Acredite quem quiser!
Considerá-los como devedores da Obra (é o caso dos crentes maranatas), é desamor e evidência da discriminação religiosa. De abobalhados com anúncios de mistérios que somente a Obra tem, eles assumem a condição desprezível de dependentes das emoções de falsos dons nos cultos proféticos e das inquestionáveis mensagens de obediência aos “ungidos do Senhor”; e demonstram desconhecer o “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.
Discriminados, formatados e idiotizados com a ideologia Obra como forma de vida, facilmente contribuem com dízimos, jejuns, ofertas, orações e trabalhos voluntários para a manutenção do maranatismo opressor e se deixam dominar com jargões introjetados em sua mente. Engolem o pão bolorento com o sopão nos seminários e são feitos escravos de feitores nas unidades eclesiásticas. Estamos diante do criadouro denominacional de incrédulos.
Esses devedores da Obra continuam estimulados a aprovar as frases de efeito elaboradas com o propósito de aprisionamento à ideologia inventada pelo pai da Obra Maravilhosa com projeto de salvação. Gostam do engano!!! Não causa espanto?! Nas redes socais se julgam defensores da Obra Revelada; porém, as falas e frases de efeito demonstram o encarceramento no presídio religioso.
Esta é a cidade dos construtores de heresias! Não se fala de ovelhas e pastores; mas de contribuintes e empresa religiosa. Não se fala de liberdade e liberalidade; mas de inquestionável obediência aos comandos e desmandos de o dono da Igreja e mestre-profeta das trombetadas.
Fizeram-se cegos e surdos quanto ao que Deus disse, do jeito que Ele disse; mas obedecem às ordens do mestre-profeta. O “outro evangelho” é imposto e ninguém protesta. Os Judas não devolvem o dinheiro espoliado da Tesouraria; mas os doentes desfilam pelo SUS, os famintos continuam ignorados e outros esperam ilusões e ventos que não trazem chuvas. Os membros da elite da rainha desfigurada exibem cegueira, cumplicidade e surdez nas mensagens reveladas difundidas pelo satélite construído com componentes eletrônicos contrabandeados.
Homens e mulheres honestos estão com muita vergonha. Loucura é obedecer ao líder pseudocarismático capaz de amedrontar o povo com maldições: – nós não perdoamos os nossos devedores. Nessa obra de “anticristos” o que não falta é ameaça, espanto, medo, opressão, profetada, revelagem e sonhos vãos.
O despertamento dessa loucura provoca receios e temores noturnos. O que fazer para escapar da enganação de cada dia é o drama dos iludidos com a Maranata Porém, a Escritura já ordenou (Efésios 5.14): “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará.”
Por causa da cegueira, cumplicidade e surdez dessa liderança apóstata e hipócrita o povo é espoliado e oprimido. Quando alguém acorda desse estelionato religioso e reúne os pedaços da alma e da condição de miséria para romper com o sistema, começa o esforço de enfrentar (com muita paciência) os familiares e até o desprezo dos que continuam enraizados na incredulidade do maranatismo opressor.
Somente o mover do Espírito para arrancar as escamas dos olhos e fazer esses indivíduos (homens e mulheres) entenderem a simplicidade do evangelho. Porquanto está escrito (Isaías 42.16): “E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fa-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei.”
Quem se levantará para livrá-los das mãos dos falsos profetas mancomunados com maus pastores controlados pelo cabeça da oligarquia opressora?
“Não obstante, é um povo roubado e saqueado; todos estão enlaçados em cavernas e escondidos em cárceres; são postos como presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz: Restitui. Quem há entre vós que ouça isto? Que atenda e ouça o que há de ser depois?” (Isaías 42.22,23)
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a decadência da Obra e os espantalhos
Eles queriam uma igreja do jeito deles. Infelizmente, deu no que deu: bancas de estelionatos, negócios nebulosos, negócios pessoais com negócios da Instituição, negócios de sobrinho com a Instituição enquanto o esperto mestre-profeta trombeteia: – a verdade está na inocência.
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/11/igreja-contratou-sobrinho-do-presidente/
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/10/negocios-nebulosos-seguros/
Hipócritas!!!
Imaginem 5.000 igrejas comandadas por formatados levantados pastores em nome do presbitério pseudocarismático, dominando a membresia com dons no modelo Obra como forma de vida em cada reunião, nas 7 (sete) reuniões semanais. Não é difícil calcular os erros em um ano. O que temos?
28 reuniões por mês, vezes 12 meses – 336 reuniões por ano;
5.000 igrejas vezes 336 reuniões;
1.680.000 dons errados por ano
Não duvide da imagem atual da Obra.
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-obra/
Nunca deveríamos deixar de considerar o estrago feito pela ideologia Obra como forma de vida, espúria por natureza; porquanto a pergunta que não quer calar permanece: porque deixei crescer dentro de mim o mal que destruiu milhares de vidas?
Cavaleiro Veloz é Revista Eletrônica (INPI)
Dez anos de Ministério ficaram na História.
O direito de opinião tem amparo na Constituição Federal.
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
Confissão de pecados e esperança de perdão
Das profundezas a ti clamo, ó SENHOR.
Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas.
Se tu, Senhor, observares as iniquidades, Senhor, quem subsistirá?
Mas contigo está o perdão, para que sejas temido.
Aguardo ao Senhor; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra.
A minha alma anseia pelo Senhor, mais do que os guardas pela manhã, mais do que aqueles que guardam pela manhã.
Espere Israel no Senhor, porque no Senhor há misericórdia, e nele há abundante redenção.
E ele remirá a Israel de todas as suas iniquidades.
Salmos 130:1-8
https://www.youtube.com/watch?v=_YFrD9WUcXk
Das profundezas clamo a ti – Matinho Lutero
https://www.youtube.com/watch?v=4-7sV-C3Uz4
Salmo 130 cantado em hebraico
Que o SENHOR te abençoe.
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
eu era cego; mas agora vejo
Denúncias do Ministério Público confirmaram os desvios de dinheiro e desvios de caráter. Enquanto correm heresias e mais heresias, existem ABUSOS de diversos tipos praticados pelos homens que compõem o ministério desta Igreja.
Escândalos!
Fatos!!!
HIPÓCRITAS!!!
História de prisão de pastores por ordem judicial, alguns duas vezes presos. Infelizmente, chegamos à seguinte conclusão: esta Igreja, quer dizer, os homens por trás das cortinas, ditos inquestionáveis, não podem impor sua moralidade à Sociedade.
No meu sentir o problema não está na figura religiosa em si; mas em cada corrupto de entendimento que conspurca o ensino do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus” e pactua com os crimes da liderança; em cada hipócrita escondido no terno e gravata, posando de “ungido do Senhor”; no mestre das quartas e quintas revelações para a Igreja fiel e para o mundo trombeteando inocência e moralidade pelas ondas do satélite construído com componentes eletrônicos contrabandeados.
“E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.” (2 Timóteo 3:8)
Parece que, em geral, temos dois tipos de homens nos púlpitos: alguém acima de qualquer suspeita, paciente e piedoso em sua condição/vocação de Ministro do Evangelho; e aquele auto defensivo, avarento, dissimulador, esperto em estelionatos e fisiologismo político, que se aproveita do seu status religioso para manter a membresia debaixo de seus pés, negar transparência, perseguir os questionadores e satisfazer paixões as mais infames.
Você alcançou a libertação para dizer:- eu era cego; mas agora vejo?
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
Mary disse:
Já sai da “obra” maranata, eu e minha família dia 18 de dezembro…
Não sou muito fã de ficar comentando artigos, notícias e etc, prefiro ficar só na retaguarda, orando… Mais achei pertinente o que esse artigo propõe, porque confirma um sonho que eu tive e que uma outra irmã teve que mostra a maranata exatamente como uma religião, só que ela teve há um tempo atrás e eu tive em janeiro agora, o sonho que essa irmã teve mostrava Gedelti, Edir Macedo e o papa em uma reunião no Maanaim.
Já no meu sonho, estava em uma igreja maranata, no púlpito estava Diniz, no banco sentados os pastores Iraldo e Arlíneo, acontecia a vídeo transmissão, só que, o que era transmitido, era direto do Vaticano, como naquelas missas que eles fazem, de lá se falava algo em latim, e toda a igreja também repetia aquilo como bonecos…
E o sonho que essa irmã teve eu soube depois que tive o sonho.
Eu tb antes de ter esse sonho, como o irmão Logan disse acima, já via tb nos cultos da maranata um certo mecanicismo, aquele negócio frio, sabe?
O obreiro no louvor parecia mais um robô, ficava parado igual uma estátua, eu olhava para certos membros, eles parados, sem abrirem a boca para adorar ao Senhor..
Sem contar que alguns obreiros, eu já sabia a palavra que iria entregar nas madrugadas, pois pareciam que não liam a bíblia, era sempre os mesmos versículos; as glorificações repetitivas e vazias, sempre os mesmos irmãos que se levantavam, porque o obreiro pedia uma glorificação era aquela luta interminável, ficava aquele silêncio, aí os mesmos irmãos se levantavam para fazerem a glorificação; palavras que eram pregadas sem graça alguma, onde não éramos verdadeiramente alimentados e por aí vai… saímos dos cultos da mesma forma que entramos e até pior as vezes…
https://obramaranata.wordpress.com/2011/04/05/maranata-x-catolica/#comment-406
“Tinha sete anos de idade quando comecei a congregar na ICM, minha mãe se converteu na igreja e por consequência eu e minha irmã começamos a congregar naquele local, vivemos momentos de alegria dentro da igreja, outros terríveis que me marcaram profundamente, certo momento da minha caminhada dentro da “obra maranática” estava prestes a me batizar nisso já tinha os 15 anos idade mínima na obra para que tal ato seja possível, fui constantemente humilhado dentro da igreja e para eles era um inútil por não exercer nenhuma atividade possível para uma criança ali dentro (ou seja toca algum instrumento musical; de preferência violão, a bateria era proibida na minha época, guitarra nem pensar), pois bem, lembro-me que tinha três amigos na minha faixa etária, todos eles tocavam instrumentos dentro da “obra” eu tentei por diversas vezes aprender algum, mas não conseguia, não era falta de madrugada, nem de “consultar ao senhor” (ênfase no senhor minúsculo), simplesmente não era meu dom, esses meus amigos de pronto conseguiram se batizar, olha, tirando o fato deles serem “aprendizes” e eu ser um coitado filho de uma mulher pobre e desprezada, não havia diferenças entre nós, tendo em vista que cometíamos os mesmos erros e compartilhávamos das mesmas brincadeiras, o fato é que o responsável pelo batismo falou que eu não tinha “conhecimento de obra”, lembro que chorei muito esse dia não conseguia mais entender algumas coisas ali dentro, não teve outra, infelizmente virei as costas para Deus que nada tinha a ver com isso tudo e resolvi viver a vida do meu jeito, dos meus 15 continuei apanhando, até que tive um encontro verdadeiro com Deus aos meus 18 anos de idade, já se passaram 4 anos que vivo feliz faço parte da igreja de Cristo e não da obra, conheci o verdadeiro sentido de evangelismo e missões (diferente daquilo que era chamado de “grande evangelização” cujo o objetivo não era salvação de vidas e sim disseminação da doutrina maranática), glória a Deus por que hoje sirvo a Ele de bermuda sem me preocupar com que os irmãos da obra vão pensar, glórias a Deus por que hoje eu entendo que a palavra tem que ser consultada todo o dia através da leitura e com a ajuda do Espírito Santo, e não através de bibliomancia (ritual maranático de abrir a bíblia aleatoriamente para se ter a revelação de “deus”) totalmente anti-bíblico, glória a Deus por ter descoberto o meu chamado e poder trabalhar para Cristo, simplesmente por amor a Ele e não pela obra. Era cego agora vejo!
Minha oração:
Antes de tudo de agradeço por tudo que o Senhor fez na minha vida!
Senhor Deus peço que o Seu amor venha alcançar vidas que assim como eu foi desprezada nessa obra e se rebelaram contra o Seu evangelho que nada tem haver com isso, Pai, que eles tenham um encontro verdadeiro contigo Senhor, que haja dentro daquele lugar um avivamento capaz de limpar toda imundície que impera naquele meio e que pessoas que são escravas da religião venham enxergar a sua glória! Em Seu nome que peço e agradeço Jesus, amém!”
https://obramaranata.wordpress.com/2011/04/05/a-obra-resistindo-ao-espirito-santo/#comment-718
https://obramaranata.wordpress.com/2011/04/05/a-obra-resistindo-ao-espirito-santo/#comment-1767
mistério da Obra, o profético e o tempo do breve
A farsa ideológica mantém os pecados da religiosidade vã.
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2020/10/a-farsa-religiosa-e-contagiante/
E alguém grita no púlpito: – Maranataaaaaaaaa!!!
– Glória! Maranata! Maranata! Maranata! – eis a ovação dos beatos contribuintes que pagaram seguro de vida (cuja apólice não se sabe onde está) para ouvir novidades com a aura de o profético.
Então, a dupla de profetiticas de plantão aproveita, pigarreia a garganta e eis a profetada no modelo Obra como forma de vida:
– lamaras, cirrás, cirrás – eis meu povo,
– cirras lamaras – esta é a minha Obra,
– cirrás, lamáras, cirrás – estou no vosso meio,
– cirrás, cheréias e mais um lamarás – o profético memeçou, digo, começou,
– lamarás, cirrás, cheréias e lamarás – obedecei aos pastores,
– cirrás, amarrarás, lamarás – segui às orientações dos meus ungidos,
– cirrás, cheréias e cirrás – eis o tempo do breve,
– lamarás, cirrás, cheréias e lamarás – eis o mistério da Obra,
– semerrás, cirrás, lamberás – breve a quarta trombeta vai tocar,
– cirrás, cirras, semerás – e meu filho arrebatará a igreja fiel,
– cirrás, cheréias e cirrás – ficai na posição,
– cirrás, cirrás, lamarás – e glorificai o meu nome.
Entendeu o mistério da Obra?!
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/08/culto-profetico-mentiras-e-opressao/
Jargões que o crente maranata não entende: o mistério da Obra, o profético e o tempo do breve. O dono da Igreja conta com os levantados pastores cheios de jargões, repetindo, repetindo, repetindo como zumbis. Os jargões existem para isso mesmo: não entender e repetir… repetir… repetir…
Mortalmente perigoso é concordar com o erro e mergulhar na incredulidade. Nesse ambiente de incredulidade o Diabo balança o rabo na boca dos falsos mestres e falsos profetas da Maranata.
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-incredulidade-e-pecado/
Não disse que o Diabo faz a festa nesse desfile de “anticristos”?!
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/08/o-rabo-do-diabo-esta-metido-nisto/
O jogo é sujo!
O repeteco de sempre.
Que Obra Maravilhosa, hein Gedelti?!
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
Mentira!!!
Obra revelada por dons espirituais?!
Olhem o que o dono da Igreja fez
http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/07/conhecendo-a-maranata-por-dentro/comment-page-4/#comment-13423
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
Tremendas Consequências
Podemos estar certos de só acumular dores e aflições sempre que tiramos as nossas circunstâncias, o nosso destino e a nós próprios das mãos de Deus (1).
Aconteceu assim com Jacó, como teremos ocasião de ver no prosseguimento do estudo. Alguém disse que “quem considerar a vida de Jacó, depois de ele fraudulentamente ter obtido a bênção de seu pai, verá que ele gozou de muito pouca felicidade neste mundo.
Seu irmão decidiu matá-lo, para o evitar ele foi obrigado a fugir da casa de seu pai; seu tio Labão enganou-o, assim como ele havia enganado seu pai, e tratou-o com grande dureza; depois de vinte e um anos de servidão, ele foi obrigado a deixá-lo ocultamente, não sem correr o risco de ser reconduzido ao ponto de partida, ou assassinado por seu irmão irritado; apenas se tinham passado os seus temores teve que sofrer a baixeza de seu filho Ruben, em profanar a sua cama; em seguida teve que deplorar a traição e crueldade de Simeão e Levi para com os siquemitas; depois teve que sentir a perda da esposa amada; foi depois enganado por seus filhos e teve que lamentar o suposto fim prematuro de José; e, para completar tudo, foi obrigado pela fome a ir para o Egito, e ali morreu em terra estranha.
Assim os caminhos da Providência são justos, maravilhosos e instrutivos”.
(‘) Nunca devemos esquecer, em ocasiões de provação, que, o que nós precisamos não é de mudança de circunstâncias, mas de vitória sobre o Eu.
Nota sobre Gênesis – C. H. MACKINTOSH