a imagem do Anticristo. Se este fará guerra aos santos, a fim de vencê-los (v. 4), quantos destes seriam arrebatados durante ou depois do período tribulacionista? Como vimos acima, tais santos mortos pela Besta são os mártires da Grande Tribulação, e não a Igreja, que já terá sido arrebatada.
  • Está claro na Palavra de Deus, que a Noiva de Cristo estará no Céu durante esse período, e com Ele voltará para pôr termo ao império do mal, como foi revelado (Ap 19.7-14).: “…vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. (…) E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro.”
  • Glória ao Cordeiro!!! Nesse período de aflições incontáveis e trevas estaremos com Ele nas regiões celestiais. O Eterno e Todo-Poderoso garante o que disse do jeito que Ele disse. Sempre!!!

O Iníquo ainda não se manifestou (e isto acontecerá com a abertura dos sete selos). Então, cabe a pergunta: se “já o mistério da injustiça opera”, por que ele ainda não se manifestou publicamente? O que o detém? Quem o resiste? Quem será tirado da Terra, para que ele tenha total liberdade até à esplendorosa vinda de Cristo? A única revelação que nós temos, retratada pelo próprio apóstolo Paulo, é que, no aparecimento de Jesus Cristo o povo de Deus será instantaneamente e misteriosamente tirado da Terra (1 Ts 4.17; Tt 2.13,14). E, se depois deste evento maravilhoso é que o Anticristo será revelado, então estamos diante de mais uma prova de que a “igreja de Deus… corpo de Cristo” não passará pela “grande [tamanha] tribulação”.

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Ora, no intuito de garantir que a Igreja não enfrentará a “grande [tamanha] tribulação” (Mc 13; Mt. 24,25; Lc. 21) é comum o recurso da simbologia. Afirma-se que: a) Enoque foi arrebatado antes do dilúvio; b) a família de Noé foi salva do dilúvio; c) as águas do Mar Vermelho só caíram sobre os egípcios depois que Israel passou; d) Elias subiu num redemoinho antes do cativeiro de Judá; e) a “igreja de Deus” é a luz do mundo, e, quando ela for tirada, se instalará um período de trevas; f) ela é coluna e firmeza da verdade, e, com o arrebatamento o mundo inteiro entrará em catástrofes, convulsões religiosas e sociais, guerras e mortandades que caracterizarão a última das “setenta semanas de anos” de que Gabriel instruiu a Daniel (Dn. 9.26-270. No entanto, tais exemplos apenas ilustram e reforçam uma verdade que está revelada claramente nas páginas sagradas.

 Os doutrinadores das escolas meso-tribulacionistas e pós-tribulacionistas têm as suas razões pessoais para não crer no rapto dos salvos antes da Grande Tribulação. Contudo, é bom não irmos além do que está escrito (1 Co 4.6); nem nos movermos facilmente de nossas convicções quanto ao nosso livramento da “ira [de Deus] vindoura”, por ocasião da vinda de Jesus (1 Ts. 1.10; 4.17; 2 Ts 2.2-9). Neste enquadre, os mídi-tribulacionistas (ou mesotribulacionistas) asseveram que o advento de Cristo se dará no meio desse futuro tempo de grande e indescritível sofrimento; por sua vez, os pós-tribulacionistas afirmam que a Igreja carece de profunda purificação, passará pelo grande sofrimento e tão-somente após a Grande Tribulação Jesus virá dos Céus.

Sei e estou bem certo e bem firmado: o pré-tribulacionismo é escola de interpretação que honra o que Deus disse do jeito que Ele disse.

Seremos arrebatados antes desse futuro período de poderes satânicos e terríveis trevas que sobrevirão aos moradores da Terra.

NOTAS

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Aqui não há espaço para calúnias, difamações e injúrias. Discutimos doutrinas, erros eclesiásticos, heresias e teologismo (falsa teologia).

Copie o artigo e entregue ao pastor de sua igreja para ler, pensar e responder.

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Aos desigrejados incrédulos e rebeldes

 

Resultado de imagem para confusão mental    Algumas comunidades das redes sociais nos fornecem o espelho do que acontece entre indivíduos que ainda não alcançaram o entendimento das relações interpessoais no tocante:

  1. estar em Cristo;
  2. igreja de Cristo ou igreja de Deus;
  3. ser de Cristo;
  4. ou ainda não experimentaram o novo nascimento;
  5. ou perderam a referência do ensino do Novo Testamento a respeito.

Aparecem indivíduos isolados ou pequenos grupos de pessoas identificados com a expressão desigrejados. Não sei como apareceu esta expressão. No entanto as consequências se acumulam sobre esses que insistentemente resistem aos apelos de imediato retorno às Escrituras.

Assim, este artigo decorre de acompanhamento do assunto ao longo deste ano de 2017, lendo e observando relatos. Na defesa da “fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 9), insisto na fidelidade às Escrituras e retorno ao “evangelho da graça de Deus” (At 20.24); porquanto está escrito (1 Co 1.24): “Cristo é o poder de Deus e sabedoria de Deus.”

Compreendo que crentes maranatas continuem descontentes com desvios de dinheiro, escândalos e investigações do Ministério Público Estadual e Federal, como no caso da Igreja Cristã Maranata (Vila Velha-ES), resultando ação cível de improbidade administrativa, ação penal pública incondicionada envolvendo diversos líderes religiosos; inclusive as investigações na Polícia Federal de crime contra ordem tributária, estelionato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro e associação.

Compreendo que esses amados crentes em Cristo ficaram escandalizados e fugiram do jugo opressor de falsos profetas e de maus pastores hierarquicamente mancomunados com a oligarquia pseudocarismática que os prendiam em esperanças vãs, heresias e promessas de projeto de salvação. Nada mais do que o orgulho religioso enraizado no insano sentimento de superioridade. Não é nos cultos proféticos, dissimulados por natureza, onde erram e continuam errando?

Compreendo que a confusão emocional nesse tempo de angústia, choro, esperança perdida e feridas não curadas é a fase dolorida. Compreendo a fuga e o lamento. E o medo! Milhares escreveram neste Blog e no Facebook até conseguiram, aos poucos, se ajustarem em igrejas assim chamadas tradicionais. Então, o artigo não cuida desses amados irmãos.

Em Mateus 18:20 lemos: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” Basta esta frase e dois ou três desigrejados – isolados de todos – afirmam ser “igreja de Cristo”. Existe algo fora do contexto da Palavra, não? EXISTE!!! Fazer uso de texto fora do contexto gera HERESIAS. No episódio Jesus fala de pecado em um dos três.

Entrementes, lendo e relendo cópias de debates em redes sociais observo o seguinte:

  1. Desigrejado cola frases da Bíblia, finge que é crente honesto e se esconde atrás de textos e versículos da Bíblia achando que DEUS não o vê nem sonda seu coração empedernido pelo engano doo pecado.

 

  1. Desigrejado defende a individualidade e se vangloria de ser cristão solitário – como se o indivíduo nascido de novo possa viver fora de “a igreja de Deus… corpo de Cristo”.

 

  1. Desigrejado desrespeita o Administrador do Grupo, ofende os contrários, pisa nos que digitam algum equívoco, zomba dos menores e xinga.

 

  1. Desigrejado dissemina a avareza, a discórdia, a incredulidade e o desrespeito ao ministério pastoral estabelecido por Cristo como necessário para as igrejas.

 

  1. Desigrejado é como um cão fugido dos antigos donos, que anda na rua disputando espaço com outros cães, farejando lixo e marcando o rumo.

 

  1. Desigrejado não quer saber que a doutrina/instrução do Novo Testamento se dirige à “igreja de Deus… corpo de Cristo”; e não, a indivíduo isolado que queira viver como bode errante pelos desertos da vida.

 

  1. Desigrejados alegam desnecessidade de membresia na igreja física, não precisarem estar em comunhão/ir à igreja, pois individualmente são templo e morada do Espírito Santo. Nessa condição espiritual duvidosa e perigosa fazem da filiação a Cristo assunto irrelevante, místico e separado do “fruto do Espírito” que se espera na congregação dos crentes em Jesus.

 

  1. Desigrejados atacam a doutrina do dízimo, especialmente, escondendo o medo de que esta parcela lhes venha a faltar. Enquanto nesta condição de avareza e incredulidade eles não conseguem ver as bênçãos que Deus concede ao que exerce fé em Jesus, porquanto os crentes em Jesus andam por fé e não pelo que veem (2 Coríntios 5.7).

 

  1. Desigrejados exibem corações duros de grosseira incredulidade, mantêm comportamento como o de Judas Iscariotes e perderam a referência de “estar em Cristo”.

 

  1. Desigrejados nada querem com a Teologia Pentecostal, muito pulsante e muito viva, como aparecem em comentários e notas na Bíblia de Estudo Pentecostal, ARC, CPAD, por exemplo.

 

Não adianta criticar a igreja institucionalizada como se ela fosse a infamante mãe de todos os males dos desigrejados desviados da fé salvífica que não conseguem discernir e/ou não querem entender as ações do Maligno. Os desigrejados querem ser cristãos sem obediência e inequívoca sujeição ao ensino do Novo Testamento para a “igreja de Deus”. Isto é impossível!!!

Não podemos “acrescentar ou tirar” alguma coisa da Palavra de Deus, como está escrito: “…aprendais a NÃO IR ALÉM do que está escrito…” (I Co 4:6 – ênfase nossa).

Nesse conjunto de atitudes os desigrejados mostram que não nasceram de novo. No fundo desse cenário horrível e nebuloso há um espírito opressor agindo em cada um desses lobos que rosnam a avareza que domina seus corações e não querem instrução. Mentem para si mesmos e para os demais.

Notoriamente presos às ações pecaminosas do corpo e às paixões da carne, essa rebeldia sinaliza para o FATO de que o cristão pode passar da vida espiritual para morte espiritual, como está escrito (Rm. 8. 6,7,13):

“Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade o pode ser. (…) porque se viverdes segundo a carne morrereis; mas se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, certamente vivereis.”

O Diabo observa os desigrejados, estimula a criação de heresias formadas a partir de textos isolados das Escrituras e os excita a permanecerem presos em seus pensamentos próprios. De nada adianta repetir o Pai Nosso na mal-humorada oração à noite porque “Deus resiste aos soberbos”. Oram de si para si mesmos e o Eterno não os ouve nessa rebeldia.

O olhar criterioso do Novo Testamento insiste que a “igreja de Deus” é assembleia ou reunião de Deus. Assim, a frase “igreja de Deus” (ekklesia theou) ou “igreja de Cristo” (ekklesia Christou) mostra o significado essencial da igreja (ekklesia). Esta palavra por si só não significa mais do que simplesmente reunião; mas, “igreja de Deus” indica que o caráter desta assembleia não está em seus membros; mas nAquele que é o Cabeça.

Ora, a consequência do pecado habitual é a morte espiritual até mesmo para aquele que se acha cristão (Rm 8.13; 1 Co 6.9,10). Os filhos desses apóstatas desde cedo desenvolvem a rebeldia que observam em seus pais.

Por fim, se desigrejados se agrupam, logo criam a casta de dominantes e dominados. Se não se arrependerem, por ventura escaparão de condenação eterna?

NOTAS

Atualização às 16:58 de 27.12

Cite o artigo

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/12/aos-desigrejados…dulos-e-rebeldes/ ‎

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