As manifestações pós-eleições são legítimas e patrióticas

Nenhuma descrição de foto disponível. A dupla STF-TSE deu estrondoso tiro no pé. As FFAA são forças constitucionais e não aceitarão o descondenado na presidência da República. As manifestações pós-eleições são legítimas e patrióticas, partindo de pessoas conscientes da manipulação do processo eleitoral e que lutam pelo direito de questioná-lo.

As FFAA confirmaram acesso remoto aos dados (que não deveria existir), códigos fonte diferentes e diversas inconsistências, e pedem que seja instaurado de forma urgente, em nome da democracia, uma análise onde participe a sociedade civil e militar para que seja apurada a verdade em nome da ordem e soberania do Brasil.

RELATÓRIO

Ao meu entender, a conclusão do Relatório das FFAA demonstra:

1) acesso remoto aos dados (que não deveria existir); 2) códigos fontes diferentes; 3) códigos fonte não liberados tempestivamente; 4) impossibilidade de entrar na questão de códigos fonte; 5) inconclusivas as verificações; 6) interferência nos trabalhos; 7) os militares não tiveram acesso às bibliotecas de softwares desenvolvidos por terceiros; 8) em relação ao teste de integridade e oportunidade de examinar a versão compilada.

Assim, o Relatório demonstra o absurdo (e me lembra o inquérito do fim do mundo): não é conclusivo, não entra em questões de crimes eleitorais e levanta mais discussão que certeza das declarações do TSE de eleições limpas, ao contrário de técnicos que leem o Relatório e se espantam diante de questões alarmantes e muito preocupantes. Pois as urnas são passíveis de programação para fornecer o resultado diferente dos dados recebidos por votos.

Por fim, o Relatório deixou claro a fragilidade das urnas, a falta de transparência e a possibilidade de interferências de terceiros; e sugere URGÊNCIA na criação de Comissão de Técnicos para análise minuciosa do código fonte que efetivamente rodou nas urnas.

QUESTÃO JURÍDICA

Ação judicial com pedido antecipação de tutela provisória de urgência para suspender o resultado de eleição.

Compete à Procuradoria Geral da República, zelar pela autonomia e fiscalização dos três poderes, promover a defesa da legalidade democrática e a probidade na administração do patrimônio público, promover ação direta de inconstitucionalidade, propor ações penais a tribunais superiores contra autoridades com foro especial, ou privilegiado, pode ainda propor representação pela federalização de casos de crimes contra os direitos humanos.

Continuamos sem transparência no processo de contagem dos votos e dependemos de técnicos para garantir ou não o resultado! Eleição não pode ser um ato de fé, onde devemos crer num equipamento ou um grupo pequeno de pessoas. Precisamos que qualquer pessoa possa entender o processo inteiro com transparência, mesmo que isso demore um mês para termos o resultado final.

“OSENHOR é minha bandeira.”

CV

3 Respostas para “As manifestações pós-eleições são legítimas e patrióticas”

  1. Deus no controle.

    Bolsonaro mostrou a verdade. Ele nos presenteou com a verdade. Grande parte da mídia NÃO quer saber do inconformismo do brasileiro verde e amarelo nem das manifestações nas ruas, pois o processo eleitoral mostrou-se extremamente injusto e parcial. Povo verde e amarelo nas ruas.

    Deus no controle.

    Não podemos perder a força moral, as virtudes e os valores ensinados pelos nossos pais. Não podemos perder de vista as cores de nossa Bandeira. Houve fraudes nas eleições.

    Deus no controle.

    Nosso Presidente foi prejudicado pela dupla STF-TSE. Nosso protesto é legal. O inquérito do fim do mundo é antidemocrático, antijurídico e antissocial. O povo foi enganado e está nas ruas. Os Alexandres são muitos. Quem confia em Jesus Cristo não tem medo de assombração.

    Deus no controle.

    Eleições é assunto de segurança nacional. Nós temos que ter certeza de que o eleitor não foi enganado. Sou de opinião que o relatório das FFAA certamente será julgado no STM.

    Deus no controle.

    Eleições limpas, Min. Gilmar Mendes?! Essa cumplicidade é lamentável em um Decano do STF. Nossa Bandeira não será vermelha. O descondenado foi favorecido pela dupla STF-TSE e essa dupla força o cidadão a engolir a fraude e receber o resultado; mas não engolimos e estamos demonstrando nas ruas.

    Deus no controle.

    Grande parte da mídia NÃO quer saber do inconformismo do brasileiro verde e amarelo nem das manifestações nas ruas. Prefere mentiras e sandices de jornalismo politizado da esquerda e se acham vencedores.

    Deus no controle.

    Infelizmente, o Senado não agiu quando deveria agir, e apesar de alguns Senadores insistirem em providências, Pacheco engavetou impeachment de Alexandre, o cerceador das liberdades, o ditador espúrio e opressivo. O mal foi espalhado. O PT é das trevas e quer o pior para o Brasil.

    Deus no controle.

    Nas ruas estamos demonstrando completa REJEIÇÃO às falcatruas no processo eleitoral carregando o condenado pela Justiça à disputa eleitoral e ao presente resultado.

    Deus no controle.

    Questão de segurança nacional. Rejeitamos as falcatruas no processo eleitoral carregando o condenado pela Justiça à disputa eleitoral e ao presente resultado que atenta contra a lisura dos atos públicos, a moralidade e contra a segurança nacional.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  2. Alexandre Morais, da dupla STF-TSE, não garantiu eleições impas e transparentes

    A dupla STF-TSE comprometeu-se com o descondenado e conspirou contra o Presidente Eleito.

    Alexandre de Moraes, do STF, no encerramento do Congresso Brasileiro de Magistrados, em Salvador, BA, 14.05.2022, afirmou que o Poder Judiciário “vai continuar fiscalizando e garantindo a democracia no Brasil. Nós vamos garantir a democracia no Brasil com eleições limpas, transparentes, por urnas eletrônicas e, em 19 de dezembro, quem ganhar vai ser diplomado nos termos constitucionais”.

    https://www.youtube.com/watch?v=-peGdT6sntI

    Assumiu a presidência do TSE durante as eleições de 2022.

    Não garantiu eleições limpas, transparentes, por urnas eletrônicas.

    O Relatório do Ministério da Defesa, 09.11.22, desmente o presidente do TSE e exige apuração detalhada.

    “Brasília (DF), 09/11/2022 – Ministério da Defesa informa que o relatório produzido pela equipe técnica das Forças Armadas acerca da fiscalização do sistema eletrônico de votação foi encaminhado, nesta quarta-feira (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Haja vista o amplo interesse público nos resultados desse trabalho, o Ministério da Defesa disponibiliza o relatório em seu sítio na internet (https://www.gov.br/defesa/pt-br ) e por meio do canal oficial da Pasta no aplicativo Telegram.

    Cabe destacar que o documento foi produzido por uma equipe composta por oficiais de carreira especialistas em gestão e operação de sistemas de tecnologia da informação; em engenharia de computação e de telecomunicações; em defesa cibernética; entre outras; e seguiu rigorosamente os parâmetros estabelecidos na Resolução nº 23.673, de 14 de dezembro de 2021, do TSE.

    O relatório apresenta observações, conclusões e sugestões relacionadas, especificamente, ao sistema eletrônico de votação, conforme as atribuições definidas pelo Tribunal às entidades fiscalizadoras.

    É importante ressaltar que o trabalho dos militares se norteou pela estrita observância da legalidade, pela elevada capacidade técnica e pela colaboração com a Justiça Eleitoral.

    O Ministério da Defesa e as Forças Armadas reforçam o compromisso com o Povo brasileiro, com a democracia, com a defesa da Pátria e com a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.”

    https://download.uol.com.br/files/2022/11/2224417647_relatorio_defesa.pdf

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  3. Forças Armadas dizem que acolhem manifestações e condenam excesso de restrições de direitos

    https://gospelminas.com/em-nota-forcas-armadas-dizem-que-acolhem-manifestacoes-e-condenam-excesso-de-restricoes-de-direitos/

    As Forças Armadas publicaram na manhã desta sexta-feira (11/11), uma nota em que fala sobre manifestações e deixa clara a posição do Exército, Marinha e Aeronáutica. A carta é endereçada ao povo brasileiro e às instituições.

    A nota vem depois que o presidente Jair Bolsonaro convocou uma reunião ministerial de emergência no Palácio da Alvorada, com a presença dos comandantes do Exército, Freire Gomes; da Marinha, Almir Garnier Santos, e da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior.

    Na carta, os comandantes acolhem as manifestações populares, ressaltam a independência dos poderes e os objetivos primários das Forças Armadas: a Legalidade, Legitimidade e Estabilidade. Além disso, condenaram as “restrições a direitos por parte de agentes públicos” e “excessos cometidos” em atos pelo Brasil.

    A nota afirma ainda que as “autoridades da República” devem estar atentas “a todas as demandas legais e legítimas da população” e reitera “a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua”.

    “A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social”; “As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo”.

    Além disso, ressaltaram os ‘valores e tradições’ das Forças, ‘sempre presentes e moderadoras’, para assegurar a estabilidade.

    Leia a nota na íntegra:

    As Instituições e ao Povo Brasileiro

    Acerca das manifestações populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do País, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira reafirmam seu compromisso irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil, ratificado pelos valores e pelas tradições das Forças Armadas, sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história.

    A Constituição Federal estabelece os deveres e os direitos a serem observados por todos os brasileiros e que devem ser assegurados pelas Instituições, especialmente no que tange à livre manifestação do pensamento; à liberdade de reunião, pacificamente; e à liberdade de locomoção no território nacional.

    Nesse aspecto, ao regulamentar disposições do texto constitucional, por meio da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, o Parlamento Brasileiro foi bastante claro ao estabelecer que: “Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais”.

    Assim, são condenáveis tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em manifestações que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia na sociedade.

    A solução a possíveis controvérsias no seio da sociedade deve valer-se dos instrumentos legais do estado democrático de direito. Como forma essencial para o restabelecimento e a manutenção da paz social, cabe às autoridades da República, instituídas pelo Povo, o exercício do poder que “Dele” emana, a imediata atenção a todas as demandas legais e legítimas da população, bem como a estrita observância das atribuições e dos limites de suas competências, nos termos da Constituição Federal e da legislação.

    Da mesma forma, reiteramos a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade.

    A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social. As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo.

    Assim, temos primado pela Legalidade, Legitimidade e Estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo. O foco continuará a ser mantido no incansável cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros, tendo como pilares de nossas convicções a Fé no Brasil e em seu pacífico e admirável Povo.

    Brasília/DF, 11 de novembro de 2022.

    Almirante de Esquadra ALMIR GARNIER SANTOS
    Comandante da Marinha

    General de Exército MARCO ANTÔNIO FREIRE GOMES
    Comandante do Exército

    Tenente-Brigadeiro do Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR
    Comandante da Aeronáutica

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