Aturando erros e colhendo frutos podres

A “igreja de Deus… corpo de Cristo” (1 Co. 1.2; 12.27) é algo inefável, maravilhoso e sobrenatural. Aqueles que mediante a fé em Cristo Jesus nasceram de novo não dependem de clamor, consulta e culto profético. As escamas caem dos olhos.

Evidentemente, existe grande diferença entre Cristo, o Filho de Deus e a religião: a formatação faz o hindu místico poder falar de seu politeísmo e de sua religião oficial (com milhões de deuses e muitas seitas que nela existem); mas de Cristo Jesus nada sabe, nem do magnificente poder e presença de Sua ressurreição. Formatados ideologicamente permanecem presos até que fujam ou publicamente renunciem e rompam com o sistema.

Fatos e informações chegaram ao público com o livro de Joel Ribeiro Brinco, em 2003, contando atitudes dos presbíteros Gedelti Gueiros e Alcary Simões no comando do grupo dissidente dentro da Igreja Presbiteriana em Vila Velha – ES: se comportavam como vítimas de uma trama na uta pelo poder religioso com sementes de rebeldia. Autodefesa, arrogância, insubordinação, meias verdades, orgulho ferido e protestos dos rebeldes provocaram o rompimento com os presbiterianos. Então, nasceu a atual Igreja Maranata em 1968.

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