A ideologia Obra como forma de vida, criação do mestre-profeta da Maranata, alienou os dependentes de cultos proféticos, gerou heresias, meias verdades e profetadas em defesa do governo oligárquico e pseudocarismático que promete arrebatamento da Igreja Fiel – leia-se Maranata – ao ressoar da quarta trombeta.
Agiam na sede da Instituição, na Rua Torquato Laranja, 90 – Vila Velha – ES, agentes incentivadores das ameaças (em cima da mesa o histórico trinta e oito), mentiras e perseguição aos questionadores e retirantes do sistema que protestavam por transparência; mas a transparência não acontecia. Então, o Poder Público entrou em cena: MP-ES, MPF, Polícia Federal e Receita Federal com DENÚCIAS cíveis e criminais. Cerca de quinze procedimentos investigativos.
Como previ, anos atrás, agentes da PM-ES, PF e Promotores de Justiça entraram pelas portas do palácio da rainha desfigurada: estava deflagrada a Operação Entre Irmãos, em 26.11.2012.
Conversas gravadas com autorização da Justiça identificaram Joabe, o secretário de Gedelti, que acompanha as redes sociais, copia e de tudo informa o presidente, p. ex: o artigo Como caem os valentes, publicado em 08.12.12.
Entre os ameaçados constavam uma Juíza de Direito e um Promotor de Justiça; e não é de admirar a construção de um DESFACE (pago em dólares) para propagar o ódio ao Cavaleiro Veloz.
Fakes formatados e idiotizados instigaram mentiras nas redes sociais: Cavaleiro Veloz é anônimo, caído, endemoninhado, filho de Satanás, inimigo da Obra etc. Os amigos da Obra, defensores do sistema, os donos de balcões de negócios, os Judas maranatizados-mercenários, os membros da banda podre e os políticos raposas nada mais fizeram do que esperar recompensas (ah! certas e fartas!); enquanto os membros de Conselho Presbiteral – que se dizem gerados por esta doutrina maravilhosa e se debruçam em elogios ao Presidente em Comunicado de 17.05.2013, constituem o frágil pilar das ações dos fakes militantes que se dizem esclarecidos pela fé na eternidade porque a salvação é individual, não olhe para o homem e as trombetas estão tocando.
Nesses anos de antigas e constantes DENÚNCIAS de ex-membros no ORKUT e no Yahoo; e mais recentemente nesses 8 (oito) anos de Blog do Cavaleiro Veloz colecionamos incontáveis postagens e protestos contra a atuação dos maus pastores da Maranata no País e no Exterior.
Nossos arquivos preservam centenas de postagens denunciando ameaças de morte, apropriação indébita, caixas dois nos Maanain’s, desvio de ofertas voluntárias para contas bancárias de pastores (em conjunto com esposa), enriquecimento ilícito de membros da elite palaciana, fraudes em relatórios, notas fiscais frias, pirâmide de containeres nos ambientes de culto… isto para falar de crimes (em tese) menores; havendo procedimentos investigativos para apuração de crimes contra a ordem tributária, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. E entremeado nessas iniquidades a figura imponente do promotor-pastor Marcos Picone imbuído das funções de advogado-administrador-coordenador-professor e sei lá mais o quê dessa coisa espantosa e podre em que se tornou o gedeltismo oligárquico e pseudocarismático.
Nunca deveríamos deixar de considerar o estrago feito pela ideologia Obra como forma de vida, espúria por natureza; porquanto a pergunta que não quer calar permanece: porque deixei crescer dentro de mim o mal que destruiu milhares de vidas?
O fariseu nega o direito de o Messias exigir o pedido de perdão e continua endividado com Deus.
O Messias do Eterno e Todo-Poderoso exigiu: se não atenderem à condição continuarão carregando pecados. Oração sem arrependimento, sem confissão de pecados e sem pedido de perdão é inigualável ofensa à justiça Daquele que a instituiu.
O Ministério Público disse (ação penal 0081634-86.2013.8.08.0024):
Instituição que em seus próprios petitórios reconhece sua condição de vítima de ilícitos mas, na prática, adota condutas que impedem a responsabilização de todos os que a prejudicaram, circunstância que denota o comprometimento deletério dos envolvidos na direção da Entidade.
O Supremo Tribunal Federal continua no encalço dos denunciados.
O tempo passa e a Instituição segue o rumo traçado pelo criador da ideologia Obra como forma de vida; porquanto o gedeltismo encurralou a Instituição em um beco sem saída.
Onde cada aniversário da Igreja aponta a queda, homens honestos e mulheres sinceras refletem e rompem com o sistema.
PASMEM! O gedeltismo (ideologia Obra como forma de vida) conseguiu encurralar a membresia em um estado de apostasia comunitária, que dificilmente a Igreja poderá recuperar-se, exceto por algo espantoso que se iguale à ressurreição de um morto há muitos dias…
“O SENHOR é minha justiça.”
CV.