Aqui está o coração do hipócrita

ARREPENDEI-VOS!!!

Prestem atenção!!!

Todo fruto de batismo com o fogo do altar, símbolo do Espírito Santo, conforme o ensino de Gedelti Gueiros, é enganação, é falso e grave ofensa a “Jesus, o grande Pastor das ovelhas pelo sangue da Nova Aliança” (Hb. 13.20). E o apóstolo Pedro insiste (1 Pe. 4.5): “Todavia, eles terão de prestar contas Àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos.”  

A insistente e perversa recusa de entender que Deus condena o pecado e especialmente o pecado não confessado, nos leva a arranjos e desculpas com emprego de clamores, mantras e repetições vãs. Ao confiarmos em eixegese e interpretações de frases isoladas das Escrituras e nos afastarmos do que Deus fala, do jeito que Ele fala e escolher agir de acordo com “doutrinas de homens” que satisfazem a nossa própria soberba, menos culpados nos sentimos aos nossos próprios olhos. Aqui está o coração do hipócrita, justo aos seus próprios olhos. Aqui está o caminho da iniquidade que não será perdoada por causar tropeço a nós mesmos e orgulhosamente recusarmos as grandes bênçãos, as “obras maiores” prometidas por Deus.

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Gedelti no caixão – medo, pavor e trevas I

Apresentação

Introdução

A espontânea reapresentação do sonho

Estudo do material onírico

Quanto à antiguidade do sonho

Quanto ao chamado para pastorear a novel igreja

Conclusão

Cuida-se de apresentação, estudo e interpretação de material onírico narrado espontaneamente pelo próprio sonhante e reapresentado em vídeo (1), abrindo espaço para proporcionar momentos de reflexão sobre dissidência de igreja para organizar igreja nova e a sagrada vocação.

Levando-se em conta as diferentes relações a nível consciente-inconsciente, entendemos natural a discussão dos processos oníricos na continuidade de consciência durante o ciclo sono-vigília.

Levantam-se oportunas questões: i) A consciência além-túmulo continua demonstrando as falhas irreparáveis de alguém que não conseguirá fugir as consequências de seus erros? ii) A vocação ministerial ainda é imprescindível? iii) Como fica a questão quando alguém mergulha em ministério pastoral sem ser divinamente vocacionado?

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Gedelti no caixão – medo, pavor e trevas II

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

II –

Quanto à antiguidade do sonho:

  1. a filha não foi mencionada, evidenciando ainda não haver nascido;
  2. a frase eu tinha parentes lá no ministério além de estar correta (os Gueiros aparecem destacados entre calvinistas e maçons), inclui Jedaias, o irmão que, embora teólogo, fora rejeitado para pastorear na IPB;
  3. a frase eu tinha horror àquilo lembra a dissidência e as mágoas entre os Gueiros e os presbiterianos;
  4. a frase eu estava na sala leva à casa na Rua Torquato Laranja, esquina com Rua 7 de Setembro;
  5. a frase eu te quero no ministério foi recebida como revelação; mas a pessoa que entregou a revelação eu te quero no ministério não foi identificada no material onírico;
  6. a não identificação do profeta guarda e mantém o mito e mistério;
  7. começa a dependência de misticismo, de profeta e de revelador de visões;
  8. entende o sonhador que o chamado foi na varanda velha no sítio de sua propriedade depois denominado Maanaim;
  9. este olhar consciente de quem olha através dos enquadres inconscientes de varanda velha o aprisiona às antigas disputas eclesiásticas e ódios por posição religiosa entre os presbiterianos;
  10. o material onírico é esperta e metodicamente selecionado com o olhar nos enquadres de varanda velha: ele é o dono exclusivo da varanda velha e decididamente esconde o que não quer contar e conta o que lhe interessa; olha o que quer ver e vira o rosto para o que não quer ver;
  11. o sonho parece recuar ao finalzinho da década de 1960, após a dissidência havida entre os presbiterianos e no afã de criar estatuto e formalizar registro da novel igreja;
  12. penso que o autor da revelação eu te quero no ministério foi Jonas Marques, que desde 1967 aparecia em Vila Velha e pregava sobre renovação espiritual em certa congregação da presbiteriana, no bairro chamado Cruz do Campo, dando força às suspeitas da liderança Presbiteriana.

III –

Quanto ao chamado para pastorear a novel igreja

Nota-se que

a) a anterior dissidência arrastando calvinistas para organizar igreja nova, nem de longe prova a desejada e sagrada vocação nos moldes da Teologia;

b) a renovação carismática iniciada por Jonas Marques e autorizada por Gedelti e Alcary, contrariava recomendações do Conselho da IPBVV;

c) esse “chamado” não foi revelação direta e pessoal de Deus e incentivou a dúvida, a falta de autoridade espiritual, a falta de convicção e até indisfarçado repúdio;

d) inexiste esclarecimento de como o chamado aconteceu intimamente; mas despertou interesses de liderança, de manipulação de pessoas, de organização da oligarquia e de riquezas.

O conforto-confronto do sonhante na condição estar bem acomodado nas medidas do caixão exibe a autodefesa contínua e habitual em vida, escondendo erros, evitando querelas, fugindo de compromissos estatutários-pastorais e negando transparência.

O continuado descumprimento de obrigações pastorais levou o religioso sonhante à consciente dilaceração das obras religiosas de autopromoção, em vida; e na condição de estar mergulhado em medos horríveis no reino dos mortos nada pode ser aproveitado como galardão na ressurreição dos mortos.

O fato de o sonhante nunca esclarecer o que – de fato – aconteceu na dissidência, faz parte de esconder o jogo, o que aumenta a culpa consciente, carrega o inconsciente com recalques e o leva a faltar com a verdade.

O material recalcado desperta a atenção para os trocadilhos como defesa do ego: i) não te adiantou cantares feitos e proezas em vida; ii) não te adiantou escritura de dono do Maanaim; iii) não te adiantou pregar obra revelada onde Deus foi ignorado e no mundo dos mortos Cristo não te ouvirá.

O material recalcado (antigo sonho) ressurge (insight) ao final da lição em Cantares, no Maanaim, com forte e pesado sentimento de culpa, que chega catarse: “Eu o chamei, mas ele não respondeu” (Capítulo 5).

O peso na consciência moldou o caráter e o comportamento ético-moral do religioso, arrastando outros à queda. Sendo que ele não reparou falhas, grosserias e instigação de ódio religioso, no além-túmulo só lhe resta o Juízo.

O que o religioso sonhador descreve é lido como um dado discutível, sobre o qual não se deve basear a resposta do intérprete. Por isso o especialista faz a seleção para a interpretação.

Os avisos para rever conceitos e preconceitos foram desprezados e empurrados para o fundo das lembranças, dando lugar ao aparecimento de medos de não ser reconhecido e recalques sonhante.

Para o reformador Lutero não existe nenhuma possibilidade de uma pessoa seguir para o ministério da Palavra sem o reconhecimento interno e externo da sua vocação. Então, fica determinado que a prerrogativa primordial para uma pessoa entrar no ministério pastoral é a vocação divina confirmada e os dons espirituais e ministeriais evidenciados.

CONCLUSÃO

A atual disposição na reexposição do material onírico abriu espaços inconscientes e facilitou a leitura do material consciente-inconsciente, como se fosse em cuidadosas e demoras sessões de Psicanálise, ou seja: menos ao dito do sonhante do que ao dizer.

As defesas da consciência (ego narcíseo) foram rebaixadas e os conteúdos inconscientes foram manifestos.

Assim, a consciência culpada (pesada) é destacada nos detalhes inconscientes do material onírico perturbador e recalcado pulsando pela catarse, ou seja, a liberação de emoções ou tensões reprimidas, comparável a uma ab-reação.

Estar no além-túmulo é apavorante e consciente como reapresentado pelo sonhante: lugar de desespero, horror, medo, silêncio, solidão terrível e trevas.

Não houve arrependimento, não houve pedido perdão, não houve reconhecimento dos erros e nem restituição do que foi expropriado.

No adiantado da vida o material recalcado do morto muito importante é consciente e espontaneamente reapresentado, a nos dizer com cores vivas que houve insistente e orgulhosa recusa em evitar os contratempos espirituais em que mergulhara, apesar do olhar nos contrastes e enquadres da sua varanda velha.

No fim a solidão, o terror e o vazio, porquanto o aguilhão atordoante da consciência além-túmulo continua demonstrando as falhas irreparáveis do sonhante de cujas consequências não conseguirá fugir.

(1)     https://www.youtube.com/watch?v=6TCwGNshrMo    

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

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Episódios da farsa governante

Jesus disse: “Vós sois o sal da terra” e “Vós sois a luz do mundo”. O ensino bíblico de que os seguidores de Cristo são sal da terra e luz do mundo, notifica que os cristãos nascidos de novo são agentes enviados para promoverem a verdade de “o Reino de Deus” neste mundo (Mateus 5:13,14).

Desde o início o crente maranata foi enganado. Então, há algo de muito errado nisso. Os líderes da dissidência entre os presbiterianos (1968) organizaram a novel igreja ICM-PES com ênfase em Obra Revelada que veio da eternidade; porém, os frutos podres do cabeça da oligarquia opressiva e pseudocarismática se mostraram: autodefesa, avareza, dissimulação.

No fim de cinco décadas o cabeça da oligarquia sectária e mestre-mor das trombeteadas continua distorcendo as Escrituras, erra e continua errando; instiga o ódio religioso, insiste em inquestionável obediência ao Presbitério (leia-se: nesta Obra manda quem pode e obedece quem tem juízo) e quando o assunto é a decadência dessa religião sectária ele se esquiva.

O balcão de negócios do palácio da rainha desfigurada continuou sendo a escola de caixa dois, de corrupção, de crimes plurilocais, de desvios de dinheiro, de estelionatos, de pirâmides e de sem-vergonhices. O Judas-mor se diz inocente, de nada sabia e nem viu; e ninguém o adverte dos desmandos e disparates, nem o impede das loucuras nas EBD’s. Para este herege a ideologia dos Gueiros de Vila Velha vale mais do que o que Deus disse do jeito que Ele disse.

O crente maranata deixa a impressão de que ama a enganação e certamente desenvolveu o hábito de tolerar: apostasia, eisegese, estelionatos espirituais, heresias, incredulidade, mentiras, mitos, profetadas e revelagens. O hábito faz o monge, diz o ditado; e desta forma, o crente gedeltista (aquele de carteirinha e gravatinha vermelha, extremamente obediente ao cabeça da oligarquia) enche o peito de glória-a-deus-haleluias-maranata-maranata-maranata, nega haver o mais mínimo erro nas revelações e pelos frutos é conhecido.

O fato de pastores denunciados pelo MP-ES (2013) por crimes plurilocais incluindo apropriação indébita, duplicatas sem lastro, estelionato qualificado e organizados em quadrilha – crimes em concurso – haverem permanecido nos púlpitos e nos seminários, exibe a habitual lassidão dos associados (membros) em consentirem em notória ofensa ao ministério pastoral, ódio religioso e sem-vergonhice.

O negócio desses espertalhões é fazer dinheiro dentro da empresa-igreja. O profeta Ezequiel (33.31) denunciou esses que “… com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucro”.

Os bajuladores de plantão (envolvidos em interesses inconfessáveis) encontram oportunidades de inventar visões de arcanjos, de querubins e de serafins ao redor do dono da Igreja e massageiam o ego doente e hipócrita do cabeça da oligarquia sectária. Os episódios dessa farsa são gravados pela Rádio Maanaim que se presta a repetir os desatinos da liderança moribunda.

Os crimes da liderança mostram até onde esses “anticristos” conseguem chegar dentro de comunidades religiosas mergulhadas em oligarquias opressivas e sectarismo. Os falsos profetas mancomunados com maus pastores permanecem em rebeldia e se dizem inocentes. Os maranatas papa-ventos continuam de boca aberta olhando para a parede, enquanto os “anticristos” desfilam com alegorias, arengas e até piadinhas de mau gosto nas EBD’s.

Os donos de balcões de negócios e políticos raposas se orgulham de participarem dessa religiosidade sectária; porém, por seus frutos demonstram que não têm o mais mínimo interesse na essência e grandeza do Novo Testamento com a exultante mensagem no “Reino de Deus”. Por essa incredulidade e irreverência estão prontos para serem lançados fora, como o sal insípido que para nada presta (Mateus 8:12)

Os Judas palacianos, amantes de comendas, dinheiro, diplomas e holofotes CONTINUAM CÚMPLICES com o cabeça da oligarquia, o dono cofre e do palácio da rainha desfigurada esperam que o idoso Judas-mor bata as botas. Os planos de divisão do bolo continuam em curso.

Penso na mensagem de Jesus a respeito de sal da terra e luz do mundo no contexto da grandeza do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”, e por mais que eu queira evitar o pensamento, em cada crente maranata o gedeltismo como forma de vida conseguiu: i) criar a aversão pela Teologia; ii) desestimular o estudo e exame das Escrituras; iii) destiná-lo a ser contribuinte-devedor da Obra; iv) encher a mente dele com jargões e repetecos; v) estraçalhar a fé exclusivamente em Jesus; vi) incapacitá-lo para o exercício da liberdade de expressão, de opinião e de pensamento; vii) incutir o medo da perda da salvação se sair da Obra; viii) manter os pés da oligarquia opressora e sectária em cima de famílias inteiras.

Podemos entender três comportamentos distintos do crente maranata i) desconhece o Novo Testamento (leia-se, é fracote em Bíblia); ii) não tem consistência doutrinária nas redes sociais; iii) quando desperta da intoxicação foge do presídio sectário.

CONCLUSÃO

O Mestre dos mestres claramente indica qual deve ser a posição dos discípulos diante do mundo: como sal da terra e luz do mundo, ou seja, completamente diferentes desse mundo insípido e em trevas. Eles são o sal que tem sabor (e não o sal insípido dos hipócritas, legalistas e religiosos sectários). Eles são o sal da terra que jamais se conforma com o padrão deste mundo (nem se conforma com o padrão Obra como forma de vida). Eles são a luz que se distingue das trevas (e não os negócios nebulosos dos ladrões e mercenários do templo).

PORTANTO, o crente maranata – enquanto dependente de falso batismo no Espírito Santo, de falsos dons nos cultos proféticos e da incredulidade da liderança dessa igreja – JAMAIS conseguirá assumir o comprometimento com o “reino de Deus” e JAMAIS será “luz do mundo e sal da terra”.

Quanto aos Seus seguidores Jesus diz: são o sal da terra e a luz do mundo. Quero deixar claro o seguinte: aquele que exerce fé em Jesus, exclusivamente, ao ser fortalecido pelo Espírito de Deus no “homem interior”, necessariamente é feito sal da terra e luz do mundo. Se alguém se diz cristão, mas sua vida não revela ser sal da terra e luz do mundo, então há algo de muito errado nisso.

Somente o Eterno e Todo-Poderoso é capaz de levar o crente maranata à compreensão da gravidade da incredulidade ao tempo de obediência aos maus pastores e desejar intensamente a restauração da fé exclusivamente em Jesus, pois Nele há completo perdão e redenção para os que O temem e tremem diante de Suas Palavras.

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

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