Fatos do outubro vermelho

 

Nenhuma descrição de foto disponível. Ao afastar a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar o ex-presidente Lula, Fachin, do STF, anulou todos os atos processuais em relação ao petista. Entenda: de balaiada, ele anulou duas sentenças (apartamento do Guarujá e sítio de Atibaia) e uma denúncia (terreno da Odebrecht para Instituto Lula) contra o ex-presidente.

Até hoje o inexplicável escancara a perplexidade de todos: Fachin, de roupagem vermelha, concedeu um habeas corpus à defesa de Lula e abriu as portas para o amigo descondenado regressar às cenas dos crimes que sabe cometer e ficar impune, graças aos amigos que ergueu ao Judiciários. Nada obstante, a decisão ainda reforça a insegurança jurídica que marca a atuação do STF nos processos do Petrolão, com retrocessos sucessivos que consolidam o papel da corte como promotora não de justiça, mas de gravíssimas injustiças totalmente nocivas a um Brasil cansado de corrupção. Os togados-vermelhos se acham risonhos e vitoriosos.

Desnecessária a cultura em Direito ou em Política para entender a frustração do cidadão brasileiro honesto traído pela deslavada omissão do Senado que engaveta impeachment de Morais e pela judicialização do Supremo ao dar sequência à escandalosa manobra jurídica proposta por Fachin que anula decisões da Lava Jato e devolve à Primeira Instância os processos judiciais decididos contra o ex-condenado, descondenado, ladrão risonho e sedutor. Novidade no Brasil é um presidiário querer ser presidente (com apoio de presidiários, inclusive) e tem gente achando isso lindo… muito lindo. Tudo com apoio de um sistema judicial corrompido por togados vermelhos.

Notório que Bolsonaro despertou alma do brasileiro pelo amor à civilidade, à educação e formação dos jovens, à brasilidade, à honestidade nas contas públicas, à liberdade de expressão e de opinião, à proteção de nossas fronteiras, ao ganho honesto, ao verde e amarelo, ao patriotismo, ao trabalho. Notório que o grito DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA E LIBERDADE ecoou nos instantes finais do último debate na Globo em que o descondenado não conseguia despistar o desconforto físico com vozes de outros no ponto introduzido no ouvido direito.

Porém a honestidade e o esforço de recuperação das finanças do Estado não cabem nos quadrados dos corruptos e os lobos vorazes querem abocanhar as reservas acumuladas apesar das grandes perdas com a Pandemia. Tido como perdedor na eleição deste ano, ele continua com brados de guerreiro incansável, em protesto veemente contra a falta de isenção no processo eleitoral cujo propósito foi de deslavado favorecimento ao candidato preferido de políticos de oposição e togados-vermelhos e especializados em decisões judiciais atentatórias à Constituição Federal.

“Qualquer aliança política, traiçoeira, que causa prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo, bem como efetuando desvios fraudulentos dos cofres públicos, impondo com isso um regime autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não, aparelhando o Estado e subjugando o povo, enganando, comprando, escravizando ou fraudando eleições para permanecer no Poder”, é crime de lesa-pátria.

Rodam rumores de petição ao Superior Tribunal Militar via Ministério Público Militar para Inquérito Penal Militar por crime de lesa-pátria e possível intervenção militar, com as provas de fraudes na primeira e na segunda apuração de votos para presidência nesse outubro que ficou vermelho.

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV