O fim do “princípio das dores”

A Maranata, doente de esperteza desde o nascimento,  continuou amamentando doentes crônicos com autodefesa, avareza indiscriminada e dissimulação: frutos iniciais do poder camaleônico. Esses doentes crônicos buscam os primeiros lugares nas unidades locais, declaram-se ungidos e imitam o pai da Obra.

A Maranata está cheia de “anticristos” (1 Jo. 2.18-26).

Ações defensivas e interesses inconfessáveis culminaram nesse fim de jornada com o desastroso desfile final de 10 de março de 2013 na Pç. do Papa em Vitória-ES, seguido de sombras e vitupério (observe as datas dos artigos). O monarca pseudocarismático e quadragenário está com um braço quebrado e o Eterno e Justo Juiz está quebrando o outro (quem lê entenda):  prisão em cima de prisão do VPC da SOC… e mais denúncias serão oferecidas pelo Ministério Público.

Ai está o chefe religioso que implodiu a denominação eclesiástica. Este cego arrasta consigo os cegos e os joga no poço de iniquidades. O olhar caolho do construtor de heresias exige que os icemistas absorvam a Obra, o que significa: façam o que mando e não façam o que eu faço enquanto me escondo em cortinas de fumaça e negócios nebulosos.

E assim ficou A OBRA. Enquanto o encantador de formatados conduz a membresia para o beco sem saída e na direção da escatológica “operação do erro” (2 Ts. 2.11), essa coisa louca não mais se sustenta. O machado já foi posto à raiz das árvores, este Decreto Messiânico a ninguém excepciona e é este o cenário das Escrituras cotejado com a apostasia da Cristandade e de Israel apontando o fim do profetizado “princípio das dores”.

Fiz referência a este termo escatológico em postagens com as respostas na ocasião. Selecionei as que seguem.

1. mostre a verdade então

Enviado em 12/06/2011 as 12:42 por Ronaldo Tadeu no artigo A Conspiração escrito em 26.07.2010. 

cavaleiro veloz? que pseudonimo, mas esquisito, tudo bem, não estou aqui pra lhe julgar, mas pra pedir que faça a sua parte como cristão, seja imitador de Cristo, bom eu não vi em parte alguma da bíblia Jesus fazendo julgamentos e sim lançando sua semente, a ICM te incomoda? mostre a verdade então, fazer guerra vai ficar parecendo a oposição na área política, fique em paz…”
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Olá Ronaldo, graça e paz em Cristo Jesus.

Amado, V. entrou dizendo não estou aqui pra lhe julgar mas acabou julgando (isso em nada me inquieta), mesmo porque faço a minha parte como cristão, lançando preciosas sementes… e entendo que é exatamente o que V. quer ver: A VERDADE, porquanto diz: mostre a verdade então.

A capacidade de contradição daquele que nada entende do “evangelho da graça de Deus” (At. 20.24) não me causa admiração. Falei assim, porque a sua declaração causa espécie: bom eu não vi em parte alguma da bíblia Jesus fazendo julgamentos.

Não?! Não mesmo?! Que ignorância das Escrituras! Deixe-me ajudar relembrando alguns momentos:

Em cerca de três anos de Seu laborioso ministério por duas vezes Jesus entrou no templo em Jerusalém de onde expulsou os cambistas e os vendedores (João 2:13-16; Mateus 21:12-13). Sua explicação foi simples: “Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.” Isto não é julgamento?

Em diversos discursos nos encontramos Jesus confrontando os escribas, os fariseus, os saduceus; e até Herodes foi alvo desse confronto e julgamento de Jesus.

No texto de João encontramos (Jo 5.30; 8.16 – ênfase nossa)

“Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço, julgo. O meu juízo (gr. krisiv) é justo, porque não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou.”

“Se eu julgo, o meu juízo (gr.krisiv) é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou.”

E olhe: esta palavra grega aparece cerca de 30 – trinta – vezes nos discursos de Jesus. Deixar de examinar o Livro Santo dá nisso, Ronaldo.

O Sermão Profético fala de cenas do JUÍZO VINDOURO. Parte desse futuro julgamento teve o seu cumprimento historicamente demonstrado. O fim do “princípio das dores” já começou; a seguir virão “as dores” de fato; mas parece que V. ainda não leu este Sermão Profético. Que pena!

Olha Ronaldo, acúmulo de maldade corrompe, atos de conspiração corrompem, erros doutrinários corrompem, falsas profecias corrompem, impureza corrompe, imoralidade pessoal corrompe, maus pensamentos corrompem e o amor ao Ídolo-Obra corrompe; e, se nos deixarmos levar pelo pecado dos dominadores de rebanho, o templo de nosso corpo não estará adequado para que Jesus nele permaneça.

Que faremos? “… purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Co. 7.1).

Paz

CV.

2. é como ser traído pela sua própria família

Enviado Maria Cristina Cunha em 25/09/2012 as 19:05 no artigo Triste fim de jornada de quarenta anos escrito em 23.12.2011.

Bem, tudo que tinha a ser dito já foi, por várias postagens aqui. A verdade é que aqueles que creram, hoje sangram, porque é como ser traído pela sua própria família. Bom, mas mesmo neste caso não adianta chorar o leite derramado. Os familiares continuam lá e a decisão é deles, os amigos de 20, 30 anos, permanecem, e mais uma vez a decisão é deles, porém no meu caso , estou gravemente enferma precisando de apoio, de intercessão, de comunhão com irmãos, de acolhimento espiritual, e não vim de outra denominação.Assim sendo não tenho para onde voltar ou para onde ir.

Procuro Igrejas e me choco porque realmente é o fim dos tempos. Chegou a apostasia. A maioria só fala em dinheiro, em grandes eventos, onde os homens tem grande importancia mas o nome do Senhor Jesus é muito pouco citado. Moro no Rio em Botafogo. Alguém tem alguma sugestão de uma Igreja séria em amor ao Senhor, e a missão de pregar o evangelho a toda criatura sem enriquecer com esta atividade? Obrigada, e a paz do Senhor Jesus esteja no coração de todos.

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Olá Maria Cristina, graça e paz em Cristo.

De fato, é desalentadora a condição em que muitas comunidades ditas “igrejas” estão.

Está previsto que no fim do “princípio das dores” (Mt. 24.8) esta será a condição de muitos cristãos; pois, os “anticristos” (1 Jo. 1.18) aparelham o caminho para o pior dos filhos do Diabo desde a sua aparição (Ap. 6.1-2) à manifestação ao lado do “falso profeta” (Ap. 13.1-18). Estes dois homens possessos de Satanás farão grandes proezas (Ap. 16.13,14); mas o fim deles está determinado (Ap. 19.20) por ocasião do refulgente retorno do Messias Jesus.

No entanto, aquele que exerce fé e continua exercendo fé em Cristo Jesus, demonstra o comprometimento com a “igreja de Deus… corpo de Cristo”. Falei em dois artigos: Lavando os pés e Olhando firmemente para Jesus.

O apelo do Espírito de Cristo Jesus no Novo Testamento é o amor a Deus e ao próximo. Esta é a essência da Nova Aliança. Isto não depende de eclesiasticismos ou de organismos religiosos; mas é algo que brota no coração daquele que ama o Senhor e O serve “em espírito e em verdade” (Jo. 4.23,24).

Pelo que nossas orações são apresentadas diante de Deus e nossos valores são os Santuário de Deus e estão acima dos desejos e intenções desses fraudulentos e maus obreiros que mudam a graça de Deus em fraudes, lucros e negócios. Não os tememos. Pelo contrário os denunciamos.

“Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.”

Com nossas orações a seu favor.

Sê forte.

CV

3. algo muito sério sobrevirá à Terra muito em breve

Enviado em 15/10/2013 as 7:49 por Eurípia Inês no artigo
Sonhos – quando ver o que outros nada percebem…

 CV, se puder me ajudar a entender este sonho serei muito grata.

Sonhei que a Terra vivia seu último momento e que tínhamos que fazer algo notório, que ficasse registrado em nossa história para sermos lembrados. Eu e várias pessoas nos juntávamos à uma cantora famosa, que não me lembro o nome, e começávamos a cantar o Salmo 137

Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.
Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião.
Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha?
Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza.
Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.
Lembra-te, Senhor, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, que diziam: Descobri-a, descobri-a até aos seus alicerces.
Ah! filha de babilônia, que vais ser assolada; feliz aquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós.
Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.

Esta música era uma gravação antiga cujo nome era “By the rivers of Babilon”. Enquanto cantávamos o mundo ia passando por grandes transformações, como inundações violentas, e nós, mesmo dentro de navios, parecíamos voar por sobre as águas e não éramos atingidos. Mesmo em meio ao perigo, nós éramos alegres e não tínhamos medo.

Eu acordei atônita. Fiquei pensando no sonho. Depois, uma notícia sobre a usina de Fukushima que dizia que, se não for consertada com precisão, trará sérios problemas á humanidade contaminando as águas dos mares.

Este o sonho não me saía da cabeça. Eu fui para o quarto orar e pedi a Deus que olhasse para este problema na usina e que ouvisse as orações dos profetas atuais, que são tão solitários quanto os do passado. Que são incompreendidos e desacreditados também. Que são tidos por loucos pelos próprios familiares.
Orei por cada um de nós, por nossos familiares e por aqueles a quem pedimos a Deus que sejam salvos.
Eu chorei e disse a Deus que sabia que o mundo não terá volta e nem conserto e que nós o destruímos por causa da ganância pelo poder e riquezas. Que a nossa esperança é o novo céu e a nova terra que Ele tem para nós e ali enxugará as nossas lágrimas…
Eu pedi a Deus que me falasse sobre esse sonho na Bíblia e então a abri e Ele mostrou tudo no Cap. 51 do livro de Jeremias. Eu sei que ainda tenho um resquício de alegorização e bibliomancia (luto contra isso), mas neste caso sinto que Deus respondeu-me claramente ao que perguntei.
Essas coisas me incomodam.
Sinto que algo muito sério sobrevirá à Terra muito em breve como Jesus profetizou em Mateus 24 e 25.
Será que isso é bobagem da minha cabeça?
Se for, me desculpe mas não tenho alguém a quem possa falar estas coisas.
Tenha um bom dia.
Eurípia
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Eurípia,

Biblicamente pensando, com base nas Escrituras e no que ocorre no mundo (especialmente em Israel e na Cristandade), creio que estamos nos dias finais do bíblico “princípio das dores” (já ensinei sobre isto aqui nos artigos onde cuido de alguns aspectos principais da Escatologia), por exemplo, o artigo Caminhos guardados em segredos.

Deste modo, devemos estar prontos para o arrebatamento da “igreja de Deus… corpo de Cristo”. Este evento é específico e não depende de sinal. O apóstolo Paulo nos ensina que é “um mistério” (cf. 1 Co. 15.51), cujo versículo deve ser interpretado à luz de boa exegese. Leia o artigo A última chamada.

Gedelti erradamente ensinou que três trombetas já tocaram e a quarta trombeta vai tocar para arrebatar a Igreja Fiel (leia-se Maranata). Ele fez questão de insistir com esta empulhação trombestina no desfile final da Pç do Papa em 10.03.2013

E até exagerou fazendo os quatro trombesteiros ressoar antes das mensagens tipo cópias, repetecos e requentadas na base do chuliei, chuliei… cantalamares… malatachéia…

Firmes na “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Jd. 3) e considerando o compromisso de Jesus com o Evangelho de Deus, diremos:

1. não se deixem enganar por falsos intérpretes da Escritura Profética;

2. não se iludam: nenhuma das trombetas do Apocalipse ressoou;

3. o arrebatamento da “igreja de Deus…corpo de Cristo” é iminente, indivisível e independe (1 Ts. 1.10; 5.9) de “sinais dos tempos”; mas não é evento ou fator de início dos futuros sete anos da “grande [tamanha] tribulação” Mc. 14.19; Mt. 24. 21);

4. o esforço para remover o poder de restrição contra as “obras do diabo” (1 Jo. 3.8; Ap. 2.24) é atribuição exclusiva do Espírito de Cristo Jesus; e não de governos, igrejas ou políticas transculturais;

5. o Falso Messias celebrará acordo com muitos por uma semana (sete anos), inclusive, com as autoridades civis e religiosas de Israel (Dn. 9.20-27); mas no meio desse período romperá o trato; então Israel enfrentará o profetizado “tempo da angústia de Jacó” (Jr. 30.7).

Confiram com as Escrituras o que ensinei e o Espírito de Cristo os guiará à Verdade.

Paz.

CV, aguardando com paciência este glorioso momento em que os crentes em Jesus serão glorificados.

…………….

Pois bem.

Estamos nos dias do fim do “princípio das dores” (Mc. 13.8; Mt. 24.8) e causa admiração o fato de conhecermos se haverá chuva ou sol; mas não nos preocupamos com a exatidão das Escrituras Proféticas. A este respeito a pergunta de Jesus (Mt. 16.3-4):

Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. E, deixando-os, retirou-se.

Este momento é de MUDANÇAS.

Evitar mudanças e fugir à responsabilidade causa dano maior. O Blog é MINISTÉRIO disponibilizado aos angustiados, sofredores e vítimas de enganadores, fraudadores, heréticos e mentirosos, especialmente aqueles que se assentam no conselho de escarnecedores das Escrituras e dominam sobre o povo.

Incontáveis os prejudicados pelo sistema. Indiscutivelmente, a empulhação espiritualizada e falácias foram convertidas em malabarismos de profetadas e revelagens; e o pior: no caso do gedeltismo os menos avisados gostam de mentiras palacianas e as repetem para não esquecerem que mentiram. Isto não muda… Não duvidem: especialmente a banda podre da Maranata carrega as iniquidades uns dos outros.

Não existe mudança. Infelizmente, a ICM-PES aparece como exemplo de denominação eclesiástica iludida pelo gedeltismo monárquico, pseudocarismático e quadragenário. O marasmo do “outro evangelho” de inspiração maçônico-ocultista deixou-a como casa mal-assombrada.

Necessário autoexame e conscientização individual. O mandamento é este (2 Co. 15.5 – ênfase nossa):

“Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé;

provai-vos a vós mesmos.”

O pecado é enganoso e nesse contexto lembramos o ensino de Jesus quando Ele lavou os pés dos discípulos. Pior: não existe maquiagem que esconda a banda podre e os negócios nebulosos do palácio religioso.

O gedeltismo (leia-se: ideologia OBRA como forma de vida) ecoa o berrante  e empurra a maranada (escrevi maranada) para a “operação do erro” porque esta ideologia exerce fé na MENTIRA e tem a mente obscurecida pelos enganos do “deus deste século”  (2 Co. 4.4). Na lembrança a parábola das dez virgens (Mt. 25.1-13) onde as imprudentes dormem o sono da indolência sem a menor preocupação, confiantes de que entrarão na festa do Noivo.

O rabo do Diabo está metido nesta espiritualidade maçônico ocultista. Não duvide: o Diabo balança o rabona boca dos falsos profetas e dos maus pastores da Maranata. Quando alguns descobrem a condição de agrilhoados à denominação eclesiástica – onde o comum da elite presbiteral é a iniquidade de dois pesos e duas medidas –, o que devem fazer? Só existe uma atitude: Fujam crentes! Não sejam cúmplices!

voto de cabresto é exemplo. Porém, por dever de consciência esclarecida pelo Evangelho de Deus e obedecendo ao mandamento “salvai-os, arrebatando-os do fogo” (Jd. 3), insisto em AVISOS aos crentes em Jesus.

Portanto, este SITE continuará como pedra de tropeço para falsos mestres e falsos profetas, especialmente formatados para os comandos nos cultos proféticos e nos seminários da OBRA. O gedeltismo os formatou como servos da Obrapara fácil manipulação da membresia.

Sei de algo que está roubando o sono até de meia-sola remendado que se droga para dormir durante a viagem de fuga para o exterior: está na hora de alguns começarem a pensar que é melhor falar a verdade do que continuar como boi de piranha do PRD – palácio da rainha desfigurada.

NOTAS

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