Almas feridas. Angústia. Culpa. Desconforto. Medo!
Cada capítulo da grande heresia icemista causou danos emocionais, enfraqueceu a fé dos neófitos, desestimulou escolhas pessoais e profissionais, gerou indisfarçável timidez. Houve casos em que a intimidade de marido e mulher foi invadida. Mudanças? Não haverá mudanças!
Cada beato formatado levantado pastor expressa a espiritualidade esquizofrênica com o costumeiro maranatês; e o pior: esses filhos da rainha desfigurada chegam a inventar profetadas para si mesmo. Loucura! Quem me dera se me entendessem… mas esperem pelo que vem…
Cada expressão de falsos dons aprofundou a CRISE em que a Maranata está atolada… e morrendo. Não há cura! Não existe saída! Quando escolhem o enterro para louvação, o que querem é tapar o sol com a peneira. Querem que o povo esqueça a dureza do maranatismo, a imposição da hierarquia maranatizada, as cópias, repetecos e requentadas, as denúncias de crimes (em tese) envolvendo pastores (ditos valentes da Obra), a gastança com honorários de advogados (em milhões de reais), as enganadoras mensagens reveladas, as duas ordens judiciais de prisões de pastores, o desastre do desfile final, os desvios de fortunas para o Leste Europeu, os disfarces do poder camaleônico e os erros do Conselho Presbiteral (imposição do mestre-profeta). O Juízo vem!
Entrementes, apesar de avisados, os mitos deram curso às milhares de profetadas e revelagens enquanto a ideologia Obra como forma de vida mostrava o pior: a membresia encurralada no beco sem saída. Nas conversas gravadas pela Polícia Federal com autorização judicial alguns da elite entenderam o óbvio:
não existe maquiagem para Gedelti.
Essas doutrinas de homens foram oferecidas como comida requentada ao entorpecente molho de OBRA! OBRA! OBRA! Distorcendo os fatos, escondendo as fraudes e faltoso com a imprescindível transparência, o mestre em espiritualização de frases das Escrituras, jargões, meias verdades e mentiras fincou pé e obsessivamente estabeleceu a monarquia. Nós já conhecemos os resultados.
Falar de mensagem revelada além da letra é falar de mestres e pastores que rejeitam o que Deus disse do jeito que Ele disse. Porquanto está escrito (1 Ts. 4.8):
“Destarte, quem rejeita estas coisas, não rejeita o homem,
e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo.”
“GG conseguiu fazer o seu marketing de igreja bem comportada e séria, graças aos seus seguidores que geralmente são pessoas honestas, decentes, trabalhadoras… algumas até bem instruídas e bem posicionadas na sociedade, que desejavam apenas servir a Deus sem maiores pretensões.
Mas a casa caiu. O rei está nu e hoje sabemos quem é gg.. o pior está por vir.
GG é um líder camaleão pragmático. De um lado proclama e impõe a ideologia “oubra como forma de vida,” por outro lado, move-se impulsionado pela sua necessidade de aceitação e poder. Gozou de passe livre entre os grandes dos poderes políticos, e foi apresentado como “o grande comendador”, “o líder vitalício da ICM” e “o deus da oubra maravilhosa em carne e osso”! (cf. depoimento postado no artigo forças ocultas e fim de jornada).
Fico pensando naqueles que cantam e dançam debaixo do jugo de malabarismos dos construtores de heresias. Enfeitiçados pela enganação do hipnotizador que dissimula a implosão, arma o desfile final cujo alvo é esconder o ninho sujo… muito sujo.
Fuja crente! Não seja cúmplice com os pecados da babilônia prostituída. Lembre-se da mulher de Ló. Não duvide: nesse banquete de ladrões os herdeiros do espírito de Judas Iscariotes continuam caiando as paredes manchadas com os vômitos dos banquetes de ontem. No canto da boca de cada um deles espumas de ódio e olhar de serpentes.
Igrejas morrem. A decadência da Maranata foi noticiada bem antes dos escândalos. Que o diga o monte de carcaças escondidas no lixão (quem lê entenda).
Não é de admirar, pois, que frases e jargões introjetados na mente dos crentes congregados na Maranata impedem o ato de agir biblicamente com liberdade. Loucura! Os formatados icemistas – especialmente os levantados pastores – estão ideologicamente impedidos de pensar os pensamentos de Deus… e acham que pensam. Pelo contrário, eles expressam o maranatês (criei esta palavra) como espiritualidade (conduta religiosa) e fruto da ideologia Obra como forma de vida; e não mais conseguem agir, crer, ensinar, falar, pensar e pastorear de outro modo.
Não duvide dessa apostasia coletiva específica cheia de balcões de negócios, corrupção, demandas judiciais, fraudes nos relatórios, injustiça social, instigação do ódio religioso, meias verdades, negócios nebulosos, ódio e perseguição aos questionadores e aos retirantes. O objetivco era amordaçar. Se Maquiavel aqui estivesse, por certo, reescreveria a mais famosa de suas obras…
O gigantismo da ICM-PES deve-se à grandiloquente heresia adredemente introjetada na mente da membresia. O desastre viria: ao comando de Gedelti Gueiros a igreja de Vila Velha-ES passou a DOMINAR as igrejas que se formavam no Estado do Espírito Santo e, ao depois, em várias partes do País. O império do mal!
O mandamento gedeltiano determinava desde o início: a doutrina revelada além da letra, o caixa único, o comando único, o ensino único, o patrimônio único, os dons do ministério superiores os dons apresentados pelos do povo… e transparência NUNCA! Ao ser preso, por ORDEM JUDICIAL, o hábito de disfarce foi ouvido no País e no Exterior.
O modelo de eclesiasticismo heterodoxo está implantado, o comando hierárquico e inquestionável permanece rígido, o sistema NÃO volta atrás e esse imbróglio maranático caminha para a “operação do erro”. Então, constatamos que autodefesa, avareza e dissimulação formam o alicerce da monarquia pseudocarismática. Por conseguinte, a rainha desfigurada está moribunda… Igrejas morrem… e a ICM-igreja (in)fiel não está excetuada desse estigma.
O olhar caolho e dissimulado do construtor de heresias enganou a todos.
O poder camaleônico fomentou este poço de iniquidades agora escancarado aos olhos da Sociedade.
Ora, a igreja continua morrendo enquanto os dominadores arranjam buquês de flores para enfeitar os destroços da implosão, caiam as paredes dos vômitos dos donos de banquetes de ladrões e dos enganos dos Judas que se beijam nesse poço de iniquidades.
Os homens da elite, chamados de valentes da Obra, espalharam profetadas e revelagens pelas unidades locais como fogo em palha seca. Esses homens não querem saber da verdade e, por isso, a Maranata está no curso da “operação do erro”. Porquanto está escrito (2 Ts. 2. 11,12 – ARA-SBB):
“É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.”
Profeta?! Na Maranata?! Nunca!!! Onde ele estava escondido de modo a NUNCA DENUNCIAR crimes (em tese), dominação monárquica, heresias, injustiças, instigação do ódio, maranacutaias palacianas, planos de morte para morte, poder despótico, perseguição, profetadas e o voto de cabresto?
Quando foi que ele, pelo Espírito de Deus, meteu o dedo nas feridas purulentas da rainha desfigurada e anunciou: estás morrendo?
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.”
(Sermão do Monte, Mt. 7.21-23 – RA-SBB)
Que adianta cultuar defuntos? Que adianta exibir o enterro? Encoste o doente na costela dele. Haverá cura? Jogue algum defunto na cova onde este foi enterrado. O defunto ressuscitará? Mas o Eterno honrou a memória de Eliseu quando jogaram um defunto na cova em que fora enterrado.
“Morreu Eliseu, e o sepultaram. Ora, bandos dos moabitas costumavam invadir a terra, à entrada do ano. Sucedeu que, enquanto alguns enterravam um homem, eis que viram um bando; então, lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, logo que o cadáver tocou os ossos de Eliseu, reviveu o homem e se levantou sobre os pés.”
(2 Rs. 13.20,21 – RA-SBB).
Que Obra Maravilhosa, hein?! Os bolsões de corrupção espalhados pelo País despertam a atenção do Ministério Público Federal para os crimes de emissão de divisas e lavagem de dinheiro, especialmente. Para alguns a iniquidade permanece a fim de esconder os pecados de muitos; mas como diz a Escritura, Já está posto o machado à raiz das árvores…
Se alguém quer entender o mal e como foi instalado na ICM-PES, o caixa dois é de inspiração gedeltiana e os filhos do gedeltismo aprenderam a autodefesa, avareza incontrolável e dissimulação com o pai da Obra.
Tem mais: a força do poder camaleônico jamais conseguiu maquiar os interesses dos Judas no poço de iniquidades tamanhas.
Quem é o profeta a quem Deus honra?
“O SENHOR é minha bandeira.”
CV
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Artigo de 13.07.2014.
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