Absorver a Obra: eis a questão!

  Caminhos de pastos secos (que tristeza!) e o berrante do construtor de heresias desperta a maranada (escrevi maranada) para mais um dia de servidão:

Todos os que absorvem a OBRA são aqueles que serão usados!

Caso algum beato icemista [ic(e)m+ista – adepto da ICM] que sonha ser dono de rebanho não absorva o ensino introjetado nas unidades locais, nos cultos proféticos e nos seminários da Obra, o mandante do rebanho rugirá: Toma o que é teu e retira-te. Leva contigo: críticas, argumentos, teologias, cultura, prepotência, acusações e etc. (Cf. MENSAGEM DO SÉTIMO PERÍODO, 2007, p. 10-11)

Como droga estupefaciente, a formatação faz parte do projeto de salvação dos que serão usados como servos da Obra… e dura muitos anos. Demais, a absorção de Obra (algo que faz segredos de coisas insignificantes) é exigida como condição de formatação inconsciente do eu-icemítico facilmente manipulável e obediente ao sistema (espero que V. tenha entendi esta frase). Impaciente como sempre, o mestre dos mestres não permite perguntas e questionamentos; mas não percebe que  ele implodiu a ICM-PES e de nada vale esconder insignificâncias, intitulando-as de mistérios da Obra Revelada.

Desde que as cercas foram rompidas, as estradas estão cheias de centenas de retirantes: doentes de mantras maranáticos, doentes de meias verdades, doentes de mentiras, doentes de profetadas, revelagens e sonhos vãos…

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