DESMASCARADO!

Esse governo monárquico, pseudocarismático e quadragenário conseguiu criar a geração sou da Obra com a mentalidade de Obra Maravilhosa e o maranatês respectivo; mas não passa de fracasso religioso completamente desmascarado, com esgotos escancarados sob acirrada investigação de investigações de autoridades  as mais diversas (mas alguns filhos da avareza enraizada no palácio da rainha desfigurada conseguiram banquetear com Judas e até despejaram penicos pelas janelas do palácio… na hora da ventania. Fique avisado: não passe naquela rua…).

Existem laços de enganação e iniquuidades que prendem indivíduos às heresias, mitos regiliosos, profetadas, revelagens e tradições de vaidades… enquanto confiam na crença de seus líderes. No entanto, esses laços de iniquidade e obstinação para o erro podem ser completamente despedaçados. E de dois modos: de imediato, instantaneamente; ou aos poucos, como que afastar-se de algo aparentemente bom eufórico e obsessivo (dinheiro, drogas, sexo etc.) ausente o esforço persistente.

Fulano está rompendo com o sistema? Certamente, acordar desta enganação é enfrentar momentos de confusão, e de dor, e de insegurança quase que mortal. A impressão é que algo foi adredemente e maleficamente preparado para acometer

> aos casados (especialmente quando um dos cônjuges quer romper com o sistema e o outro continua emocionalmente envolvido com funções, ou ainda não está pronto para sair, ou não quer; ou crianças estão neste contexto);

> aos fracos e neófitos na “fé em Jesus” (algo incompreensível para para cegos guiados por cegos);

> aos continuamente indecisos e medrosos;

> aos emocionalmente instáveis, saudosos e sentimentalistas que entenderam… romperam… mas estão presos às experiências na Obra.

Interessantemente, nos foi dito: “Lembrai-vos da mulher de Ló”.

Mas existem casos em que o indivíduo arrependeu-se dos erros cometidos lá dentro, e entende o ensino das Escrituras a respeito do perdão oferecido por Deus; mas ainda está preso àquela doutrina maligna chamada de marcas do passado. E apesar do perdão ainda se sente CULPADO. Este sentimento de constante culpa expressa ingratidão pelo perdão alcançado. Ora, depois do momento do perdão outorgado por Deus aquele que pecou não mais precisa carregar na alma dolorosos sentimentos de culpa (neste caso denominado de culpa pecaminosa).

Não tenho outro modo de dizer: Fuja crente! Não seja cúmplice!!!!

No curso das denúncias enfrento ÓDIO de alguns que, não tendo como contestar os artigos com denúncias de fraudes e heresias, agridem, caluniam, difamam e maldizem. É o famoso argumentum ad hominem dos filhos do gedeltismo que agridem o autor do artigo mas não o artigo. Formatados, meia-solas e  mercenários (que mamam nas gordas tetas da rainha desfigurada) incomodados com as DENÚNCIAS, já me mandaram para os quintos dos infernos mil vezes. Mas o Medonho não me quer lá, e continua à espera dos Judas que beijam Judas nos esconderijos das iniquidades que transbordam.

O clamor é público e o Site expressa o desejo de muitos que querem andar na constância de Cristo e crescer em amor, esperança e fé – virtudes específicas dos crentes em Jesus. Neste passo,  o som do tambor continua chegando ao mais distante, inexprimível e profundo, e não me refiro às distâncias geográficas, mas ao CORAÇÃO do indivíduo. Em sendo assim, alguns entendem, imediatamente, que o ninho está sujo… muito sujo. Entendem que a CUMPLICIDADE com erros, fraudes e heresias é de tal monta, que o gedeltismo encurralou a membresia em um beco sem saída. Entendimento importante que exige resolução: pode resultar em ruptura tempestiva ou na dolorosa espera de algo acontecer com familiares (concordância, entendimento etc.).

Por conseguinte, cada caso é um caso. Casais de bom convívio conjugal e com filhos (mesmo que pequenos) estão com boas chances de decidirem o momento da saída. Evidentemente isto deve ser uma decisão firme e respeitosa, sem medos de perseguições.

“Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.” (Fp. 3.20-21):

Retirantes!

Simplesmente, olhem para Jesus o Autor e Consumador de nossa fé. Nossa esperança em Cristo não é vã e nossa herança não está aqui.

No amor de Jesus.

CV.