“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.” Romanos 13:11
A angústia com que o formatado icemista grita Maranata! Maranata! Maranata! deixa à mostra o contexto da confusão espiritual, ética, política, religiosa e social da Instituição. A ilusão é certa e a realidade sombria. A Maranata é uma empresa. Apesar de decadente continua controlada por algo ameaçador, maligno, nebuloso e sinistro. Decadência é notória! Enquanto imerso nesse ambiente de deus-nos-acuda a adoração é cega, a falsa profecia engana, não há mudanças, o clamor é reza, o erro permanece e o indivíduo não consegue ser fiel a Cristo Jesus, já que persuadido a ser fiel à Obra. Nesse construto inconsequente ele aceita o apelo emocional e chega ao cúmulo de enfatizar: dou a minha vida pela Obra… Fim da picada!
A elite está mergulhada em inúmeros interesses inconfessáveis para manutenção do sistema, porquanto o gedeltismo é ideologia pragmática que força a barra com demandas judiciais e não hesita em ameaçar, caluniar e destruir moralmente quem rebate o sistema. Evidentemente, não existe interesse na fé cristã nos moldes neo-testamentários, se não, em uma fé anuladora da ciência, da lógica e da razão. Não há quem possa adentrar nesse jogo de interesse ocultista, pseudocarismático e sedutor sem se manchar com o pior desse poço de iniquidades. Não poderia ser diferente, já que o espírito do engano e da mentira governa o palácio da rainha desfigurada. O dogmatismo é imposto como divino e irreversível, contrapondo-se ao pensamento bíblico cristocêntrico, criterioso, hermenêutico e lógico.
Alguém nas redes sociais afirma que morrerá na Obra e pela Obra? Então, claramente confessa fé incondicional no criador da ideologia Obra como forma de vida, evidenciando a identidade do formatado, de modo que os códigos, comandos e paradigmas religiosos do dominador do rebanho prevaleçam e o formatado se submeta. Lucro pronto e serventia para trabalhos voluntários! O chefe dos inquisidores dos maranólatras vocifera: Não exponham a Obra! Vai ser comido de bicho! Pânico! Proibindo o questionamento o sistema se sustenha.
Basta lembrar que o formatado é ensinado a construir a sua salvação com amor incondicional pela Obra. Característica do poder religioso sectário! Enquanto heresias e mitos sobrenadam em sua mente o formatado se dobra e recebe a imposição de mãos dos emissários (pastores) pseudocarismáticos do Presbitério. De joelhos! Daí em diante ele declara, grita e insiste: sirvo ao Deus vivo!
Caráter fortemente penitencial.
Convertido à ideologia Obra como forma de vida e declarado servo da Obra, o cabresto do maranatismo o faz andar de cabeça baixa, clamando pelo sangue de Jesus (nada mais que reza!). Dia e noite! E nem imagina a cumplicidade com os erros e iniquidades da hierarquia maranática que jugula a liberdade. Ele está preso ao jugo desigual imposto pelo poder da religião e não adianta berrar o jargão: sirvo ao Deus vivo! Não! Não mesmo! O ciúme do egrégoro Obra filho único não lhe permite servir ao “Deus vivo”, o Deus das Escrituras, porquanto, para piorar a confusão emocional e mental o formatado é dogmaticamente declarado: devedor da Obra.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” Mateus 6:24
“Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo.” Hebreus 3:12
Espiritualidade entretecida em falso evangelho, imposição de heresias e manipulação da membresia com, pelos menos, dois jargões: não toqueis nos meus ungidos e quem sai da Obra não alcança a salvação. Lugar nebuloso como um samba do crioulo doido. Nesse ambiente esmagador a elite faz de tudo para assegurar o controle das unidades locais enquanto o sensu comum diz a cada um: se somente a Igreja Fiel será arrebatada num abrir e fechar de olhos para onde iremos? Ninguém ousaria se aventurar fora da fortaleza.
Inconscientemente debaixo de fortíssimo jugo opressor, comandos (mecanismos psíquicos) da ideologia Obra como forma de vida introjetados na alma (emoção, intelecto e vontade) desse indivíduo continuam operacionais (forçando incondicional obediência), prolixos (sem significação) e respondem reflexivamente. Ninho de cobras onde alguns estão marcados para morrer. O formatado crê na crença do chefe religioso e não consegue perceber que esse líder dissimula, instiga o ódio religioso, mente e propaga um “outro evangelho” maliciosamente nutrido por inúmeros mestres de seminários, pastores, profetas e sonhadores formatados no mesmo ambiente de confusão espiritual, falta de transparência e fábrica de meias verdades.
Muita coisa está errada nesta igreja. O abuso de poder religioso é flagrante. O Conselho Presbiteral é conivente com erros, heresias, mitos e profetadas; e não faltam elogios a Gedelti Gueiros. Espertamente! Onde o egrégoro Obra marca o passo de cada indivíduo, os membros circulam aos caprichos e erros do sistema.
O crente dependente de doutrina revelada inventada pelo dominador do rebanho é cego, mudo e surdo. Cego porque não enxerga a verdade do “evangelho da graça de Deus”; mudo porque não pergunta e nem questiona as profetadas e revelagens nos cultos proféticos e seminários; surdo porque não dá atenção ao Espírito de Cristo Jesus que fala nas Escrituras e exige perseverança, separação e sinceridade.
O gedeltismo é absolutamente ardiloso, dissimulador e incompatível com o criterioso olhar do Novo Testamento para a “igreja de Deus…corpo de Cristo”. Labirinto escorregadio das meias verdades e profetadas para manutenção do sistema. O doador da entidade Obra filho único carrega a morte como letargo intoxicante. Onde a certeza final é a morte, o que falar daqueles que, acreditando em heresias, mentirosas profecias e promessas de ser a Obra o caminho para a salvação morreram presos ao sistema?
O que impressiona é a questão de atitude: no momento em que o gedeltismo desacreditou o evangelho como “poder de Deus e sabedoria de Deus” o que o crente em Jesus deve fazer?
O teologismo é irreversível, moldado a falso profetismo – pancada por pancada na mente de cada formatado nos cultos proféticos e nos seminários da Obra. Flagrante a maliciosa rejeição dos conceitos proposicionais para a “igreja de Deus…corpo de Cristo”, porquanto heresias e mitos compõe a espiritualidade do formatado na esperança de ser levantado ao cargo de pastor por imposição de mãos do presbitério (expressão estatutária).
Espiritualidade impregnada de erro
Ora, a Bíblia Sagrada nunca diz: quando você observar que o chefe religioso, mergulhado em antiga corrupção e crimes lidera a iniquidade e o falso profetismo, eis o que você deve fazer.
Ora, algo da maior importância é – não apenas – ter entendimento da sã doutrina bíblica, alicerçada na “doutrina dos apóstolos”; mas tomar decisões em determinado local e momento específico.
Para aquele que ali entra o ambiente o fecha na ideologia; mas permanecem as feridas morais e psicológicas, porquanto entendo:
que a ideologia Obra como forma de vida demonstrou-se hostil, pecaminosa e pedra de tropeço;
que as iniquidades do chefe religioso se multiplicam em cima dos maranólatras cujo peso é insuportável;
que cada um dará contas de si mesmo a Deus;
que desde os alicerces a Instituição está corrompida com erros, heresias e mitos;
que no gedeltismo domina e reinam sentimentos individuais de autodefesa, avareza indiscriminada e dissimulação como expressões das idiossincrasias do dominador do rebanho e mestre-mor;
que o chefe religioso teima em perseguir os questionadores e os retirantes; e
que o momento da Instituição é extremamente perturbador, pergunta-se:
Por que permitir a imposição do medo como arma de controle da massa?
Por que permitir a propaganda do terror com as ameaças: vai ser comido de bicho?
Por que permitir o autoritarismo eclesiástico atentatório contra a “fé, a esperança e o amor”? Essas não são as maravilhosas virtudes exclusivas daquele que foi justificado mediante a fé em Cristo Jesus? O Espírito de Cristo Jesus não fez o seu dever de casa quando as catalogou integrantes de “o evangelho da graça de Deus”? Para o gedeltismo o interesse é enquadrar o iniciado nessa entidade (egrégora) Obra como forma de vida. Porta de entrada na área eclesiástica em que a ideologia formata a serva da Obra… o devedor da Obra… o servo da Obra… o valente da Obra.
Onde os ladrões minam e roubam
Os espelhos mostram a realidade. O esperado e prometido projeto de salvação depende, exclusivamente, de incondicional obediência aos comandos pastorais levantados e possuídos da autoridade eclesiástica emanada do Presbitério – e não necessariamente de Deus. Porém, crer nessa crença além da letra implica em participar da Igreja Fiel, a exclusiva igreja que será arrebatada ao toque da quarta trombeta num abrir e fechar de olhos. Profecia de Gedelti Gueiros.
Porquanto o olhar do gedeltismo está fixado na centralização, domínio e manipulação das muitas riquezas o que levou o Estado à investigação de um leque de crimes (em tese), por que, então, permitir a infâmia dentro da “casa de Deus”? O que será daquele que ali permanece mudo, não protesta e nem reage? O que estamos observando é o conto de fadas, o engenhoso, o mirabolante, o mito, o tolo com promessas de Obra revelada desde a eternidade que realisticamente se mostra esconderijo de donos de balcões de negócios, de Judas e de mercenários enquanto a Instituição gasta fortunas com honorários de advogados e de marketing.
Que direito existe em ignorar a “doutrina dos apóstolos” e emudecer diante do mergulho da Instituição em um poço de iniquidades?
Se o gedeltismo entende que a Instituição não se enquadra como evangélica, nem como pentecostal e nem como protestante – mas deve ser a igreja do jeito que o bispo eclesiástico quer, ainda que contra as Escrituras, o “temor do SENHOR” não existe nesta terra.
Se o olhar do Novo Testamento quanto à “igreja de Deus…corpo de Cristo” é o olhar do amor, do belo, do bem estruturado, bem fundamentado, bem harmonioso, orgânico e pleno de uma série de princípios absolutos, não é mister conformar-se – definitivamente – com esta ordem por Deus estabelecida – irreversivelmente – ainda que denote desobedecer aos homens?
Se a colheita de frutos podres foi na quantidade do joio semeado; se as coisas ficaram meio loucas; se o Conselho Presbiteral nada faz para livrar a membresia dessa influência maligna e opressora mas se presta a elogiar o mestre-mor; e se os formatados icemistas insistem em obedecer a falsos profetas e aos maus pastores que andam ao redor dos erros da ideologia Obra como forma de vida; o melhor é romper com o sistema e salvar sua alma.
NOTAS
Artigo de1º de janeiro de 2015
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